Brasileiros pagaram quase R$ 3 trilhões em impostos em 2022
Brasileiros desembolsaram quase R$ 3 trilhões em impostos durante 2022.
O Brasil é um dos países que possuem uma das maiores cargas tributárias do mundo. Quem sofre com isso é a população, que trabalha de três a quatro meses por ano somente para pagar impostos. Prova disso é que ao longo de 2022 os brasileiros pagaram quase R$ 3 trilhões em impostos municipais, estaduais e federais.
De acordo com o Impostômetro instalado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), a arrecadação de impostos alcançou 2.890.489.835.290,32, ou seja, 11,5% a mais do que os R$ 2,6 trilhões que foram pagos em impostos em 2021. Dentro desses valores também estão incluídas as taxas, contribuições, multas, juros e correção monetária.
“O avanço em 2022 aconteceu pela maior arrecadação de tributos federais, apesar das desonerações promovidas pelo governo, como foi o caso dos combustíveis, energia elétrica e telecomunicações. E ainda tivemos inflação em níveis elevados, o que encarece produtos e serviços”, disse Ulisses Ruiz de Gamboa, economista do Instituto Gastão Vidigal da ACSP.
Quanto à 2023, ainda não se tem uma estimativa de quanto os brasileiros irão pagar de impostos, porém, os índices e informações recentes preocupam. Muito tem se discutido sobre o retorno da cobrança de impostos que tiveram suas alíquotas zeradas e a majoração de impostos que tiveram suas alíquotas reduzidas. Caso isso se confirme, o brasileiro poderá pagar mais de R$ 3 trilhões em impostos ao longo de 2023.
Vendas no comércio paulistano apresentaram crescimento
Vendas da primeira quinzena de setembro no comércio paulistano apresentaram crescimento.
Sem dúvidas não temos como esquecer da pandemia do Covid-19, porém, é notório que as coisas estão voltando ao normal. Aos poucos, a economia do país vai melhorando e os números de alguns setores acabam comprovando isso. O comércio paulistano, por exemplo, apresentou um crescimento de 14,6% nas vendas na primeira quinzena de setembro segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
Alguns fatores influenciaram para que as vendas do comércio paulistano apresentassem crescimento, sendo que o principal fator para a melhora nos números foi a melhoria nas condições da pandemia, afinal, com o avanço das vacinações, as restrições estão sendo cada vez menores. O balanço da ACSP também registrou um crescimento de 24,4% em comparação com o mesmo período de 2020.
“Hoje, ainda estamos recuperando o que foi perdido a partir do distanciamento social que começou no início de 2020. Só podemos considerar crescimento depois que atingirmos e superarmos os números de antes da pandemia”, disse Marcel Solimeo, economista-chefe da ACSP.
Por mais que a expectativa de melhora na economia seja grande, ainda mais com o avanço da vacinação, algumas situações ainda preocupam. De acordo com Solimeo, a alta da inflação, que compromete a renda da população, e a crise energética podem atrapalhar o comércio paulistano até o final de 2021.
“A vacinação continua acelerando a tendência para o varejo melhora, mas temos problemas que podem afetar o desempenho, como o aumento da inflação, que vai comprometer a renda da população, e que exige atenção do governo, e também a crise energética”, concluiu o economista.
Varejo paulistano apresentou crescimento
Vendas do varejo paulistano apresentaram crescimento em agosto.
Sem dúvidas não temos como esquecer da pandemia do Covid-19, porém, é notório que as coisas estão voltando ao normal. Aos poucos, a economia do país vai melhorando e os números de alguns setores acabam comprovando isso. O varejo paulistano, por exemplo, apresentou um crescimento de 17,9% nas vendas na passagem entre julho e agosto de acordo com o Balanço de Vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
Alguns fatores influenciaram para que as vendas do varejo paulistano apresentassem crescimento, entre eles a frente fria que chegou à capital de São Paulo e o Dia dos Pais. Entretanto, o principal fator para a melhora nos números foi a melhora nas condições da pandemia, afinal com o avanço das vacinações as restrições estão sendo cada vez menores. O balanço da ACSP também registrou um crescimento de 30% em comparação com agosto de 2020, auge da pandemia.
“Nossa expectativa se mantém. Até o final deste ano vamos atingir o mesmo patamar apresentado antes da pandemia. Não estamos falando de recuperação das vendas porque venda adiada é venda perdida”, disse Marcel Solimeo, economista-chefe da ACSP.
Por mais que a expectativa de melhora na economia seja grande, ainda mais com o avanço da vacinação, algumas situações ainda preocupam. De acordo com Solimeo, a alta da inflação, que compromete a renda da população, e a crise energética podem atrapalhar o varejo paulistano até o final de 2021.“A vacinação continua acelerando a tendência para o varejo melhora, mas temos problemas que podem afetar o desempenho, como o aumento da inflação, que vai comprometer a renda da população, e que exige atenção do governo, e também a crise energética”, concluiu o economista.
Impostômetro mostra que brasileiro está pagando mais imposto
Marca expressiva alcançada pelo impostômetro mostra que cada vez mais o brasileiro paga imposto.
Na madrugada de domingo (01), o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) alcançou a marca de R$ 1,5 trilhão. O medidor acabou mostrando que o brasileiro está pagando ainda mais imposto do que no último ano, pois este valor só foi alcançado no final de setembro em 2020. O número se refere aos tributos federais, estaduais e municipais.
De acordo com a ACSP, o fato do Impostômetro ter alcançado a marca de R$ 1,5 trilhão em menos tempo que o ano passado está diretamente ligado com a recuperação da economia. Com o avanço da vacinação, a pandemia tende a diminuir o seu ritmo e a economia deve começar a melhorar. Contudo, os dados não mentem quando mostram que o brasileiro está pagando mais imposto.
“Boa parte do aumento da arrecadação deste ano é explicada pela melhora da economia, que está menos sujeita a restrições de funcionamento”, disse Marcel Solimeo, economista da ACSP.
No entanto, a alta na arrecadação tributária não diz respeito somente à melhora na economia do país. Conforme divulgado pela associação, a alta nos preços dos produtos e serviços colaboraram para isso. Ainda fez questão de lembrar que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula alta de 8,6% em doze meses e o Índice Geral de Preços (IGP), de 33%.
Comércio paulistano teve aumento nas vendas
O comércio paulistano teve aumento nas vendas em novembro
O ano de 2020 está chegando ao fim e muitos setores tentam minimizar os prejuízos causados pela pandemia. Dentre as mais variadas áreas, ao menos uma vem conseguindo se recuperar, pelo menos no maior município do país. O comércio paulistano teve aumento nas vendas em novembro, tendo crescido 17,1% em relação a outubro. Por outro lado, se comparado ao mesmo período do ano passado, houve uma queda de 5%.
Os dados do Balanço de Vendas, indicador da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que divulgou os números, mostram também que na capital paulista a recuperação do comércio começou ainda em junho. Em números, isso significa uma redução de perdas gradual de 54,9%, 47,7%, 33,6%, 14,6% e 9,2% (junho, julho, agosto, setembro e outubro, respectivamente).
Para o economista Marcel Solimeo, se o comércio paulistano conseguir empatar com os números de 2019 irá deixar a situação um pouco melhor. No entanto, destaca que é como se 2020 sequer tivesse existido.
“É como se este ano não tivesse existido. Acreditamos que a passagem por 2021 será como se estivéssemos indo ainda para 2020 agora. Crescimento, mesmo, só acreditamos que vá ocorrer em 2022”, disse o economista da ACSP.
Se o comércio paulistano teve aumento nas vendas, muito se deu por conta das promoções e vendas na Black Friday. De acordo com Solimeo, mesmo sem os dados fechados da Black Friday, já se estima que houve boas vendas no período.
“Embora não tenhamos ainda um balanço definitivo dessas vendas, as prévias indicam que já podemos considerar o período de promoções como sendo bem-sucedido para o comércio, principalmente, para os varejistas que trabalham com e-commerce”, afirmou o economista.
Comércio de São Paulo planeja reabertura de portas
A solicitação será feita ao governo do Estado após empresários temerem impacto negativo na economia
Em algumas localidades do país, já está havendo uma flexibilização para a abertura do comércio após o fechamento por conta da pandemia do coronavírus. Em São Paulo, a Federação das Associações Comerciais do Estado São Paulo (Facesp) e a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) vão pedir esta semana ao governo estadual para que as atividades sejam retomadas de maneira parcial a partir de 1º de maio.
De acordo com as duas entidades, a não abertura do comércio, que era prevista para ontem (22), acarretará na não circulação diária de 1 bilhão de reais. Isso traria um enorme prejuízo à economia e poderia causar uma onda de demissões. Abaixo, confira parte da nota emitida pela Facesp e ASCP.
“Evidentemente obedecendo as devidas regras de segurança para evitar que os efeitos da pandemia do novo coronavírus (covid-19), que já afetam a saúde de milhares de pessoas no Brasil, não se perpetuem na economia. Queremos comemorar o Dia do Trabalho trabalhando.”
Ainda segundo a Facesp e ASCP, a medida é necessária para garantir a manutenção das empresas e não haver perda de empregos. Além disso, visa também a continuidade dos serviços efetuados por trabalhadores informais.