Dólar fecha na maior cotação de 2024
Enquanto o dólar fechou o dia na maior cotação de 2024, o mercado das ações sofreu com a instabilidade e gerou tensão.
Nesta segunda-feira (22), foi lançada a nova Política Industrial e isso impactou de forma negativa dentro do mercado financeiro. O dólar se aproximou dos R$ 5 e encerrou o dia na maior cotação de 2024. A Bolsa de Valores, por outro lado, caiu quase 1% e foi o seu menor nível em mais de um mês.
No final desta segunda, o dólar comercial estava sendo vendido pelo valor de R$ 4,988, marcando o crescimento de R$ 0,061 (+1,24%). O comportamento da moeda foi marcado por uma ligeira elevação no início do dia, mas ganhou impulso significativo durante a manhã, coincidindo com o anúncio do governo sobre o programa Nova Indústria Brasil. No ponto máximo alcançado durante o dia, aproximadamente às 13h45, a cotação atingiu R$ 4,99.
Além, a performance desta segunda-feira contribuiu para um acúmulo de 2,78% de valorização do dólar em janeiro. Em um curto intervalo de apenas dez dias, a moeda norte-americana registrou um aumento de 2,68%.
Bolsa de valores
O cenário no mercado de ações foi marcado por tensões, refletindo-se no desempenho do índice Ibovespa, que encerrou o dia aos 126.602 pontos, apresentando uma queda de 0,81%. Este é o menor nível do indicador desde 12 de dezembro de 2023 e contribui para uma redução acumulada de 5,65% no ano de.
Recentemente, houve uma crescente no dólar e queda na bolsa de valores, ambos sendo impactados pela expectativa de que o Banco Central dos Estados Unidos adiará a redução das taxas de juros para maio. A manutenção de taxas elevadas em economias desenvolvidas incentiva a fuga de capitais de nações emergentes, como o Brasil.
No entanto, nesta segunda-feira, foram as inquietações relacionadas aos impactos da nova política industrial nas contas públicas. O plano, que contempla R$ 300 bilhões em financiamentos, além de medidas como subsídios e incentivos tributários, apresentará desafios para a equipe econômica cumprir a meta de zerar o déficit primário neste ano, conforme estipulado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
Fora do Brasil, os principais mercados acionários registraram ganhos nesta segunda-feira, enquanto o dólar encerrou o dia praticamente inalterado, apresentando ligeira valorização em relação às principais moedas internacionais.
Leilão de Transmissão da Aneel tem arrematantes
Três empresas arremataram três lotes no Leilão de transmissão da Aneel.
Na última semana, na sede da B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, foi realizado o Leilão de Transmissão da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). No certame, os três lotes que foram disponibilizados acabaram sendo arrematados, o que foi algo positivo na visão de Sandoval Feitosa, diretor-geral da Aneel, inclusive por conta do deságio para o consumidor final.
“O leilão de junho deste ano, esse de agora, e o de março de 2024 agregarão mais 17 mil km de linhas de transmissão, o que representa quase 10% de todo o sistema de transmissão brasileiro. Em menos de um ano contratamos aproximadamente 10% do que levamos mais de 100 para construir e isso é motivo de muito orgulho e satisfação”, afirmou Sandoval Feitosa.
Quem garantiu o lote 1 no Leilão de Transmissão da Aneel foi a State Grid Brazil Holding S.A., que desembolsou R$ 1,936 bilhão, representando deságio de 39,90%. Já o lote de número 2 foi adquirido pelo Consórcio Olympus XVI por R$ 239,5 milhões, com deságio de 47,01%. Enquanto isso, o lote 3 ficou com a Celeo Redes S.A. pelo valor de R$ 101,2 milhões, com deságio de 42,39%.
Ao todo, os lotes leiloados pela Aneel correspondem a 4.471 quilômetros (km) de linhas de transmissão e subestações com capacidade de transformação de 9.840 MVA. Os referidos lotes estão localizados nos estados de Goiás, Maranhão, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins.
Dólar fecha a semana em queda
Enquanto dólar apresentou queda, bolsa de valores apresentou grande suba.
A divulgação de indicadores econômicos desfavoráveis nos Estados Unidos provocou um dia de otimismo nos mercados financeiros. O dólar encerrou o dia abaixo de R$ 4,90, registrando seu valor mais baixo em mais de 40 dias. O dólar comercial terminou esta sexta-feira (3) com cotação de R$ 4,896, apresentando uma queda de R$ 0,068 (1,54%).
A moeda norte-americana teve uma abertura em declínio e viu sua queda se acentuar após a divulgação dos dados de emprego nos Estados Unidos. No ponto mais baixo do dia, por volta das 9h50, a cotação chegou a atingir R$ 4,87, mas encerrou com um valor um pouco maior. Em 2023, o dólar já apresenta uma queda de 7,27%, sendo que atualmente se encontra no menor valor desde o dia 20 de setembro.
Já a bolsa de valores experimentou seu maior ganho diário em meio ano. O índice Ibovespa, da B3, encerrou o dia alcançando os 118.160 pontos, apresentando um significativo aumento de 2,7%. Esse foi o maior acréscimo diário desde o dia 5 de maio. Além disso, o indicador atingiu o patamar mais elevado desde o dia 20 de setembro.
É importante destacar que houve queda do dólar e a alta das bolsas de valores ao redor do mundo e não apenas no Brasil. Tudo isso está diretamente ligado às informações da economia em baixa nos Estados Unidos.
Dólar apresenta a maior queda de outubro
Enquanto o Dólar caia, a Bolsa apresentou alta de 0,67%.
O Dólar fechou no menor valor do mês de outubro, sendo vendido pelo valor de R$ 5,03. Sob a influência do mercado internacional, a Bolsa de Valores fechou o dia em alta de 0,67%.
A moeda norte-americana começou a cair somente no final da manhã desta segunda-feira (16). Este é menor valor do Dólar, desde o dia 29 de setembro.
Na comparação do ano, o Dólar está em queda de 4,6% e a divisa de duas semanas atrás estava em R$5,17.
No âmbito do mercado de ações, o dia foi igualmente caracterizado por uma retomada. O índice Ibovespa, pertencente à B3, encerrou o pregão aos 116.534 pontos, registrando um aumento de 0,67%.
Cabe mencionar que o indicador ainda não restabeleceu os 117 mil pontos atingidos na última quinta-feira (12), no entanto, apresenta um acréscimo de 2,07% desde o início da semana anterior.
A confiança no cenário internacional predominou nos mercados globais. O Banco Central da China realizou uma injeção de capital na segunda maior economia do mundo, resultando em um aumento nos preços de diversas commodities metálicas, o que foi benéfico para nações em desenvolvimento, como o Brasil.
Nos EUA, o otimismo ganhou força à medida que os balanços corporativos foram revelados, gerando um impulso nos mercados de ações.
A queda dos juros de longo prazo dos títulos do Tesouro norte-americano teve o efeito de pressionar para baixo as taxas no mercado futuro brasileiro. Esse cenário impulsionou as ações de empresas varejistas no Brasil, e como resultado, o dólar experimentou uma desvalorização a nível global.
Mesmo diante da escalada do conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas, os mercados financeiros ainda não experimentaram perturbações substanciais. Isso se deve ao fato de que, a menos que se estenda por todo o Oriente Médio, a guerra tem um impacto limitado na produção de petróleo.
Dólar apresenta grande alta
Desde o mês de março o dólar não apresentava um valor tão elevado.
Nesta quinta-feira (05), o dólar à vista teve uma grande alta em relação ao real, mesmo com a queda lá fora. Isso aconteceu porque os investidores estão um pouco cautelosos antes dos dados sobre empregos nos EUA que saem nesta sexta-feira (06), além do fato de que estão prevendo um possível aumento nos juros.
Graças ao aumento, o dólar à vista fechou o dia a R$ 5,1690, apresentando uma alta de 0,31%. Este é o maior valor desde março deste ano.
A Bolsa de Valores (B3), apresentou alta de 0,26% por volta das 17:11, batendo a cotação de R$ 5,1865. Já na parte da manhã, a moeda norte-americana até chegou a cair um pouco, mas como muita gente estava prevendo que a política de dinheiro nos EUA pode não ser tão boa, essa queda não durou muito.
Os rendimentos dos títulos do Tesouro estavam subindo na primeira metade do dia, o que deu um apoio para o dólar em relação ao real.
Ibovespa em ascensão
Contando com uma influência da China, o Ibovespa volta a apresentar alta.
Nesta quarta-feira (27) o mercado começou com uma reviravolta surpreendente no Ibovespa, que se recuperou de uma queda de 1,42%, para 114 mil pontos no dia anterior. Nos Estados Unidos, o Congresso apresentou uma proposta de lei para evitar uma potencial crise de financiamento até meados de novembro, o que teve um impacto notável nos mercados globais.
Embora a crise no setor imobiliário continue a ser uma preocupação na China, os indicadores industriais da economia chinesa trouxeram alívio para os investidores. Este foi um sinal positivo, uma vez que o mercado aguardava com expectativa as movimentações em Pequim.
Enquanto isso, o dólar surpreendeu ao ultrapassar a barreira psicológica dos R$ 5 pela primeira vez em mais de um mês. A moeda estadunidense estava sendo negociada a R$ 5,002, registrando uma alta de 0,22%, um movimento que reverberou nos mercados cambiais globais.
Nos Estados Unidos, a perspectiva de um possível “shutdown” do governo foi evitada por um acordo aparente no Congresso, como relatado pela mídia norte-americana. O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano Kevin McCarthy, anunciou que apresentaria uma resolução provisória para manter o governo funcionando até 17 de novembro, além de alocar fundos significativos para resposta a desastres domésticos e assistência à Ucrânia.
No entanto, se os partidos não chegarem a um acordo formal até sábado, o governo será forçado a manter apenas operações essenciais a partir de 1º de outubro, o que representa um cenário potencialmente disruptivo. Essa situação reacendeu as lembranças do episódio, quatro meses atrás, em que Washington se aproximou da possibilidade de não honrar a colossal dívida de mais de 31 trilhões de dólares do país, um evento que teria causado abalos nos mercados financeiros globais.
A crise que atinge o mercado imobiliário chinês é um ponto de atenção crucial, especialmente após o presidente do conselho de administração da incorporadora Evergrande, Hui Ka Yan, ter sido submetido a vigilância policial. Esta ação gera ainda mais incerteza sobre o destino da empresa imobiliária mais endividada do mundo, que enfrenta uma crescente ameaça de liquidação. A Evergrande está envolvida em uma crise de liquidez sem precedentes no setor imobiliário chinês, que representa aproximadamente um quarto da economia do país. Detalhes sobre o motivo da vigilância policial ao presidente ainda não foram divulgados pela Bloomberg News.
Por conta da crise, o PBoC (banco central chinês) anunciou medidas para reforçar o suporte à economia do país, incluindo a redução de pagamentos iniciais e taxas de hipoteca para compradores de casas. Isso faz parte dos esforços de Pequim para estabilizar o mercado imobiliário, e foi complementado pelo aumento de 17,2% nos lucros industriais chineses em comparação com agosto do ano anterior, uma recuperação notável após a queda de 6,7% observada em julho.
O governo brasileiro solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a consideração de emendas constitucionais como inconstitucionais, referentes ao novo regime de pagamentos de precatórios. Em caso de decisão favorável no STF poderia resultar no pagamento do estoque de precatórios pendentes pela União, retirando cerca de R$ 95 bilhões do limite estabelecido pelo arcabouço fiscal em 2024. Esta iniciativa, feita em meio aos esforços do Ministério da Fazenda para zerar o déficit primário no próximo ano, levanta questões sobre a criação de espaço fiscal em 2024 a partir dessa medida.
Abaixo, estão os índices principais:
EUA (futuros):
Dow Jones: +0,32%
S&P 500: +0,37%
Nasdaq: +0,30%
Europa:
DAX (Frankfurt): +0,13%
FTSE100 (Londres): +0,09%
CAC 40 (Paris): +0,30%
Ásia:
Nikkei (Tóquio): -0,09%
Kospi (Coreia): +0,09%
Xangai (China): +0,16%
Dólar fechou a quinta-feira em alta
Enquanto dólar apresentou alta, índice Ibovespa (B3) apresentou queda.
A perspectiva de que as taxas de juros nas economias avançadas permaneçam elevadas por um período mais longo do que o esperado causou volatilidade nos mercados financeiros globais nesta quinta-feira. O dólar novamente fechou acima de R$ 4,90, e a bolsa de valores (B3) atingiu seu menor patamar em duas semanas.
O dólar comercial encerrou o dia negociado a R$ 4,935, registrando um aumento de R$ 0,055 (+1,13%). A cotação permaneceu em alta durante toda a sessão. Embora tenha diminuído para R$ 4,91 no ponto mais baixo do dia, por volta das 12h, a moeda norte-americana ganhou força durante a tarde, fechando próximo à máxima.
Essa cotação representa o valor mais elevado desde o último dia 12, quando atingiu R$ 4,95. Com o desempenho de hoje, a moeda acumula um aumento de 1,36% em setembro, mas ainda está 6,52% mais baixa em relação ao início do ano.
No mercado de ações, o dia também foi marcado por nervosismo. O índice Ibovespa, da B3, encerrou o dia em 116.145 pontos, refletindo um declínio de 2,15%. O indicador encerrou no nível mais baixo desde o último dia 8, com notável destaque para as ações de instituições financeiras, empresas de petróleo e mineradoras.
Os investidores reagiram à reunião do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) ocorrida na quarta-feira, dia 20. Embora o Fed tenha pausado o aumento das taxas de juros, a autoridade monetária dos Estados Unidos indicou a possibilidade de elevar as taxas de juros na maior economia do mundo antes do final deste ano ou no início de 2024, caso a inflação não apresente sinais de queda.
Ibovespa fecha em queda pela 13ª vez consecutiva
Principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), Ibovespa caiu pela 13ª vez seguida e fechou abaixo dos 115.000 pontos.
O índice Ibovespa, o principal da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), bateu um recorde negativo nesta quinta-feira (17). Ao final do dia, foi registrada a 13ª queda consecutiva do índice, algo nunca visto desde a criação do Ibovespa em 1968. Antes disso, o maior número de quedas consecutivas havia acontecido em 1970, quando houve registro de 12 pregões consecutivos de perdas.
De acordo com especialistas do mercado financeiro, as quedas registradas no índice Ibovespa ainda são reflexos das ações tomadas pela Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, que pode aumentar as taxas de juros e impactar o mercado. Porém, o noticiário econômico brasileiro também tem afetado nas operações. Nesta quinta-feira, o índice registrou um recuou de 0,53%, tendo fechado o dia com 114.982 pontos.
Ainda assim, mesmo tendo registrado a 13º queda consecutiva, o índice Ibovespa registra números positivos em 2023. O acumulado neste ano chega a 4,78%, por outro lado, apresentou até o momento quedas de 2,61% na semana e de 5,71% no mês. Diante do cenário atual, não há previsão para uma estabilização e uma suba significativa da Bolsa de Valores.
Dólar fecha o dia em queda e atinge menor patamar em 15 meses
Segunda-feira terminou com o dólar em queda e com a bolsa de valores em alta.
A segunda-feira (24) encerrou com o dólar apresentando queda e com a Bolsa de Valores em alta. A moeda norte-americana terminou o dia sendo negociada com o seu menor valor nos últimos 15 meses, enquanto o índice Ibovespa, da B3 (bolsa de valores brasileira), ultrapassou os 121 mil pontos.
Em relação ao dólar, em sua modalidade comercial, ele encerrou o dia sendo vendido a R$ 4,733, ou seja, tendo apresentado uma queda R$ 0,047, quase 1%. A moeda norte-americana alcançou o seu menor valor em 15 meses, pois em 20 de abril de 2022 foi negociada a R$ 4,61. No geral, o dólar apresenta queda de 1,19% em julho e de 10,36% em 2023. Já o euro comercial encerrou o dia negociado a R$ 5,23, menor valor desde o último dia 30 de junho.
Se a baixa do dólar acaba sendo positiva para o mercado brasileiro, a alta da bolsa de valores também é positiva para os investidores. O índice Ibovespa, da B3, ultrapassou os 121 mil pontos. Com uma alta de 0,94%, a bolsa brasileira encerrou o dia com 121.342 pontos, sendo influenciado pelas negociações de papeis de petroleiras e mineradoras. A bolsa brasileira está operando no seu maior nível desde abril de 2022.
Dólar apresenta nova queda
Depois que foi confirmada a reforma tributária, o dólar apresentou nova queda nesta sexta-feira.
Nesta sexta-feira (07), o dólar caiu mais uma vez, desta vez, ficando em R$ 4,86 após a reforma tributária que ocorreu na Câmara dos Deputados. O início foi de um breve crescimento na cotação, no entanto, o mercado estava otimista e logo o movimento foi invertido.
Com os números registrados nesta sexta, o mês de julho ficou com uma alta na divisa de 1,59%. Porém, no acumulativo do ano até aqui, o dólar fica com uma queda de 7,84%.
Além da queda no dólar, a sexta-feira do mercado das ações também foi positiva. Isso porque, o Índice do Ibovespa, da B3, apresentou alta de 1,25%, fechando em 118.898 pontos.
Mesmo com a semana tendo iniciado de forma negativa para a bolsa, o acumulado da semana encerrou com ganho de 0,84%.
Os principais motivos pelo impulsionamento dos mercados, foi a reforma tributária aprovada pela Câmara dos Deputados e os dados divulgados pelos Estados Unidos sobre o mercado de trabalho.