Banco do Brasil apresenta Bitcoin em evento
Bitcoin e blockchain foram apresentados pelo Banco do Brasil em evento.
As instituições financeiras ao redor do mundo estão se reinventando desde o crescimento do mercado financeiro digital. Quem não ficou para trás foi o Banco do Brasil. Em evento realizado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), um servidor de carreira da instituição fez uma apresentação falando sobre Bitcoin e Blockchain e a importância da tecnologia para o setor público.
A palestra de Luciano Pereira da Silva ocorreu no VIII Fórum Nacional das Transferências e Parcerias da União e nela afirmou que o Banco do Brasil já conta com uma equipe especializada em serviços Blockchain. Segundo Luciano, a instituição investe forte em tecnologia e está sempre em busca de novidades e troca de informações com o mercado. O funcionário do BB também falou sobre a importância do Blockchain.
“A blockchain vai muito além de registros financeiros. Ela tem o potencial de revolucionar não apenas as finanças, mas toda a troca de informações em comunidades de negócios e grupos sociais”, disse Luciano Pereira da Silva.
Por mais que pareça uma novidade associar o Banco do Brasil ao mundo dos ativos digitais, a situação não é bem assim. Luciano Pereira da Silva fez questão de lembrar em sua palestra que o BB testa a tecnologia blockchain desde 2015 e que é um dos participantes do piloto Real Digital. É importante lembrar que no último concurso do Banco do Brasil houve questões sobre criptomoedas.
Agências bancárias não abrem nesta quinta-feira (08)
Feriado de Corpus Christi faz com que agências bancárias não abram nesta quinta-feira (08).
Nesta quinta-feira (08), é comemorado o feriado de Corpus Christi e isso afeta no funcionamento das agências bancárias. Por conta da data comemorativa, as instituições financeiras não irão abrir para o atendimento ao público. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o motivo pela não abertura das agências é que o Comitê Monetário Nacional não considera dias úteis datas que sejam feriados nacionais.
Conforme divulgado pela Febrabran, o fato de as agências bancárias não abrirem nesta quinta-feira por conta do feriado de Corpus Christi não irá atrapalhar os brasileiros que tenha contas com vencimentos no dia do feriado. Faturas de água, energia, internet e telefone, além de carnês de compras, terão o seu prazo de pagamento prorrogado para a sexta-feira (09). Ainda assim, é possível realizar o pagamento em aplicativos e caixas de autoatendimento durante o feriado, mas agendando o pagamento efetivo para a sexta-feira.
O atendimento ao público nas agências bancárias será retomado na sexta-feira, sendo que no sábado (10) apenas as áreas de autoatendimento dos bancos estarão disponíveis aos clientes, como sites e aplicativo, para que os usuários possam efetuar transferências e pagamentos.
Banco do Brasil aceitará criptomoedas para pagamento de impostos
Impostos poderão ser pagos com criptomoedas no Banco do Brasil.
O mercado tecnológico e de ativos digitais já é realidade, fazendo com que instituições financeiras que operam no método “clássico” tenham que se adaptar à nova situação. Prova disso é que o Banco do Brasil passará a aceitar criptomoedas para o pagamento de impostos. Inicialmente, somente usuários da plataforma Bitfy poderá realizar os pagamentos.
De acordo com o Banco do Brasil, a oferta de pagamentos de impostos através de criptomoedas se deu por conta de uma parceira teste com Bitfy, um startup especializado em soluções blockchain e investida do Programa de Corporate Venture Capital do próprio BB. Assim, usuários que possuem ativos digitais custodiados pela Bitfy poderão pagar impostos com suas criptos.
“O serviço permite aos parceiros (instituições financeiras, fintechs, entre outros) ofertar a solução de pagamento de guias de tributos, taxas e obrigações para seus clientes, utilizando os convênios firmados pelo BB com entes e concessionárias de serviços públicos”, diz o comunicado emitido pelo banco do Brasil.
Como mencionado, inicialmente apenas clientes que possuem criptomoedas custodiadas pela Bitfy poderão realizar o pagamento de impostos com ativos digitais. O procedimento é basicamente igual aos pagamentos com dinheiro ou cartões, ou seja, haverá a leitura do código de barras ou a digitação dos números e posteriormente o cliente poderá selecionar com qual criptomoeda deseja efetuar o pagamento.
Retiradas da poupança bate recorde
Retirada recorde da poupança quase alcança o total retirado em 2021.
O Banco Central (BC) divulgou nesta segunda-feira (6) dados importantes sobre as cadernetas de poupança. De acordo com o BC, a retirada de valores das poupanças alcançou a marca de R$ 33,63 bilhões em janeiro, maior valor mensal desde que a série passou a ser registrada em 1995. A opção por outros meios de rendimentos e os altos endividamentos influenciaram para que o recorde fosse batido.
A retirada líquida, que corresponde aos saques menos os depósitos, evidenciou que os brasileiros estão buscando outras alternativas para fazer o dinheiro render. Mesmo com a alta da Taxa Selic, que interfere diretamente nos rendimentos da poupança, são as aplicações de renda fixa que tem mais chamado a atenção dos brasileiros que querem fazer o seu dinheiro render mais.
Em relação ao recorde de saques da poupança, somente no mês de janeiro o valor sacado foi praticamente igual ao sacado em todo ano de 2021. Naquele ano, a retirada líquida da poupança foi de R$ 35,5 bilhões, ou seja, uma diferença pouco mais de R$ 2 bilhões. Já em comparação com 2022, o mês em que os correntistas mais sacaram foi agosto, totalizando R$ 22,02 bilhões. No geral, a caderneta registrou fuga líquida (mais saques que depósitos) recorde de R$ 103,24 bilhões em 2022, o que está diretamente ligado com a inflação e os altos endividamentos.
Banco do Brasil registra lucro recorde
Em 2021, Banco do Brasil registrou lucro bilionário recorde.
Na noite desta segunda-feira (14), o Banco do Brasil divulgou o seu balanço referente ao ano de 2021. Conforme dos dados divulgados pela instituição financeira, seu lucro líquido ajustado atingiu a marca recorde de R$ 21 bilhões, ou seja, um crescimento de 51,4% se comparado com o ano de 2020.
Somente no último trimestre do ano passado o Banco do Brasil registrou um lucro de R$ 5,9 bilhões, o que corresponde a uma alta de 60,5% em relação ao mesmo período de 2020. Segundo a instituição, o crescimento no lucro é derivado de uma queda nas despesas com provisões de crédito (reserva do banco para cobrir eventuais calotes), que teve uma retração de 40,2%. Fausto Ribeiro, presidente do Banco do Brasil, falou sobre o assunto.
“O nosso lucro recorde fez com que nossa rentabilidade ficasse ainda mais próxima dos pares privados. O resultado que entregamos concilia retorno e solidez. É uma demonstração de nosso compromisso com todos os acionistas”, disse.
É importante destacar que o crescimento na carteira de crédito, o aumento nas receitas de prestação de serviços e a melhoria na margem financeira bruta, também foram fatores importantes para que o Banco do Brasil batesse um recorde no seu lucro. Para 2022, a previsão da instituição é que o lucro líquido ajustado fique entre R$ 23 bilhões e R$ 26 bilhões.
Banco do Brasil registra lucro bilionário
Lucro do Banco do Brasil no terceiro trimestre foi bilionário.
Já não é mais novidade que a economia brasileira vem começando a reagir e, aos poucos, os números positivos voltam a aparecer. O Banco do Brasil encerrou o terceiro semestre de 2021 com um lucro líquido ajustado bilionário. O lucro da instituição financeira foi de R$ 5,1 bilhões, ou seja, um aumento de 47,6% em comparação com o mesmo período de 2020 e de 2% em relação ao segundo trimestre de 2021.
Já no acumulado de 2021, o lucro do Banco do Brasil segue sendo bilionário. De acordo com os dados divulgados, somente neste ano a instituição registrou R$ 15,1 bilhões, o que significa um crescimento de 48,1%. Já em relação ao retorno sobre o patrimônio líquido ajustado (RSPL), o trimestre encerrou em 14,3%, com um acumulado geral de 15%.
“Esse bom desempenho é explicado por menores despesas com provisões de crédito, maiores receitas, com crescimento da margem financeira bruta e das rendas com prestação de serviços, e sólido controle das despesas administrativas”, diz o comunicado emitido pelo Banco do Brasil.
Com o momento positivo nas suas operações, o Banco do Brasil acabou revendo suas projeções corporativas. Antes do balanço do último trimestre, o previsto para o lucro líquido era um faturamento entre R$ 17 bilhões a R$ 20 bilhões em 2021, porém acabou passando para R$ 19 bilhões a R$ 21 bilhões. Em relação ao Índice de Basileia, utilizado para medir a saúde financeira dos bancos, o BB atingiu a marca de 19,34%, sendo 13,17% de capital principal.
Banco do Brasil irá liberar valores para recuperação de lavouras
Banco do Brasil irá liberar valores para recuperação das lavouras atingidas por geadas.
Estados como Paraná, São Paulo e Minas Gerais, sofreram com as fortes geadas do mês de julho e isso acabou destruindo muitas lavouras. Por conta desta situação, haverá liberação de valores por parte do Banco do Brasil para a recuperação das lavouras atingidas. O comunicado foi feito em cerimônia realizada no Palácio do Planalto, que contou com as presenças do presidente Jair Bolsonaro, ministros e autoridades.
Ao todo, mais de R$2 bilhões serão destinados para o financiamento de recuperação de lavouras que foram atingidas pela geada. O Banco do Brasil afirmou que as regiões acima mencionadas tiveram grandes prejuízos, principalmente no que se refere ao cultivo de cana-de-açúcar e café. Segundo Tereza Cristina, ministra da Agricultura, mais de 200 mil hectares de cafezais foram atingidos por geadas no Paraná, São Paulo e Minais Gerais.
“A gente ainda tem uma estimativa de 18% a 20% de perdas, mas que ainda leva um tempo para verificar o tamanho real das perdas que ocorreram com as geadas”, disse a ministra.
A liberação de valores chega num momento importante para ajudar os agricultores. Dos mais de R$ 2 bilhões que serão liberados, R$ 1,3 bilhão é proveniente do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), enquanto outro R$ 1 bilhão será da carteira de crédito rural do próprio Banco do Brasil, que também irá beneficiar as lavouras de cana-de-açúcar que também foram afetadas pela geada.
Banco do Brasil registrou um grande lucro em 2020
Mesmo tendo apresentado queda, Banco do Brasil registrou um grande lucro em 2020.
O ano que passou foi marcado pelo auge da pandemia do coronavírus, o que ceifou muitas vidas e atingiu a economia de maneira severa. No entanto, mesmo tendo apresentado queda, o Banco do Brasil registrou um grande lucro em 2020. De acordo com o levantamento divulgado pela instituição financeira, o lucro líquido recuou 22%, mas, mesmo assim, atingiu R$ 13,9 bilhões.
Segundo o Banco do Brasil, a queda no lucro aconteceu por conta da antecipação, em caráter prudencial, de R$ 8,1 bilhões em provisões que foram feitas ao longo dos trimestres. Mesmo assim, no último trimestre de 2020, a instituição registrou um lucro de R$ 3,7 bilhões, ou seja, 6,1% a mais se comparado com o trimestre que o antecedeu.
O presidente do Banco do Brasil, André Brandão, tranquilizou os acionistas da instituição. Em declaração, disse que conseguiram enfrentar a pandemia de Covid-19 com crescimento na carteira de crédito. Além disso, destacou a liberação de linhas emergências durante o ano que passou, como o Pronampe e o Peac Maquininhas. Por conta disso, mesmo tendo apresentado uma queda de faturamento, o Banco do Brasil registrou um grande lucro em 2020.
“O Banco do Brasil finalizou 2020 mais preparado para continuar crescendo em seus negócios neste ano. Mesmo com as dificuldades da pandemia, atravessamos esse período com crescimento de 9% na carteira de crédito. Estivemos junto de nossos clientes pessoas físicas e empresas nos momentos em que mais precisaram do nosso apoio”, disse André Brandão.
Reforço nas linhas de crédito rural
Banco do Brasil anunciou reforço nas linhas de crédito rural
Mesmo em meio à crise, o setor rural mostrou força e conseguiu ter números positivos. Tendo em vista esta situação, o Banco do Brasil anunciou um reforço nas linhas de crédito rural para a safra 2020/2021. O reforço de R$ 1 bilhão será destinado ao financiamento de máquinas e equipamentos agropecuários. Em nota, o vice-presidente da instituição financeira, falou sobre o assunto.
“O nosso objetivo é atender a uma demanda crescente do setor, dinamizando a cadeia produtiva das empresas fabricantes e revendas e contribuindo para a transformação tecnológica no campo”, disse João Rabelo.
O valor destinado ao reforço nas linhas de crédito rural é de recurso próprio, mais especificamente da poupança rural. Os interessados em realizar um financiamento, irão devolver o dinheiro com uma taxa de juros de 7,5% ao ano e com um prazo de até seis anos.A decisão do Bando do Brasil em realizar um aporte nas linhas de crédito rural foi por conta da alta demanda. Até o momento, a instituição financeira já desembolsou mais de R$ 9 bilhões em operações de investimento agropecuário. Isso significa que houve um aumento de 27% em relação ao mesmo período da última safra.
Banco do Brasil teve queda no seu lucro líquido
Banco do Brasil teve queda no seu lucro líquido no terceiro trimestre
Vivendo uma grande recessão econômica, o país vem tentando, aos poucos, voltar ao seu ritmo normal. No entanto, é impossível passar por este período sem sofrer algumas consequências. Prova disso, é que uma das maiores instituições financeiras do país também sentiu o efeito da pandemia causada pelo coronavírus. O Banco do Brasil teve queda no seu lucro líquido no terceiro trimestre.
Por outro lado, falar em queda no lucro líquido, não significa que a instituição tenha tido prejuízo. O Banco do Brasil registrou um lucro líquido de R$ 3,085 bilhões no terceiro trimestre deste ano. Em comparação com o último trimestre, a queda foi de 3,9%.
O Banco do Brasil teve queda no seu lucro líquido, mas se tratando de lucro líquido ajustado, onde não são contabilizados os eventos extraordinários, a situação foi diferente. A instituição financeira atingiu R$ 3,5 bilhões de lucro no terceiro trimestre, ou seja, um aumento de 5,2% se comparado com o trimestre anterior. Entretanto, no comparativo com o mesmo período do ano passado, o decréscimo chegou a 23,3%.
Conforme informações emitias pelo banco, o aumento de 40,5% nas provisões teve papel fundamental para impactar no lucro do terceiro trimestre
“Diante das incertezas econômicas provocadas pela pandemia, o banco constituiu, de forma conservadora, antecipação prudencial de provisões de crédito, em um valor de R$ 2 bilhões neste trimestre, ainda que o índice de inadimplência (operações vencidas há mais de 90 dias) em setembro tenha caído em relação ao trimestre anterior e se situado em 2,43%. No acumulado em nove meses, as antecipações prudenciais de provisões totalizaram R$ 6,1 bilhões”, disse o BB.