Itaú possui R$ 1,7 bilhão em Bitcoin sob custódia
Além do Bitcoin, Ethereum e outras criptomoedas fazem parte dos R$ 1,7 bilhão sob custódia do Itaú.
Com o avanço da tecnologia, muitos bancos tiveram que se adaptar à nova realidade econômica, muito por conta dos investimentos em ativos digitais. Prova disso, é que o Itaú, maior banco da América Latina, possui R$ 1,7 bilhão de criptomoedas, entre elas o Bitcoin e o Ethereum, sob sua custódia.
Em comunicado assinado por Milton Maluhy Filho, presidente do Itaú, a instituição financeira confirmou a custódia das criptomoedas, tendo confirmado que possui mais de 350 mil clientes cadastrados na plataforma “íon Itaú”, local em que os investidores podem negociar Bitcoin, Ethereu e demais criptomoedas, além de fazer outras operações. No comunicado, o Itaú também reconhece a importância dos ativos digitais como reserva de valor.
“O Itaú possui custódia própria de criptoativos, o que garante a segurança de armazenamento de ativos esperada pelos clientes neste mercado. Além disso, os Ativos Digitais Criptografados podem ser usados como meio de troca ou reserva de valor e são adquiridos para negociação. O reconhecimento e a mensuração são realizados pelo valor justo. As valorizações e desvalorizações apuradas subsequentemente são reconhecidos no resultado do período”, diz o comunicado.
É importante destacar que a divisão Itaú Digital Assets, que começou a operar em 2023, é voltada para esse novo nicho econômico, que envolve tecnologia e ativos digitais. Desde o seu lançamento disponibilizou ETFs para investidores, sendo que a partir de junho deste ano divulgou a custódia própria de criptomoedas.