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Autor: Redação

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Economia Mercado Mercado de Trabalho

Recorde no endividamento familiar

29/07/2020 por Redação

Brasil bate recorde no endividamento familiar e o percentual alcançado foi de 67,4%

O mês de julho não foi nada bom para as famílias brasileiras, afinal o país bateu o recorde no endividamento familiar. Os dados foram divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A qual é responsável por realizar a Pesquisa de Endividamento das Famílias. O percentual alcançado foi de 67,4%, 0,3 ponto percentual a mais que junho e 3,3 se comparado ao mesmo período de 2019.

Os tipos de dívidas existentes são bastante variados, passando por dívidas de empréstimos, financiamentos de imóveis e até prestação de veículos. No entanto, o maior índice de débitos é referente ao cartão de crédito, onde 76% das famílias possuem dívidas.

Por outro lado, não foram apenas notícias ruins que foram detectadas na nova pesquisa. De acordo com as informações do CNC, o número de famílias que se declararam como muito endividadas caiu de 16,1% para 15,5% em relação a passagem de junho para julho. Além disso, esta foi a primeira vez que houve queda neste dado desde o mês de janeiro.

Dessa forma, a situação segue preocupante e isso atinge mais a população com rendas baixas. Nesta linha, de acordo com a pesquisa, ficou comprovado que houve alta no inadimplemento das famílias que recebem até dez salários mínimos. Pois, alcançaram a marca de 29,7% em julho. Entretanto, os números dos que ganham acima de dez salários mínimos melhoraram. Assim, foi registrada uma queda de 0,2% no inadimplemento, ficando em 11,2%.

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Economia Mercado de Trabalho Negócios

Empresas não serão excluídas do Simples Nacional

28/07/2020 por Redação

Empresas não serão excluídas do Simples Nacional em 2020 mesmo estando inadimplentes

A crise econômica vem afetando o país e a boa notícia que chegou é que as micro e pequenas empresas não serão excluídas do Simples Nacional. Dessa forma, por conta da pandemia, a Receita Federal divulgou que os inadimplentes com o Simples não serão excluídos do programa em 2020. Então, a medida visa auxiliar os pequenos negócios em meio aos problemas enfrentados pelo coronavírus.

O pedido foi realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que foi atendido pelo fisco nacional. Assim, os pequenos empresários terão uma oportunidade para tentarem se reestabelecer após a crise. Então, segundo dados divulgados pelo Sebrae e pela FGV, a perda dessas empresas no período de pandemia chegou a 70% do faturamento normal.

Como as empresas não serão excluídas do Simples Nacional em 2020, a possibilidade de voltarem a ter seu faturamento habitual é grande. Ainda de acordo com as entidades, aos poucos a economia vem crescendo. Portanto, manter o regime que unifica a cobrança de tributos federais, estaduais e municipais num único boleto é fundamental para incentivar a retomada dos negócios de empresas de menor porte.

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Economia Mercado

Confiança do consumidor teve alta em julho

24/07/2020 por Redação

Apesar de ainda estar abaixo do esperado, confiança do consumidor teve alta em julho

Mesmo ainda não tendo atingido o seu patamar ideal, o ICC, Índice de Confiança do Consumidor teve alta em julho. De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o crescimento entre junho e julho alcançou a casa de 7,7%. Assim, numa escala que é medida entre 0 e 200, o índice atingiu 78,8 pontos, sendo a sua terceira alta consecutiva.

Apesar de ter tido um aumento no indicador durante a passagem do último mês para o atual, a perspectiva de melhora tem mais relação com o segundo semestre. Contudo, boa parte da população ainda segue insatisfeita com o momento vivido e com relação às suas finanças. Dessa forma, quem explica melhor a situação é Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV.

“A confiança dos consumidores manteve em julho a tendência de recuperação, motivada principalmente pela melhora das expectativas em relação à economia. Mas, apesar de acreditar numa recuperação da economia no segundo semestre, o consumidor continua insatisfeito com a situação presente e ainda não enxerga a melhora de suas finanças pessoais no horizonte de seis meses. Sem prazo para terminar, a pandemia parece ter um efeito mais acentuado nos consumidores, que ainda se sentem ameaçados com desemprego e perda de renda nas empresas.”

Como já dito, a confiança do consumidor teve alta no mês de julho. Entretanto, o indicador ainda não alcançou o patamar de fevereiro, período anterior à pandemia causada pelo coronavírus.

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Economia

Déficit histórico nas contas públicas

23/07/2020 por Redação

Grave crise causada pela pandemia fará com que 2020 tenha déficit histórico nas contas públicas

A crise econômica vem atingindo os mais variados setores e isso fará com que 2020 tenha um déficit histórico nas contas públicas do país. De acordo com o Ministério da Economia, o prejuízo deverá alcançar a casa dos R$ 787 bilhões. Assim, baterá o recorde de pior balanço desde que a série começou a ser analisada pelo Tesouro Nacional, em 1997.

Conforme dados divulgados no Relatório de Receitas e Despesas referente ao terceiro bimestre, os problemas gerados pelo coronavírus agravaram a situação das contas públicas. E, apesar do governo ter conseguido reduzir alguns custos, não será suficiente para conseguir ao menos empatar a diferença entre o que se arrecada e o que se gasta. Dessa forma, pela sétima vez consecutiva haverá déficit nas contas públicas.

Além disso, as perdas de receitas afetaram bastante a economia do país e isso ficou claro na fala de Waldery Rodrigues, secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia. Neste sentido, pode-se destacar redução das receitas com Previdência Social, devido, principalmente, à redução da massa salarial. Ainda, cabe destacar a perda na arrecadação de tributos federais, tais como os impostos de importação, sobre produtos industrializados e o Imposto de Renda. Repasses aos estados e municípios também entram nessa conta.

Produto Interno Bruto

Se por um lado 2020 fechará com déficit histórico nas contas públicas, as perspectivas referentes ao Produto Interno Bruto (PIB) tiveram uma leve melhora. Apesar de ainda ter um grande recuo, o PIB tende a fechar com baixa de 4,1%, o que é menor do que o previsto anteriormente. No entanto, a previsão do Ministério da Economia diverge do Boletim Focus e do FMI (Fundo Monetário Internacional), que estimaram perda de 5,95% e 9,1%, respectivamente.

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Economia Mercado Negócios

Petrobras vende o restante de sua participação na TAG

21/07/2020 por Redação

Por R$ 1,1 bilhão, Petrobras vende o restante de sua participação na TAG

Por R$ 1,1 bilhão, Petrobras vende o restante de sua participação na TAG, a Transportadora Associada de Gás. A estatal confirmou a negociação dos 10% que lhe restavam por meio de um comunicado oficial. Assim, a empresa brasileira concretiza um negócio que começou ainda em 2019. Visto que, foi quando vendeu 90% da TAG para o consórcio formado pela Engie do Brasil e pelo fundo canadense Caisse de Dépôt et Placement du Québec (CDPQ). Enquanto a fatia menor rendeu pouco mais de R$ 1 bilhão, a maior rendeu R$ 33,5 bilhões.

De acordo com a Petrobras, o valor referente aos 10% negociados são inferiores aos da negociação anterior pois a dívida da TAG aumentou desde a transação. Diante desta situação, a Transportadora Associada de Gás está com débitos de R$ 23 bilhões. Ainda segundo a empresa brasileira, esta transação visa otimizar o seu portifólio e uma melhor alocação de seu capital. Em outras palavras, Petrobras vende o restante de sua participação na TAG para buscar melhores negócios no futuro.

Confira abaixo a nota emitida pela Petrobras:

“A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, em continuidade ao comunicado divulgado em 13 de março de 2020, informa que celebrou contrato de compra e venda de ações, referente a sua participação remanescente de 10% na Transportadora Associada de Gás S.A. (TAG), com o grupo formado pela ENGIE e pelo fundo canadense Caisse de Dépôt et Placement du Québec (CDPQ). 

O valor da transação foi de R$ 1,1 bilhão. Considerando o desconto de R$ 110 milhões já recebidos em junho a título de dividendos e os demais ajustes previstos em contrato, a transação foi concluída pelo valor de R$ 1,0 bilhão, integralmente quitado na data de hoje. 

Ao comparar o valor desta operação com o valor da alienação de 90% da TAG ocorrida em junho de 2019, é necessário considerar que a dívida da TAG aumentou de R$ 2 bilhões para R$ 23 bilhões. O que gerou um pagamento de R$ 2 bilhões em favor da Petrobras, já considerados no montante total divulgado no fechamento da venda da participação de 90%. Conforme divulgado no resultado do terceiro trimestre de 2019.

 A presente transação representa mais um importante marco para a abertura do setor de gás natural no Brasil, e com ela a Petrobras atende, com 18 meses de antecedência, a um dos compromissos assumidos no âmbito do Termo de Cessação de Conduta celebrado com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) em 08/07/2019.

 Essa operação está alinhada à estratégia de otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor para os seus acionistas.”

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Auxílio emergencial Brasil Economia

Divulgado calendário de pagamento das últimas parcelas do auxílio emergencial

20/07/2020 por Redação

Em comunicado emitido pela Caixa Econômica Federal, foi divulgado calendário de pagamento das últimas parcelas do auxílio emergencial

A espera e a incerteza dos trabalhadores brasileiros acabaram, pois foi divulgado calendário de pagamento das últimas parcelas do auxílio emergencial. Assim, em comunicado divulgado pela Caixa Econômica Federal, também ficou definido que o governo federal não irá pagar a quarta e quinta parcela do benefício de maneira fracionada, como previsto anteriormente.

Os pagamentos dos R$ 600 (R$1,2 mil para mães chefes de família) serão divididos em ciclos, conforme o mês de nascimento, o mês de sua aprovação e o recebimento das parcelas anteriores. Enquanto isso, a forma do depósito e a utilização do dinheiro seguirá a mesma, ou seja, primeiro haverá o depósito na poupança social digital da Caixa e seu acesso será através do aplicativo Caixa Tem.

Posteriormente, haverá a liberação para saques ou transferências para outras instituições financeiras. Dessa forma, enquanto não há a possibilidade de ter o dinheiro em espécie em mãos, os beneficiários poderão efetuar o pagamento de contas e boletos de água, luz, telefone e cartões de crédito pelo aplicativo.

Como informado, foi divulgado calendário de pagamento das últimas parcelas do auxílio emergencial. Portanto, confira abaixo as datas de depósito e saque de cada um dos ciclos do auxílio emergencial.

PRIMEIRO CICLO

  • Será paga a quarta parcela para beneficiários que receberam a primeira parcela em abril;
  • Quem recebeu a primeira parcela em maio, vai ter depositada a terceira parcela;
  • Os que receberam a primeira parcela em junho e até 4 de julho vão ter o crédito da segunda parcela;
  • E novos aprovados que tenham se cadastrado entre 17 de junho e 2 de julho recebem a primeira parcela.

SEGUNDO CICLO

  • Será paga a quinta parcela para beneficiários que receberam a primeira parcela em abril;
  • Quem recebeu a primeira parcela em maio, vai ter depositada a quarta parcela;
  • Os que receberam a primeira parcela em junho e até 4 de julho vão ter o crédito da terceira parcela;
  • Os aprovados que tenham se cadastrado entre 17 de junho e 2 de julho recebem a segunda parcela.

TERCEIRO CICLO

  • Quem recebeu a primeira parcela em maio, vai ter depositada a quinta parcela;
  • Os que receberam a primeira parcela em junho e até 4 de julho vão ter o crédito da quarta parcela;
  • Os aprovados que tenham se cadastrado entre 17 de junho e 2 de julho recebem a terceira parcela;

QUARTO CICLO

  • Os que receberam a primeira parcela em junho e até 4 de julho vão ter o crédito da quinta parcela;
  • Os aprovados que tenham se cadastrado entre 17 de junho e 2 de julho recebem a quarta e a quinta parcelas.
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Economia Internacional

PIB da América Latina e Caribe terá queda em 2020

16/07/2020 por Redação

PIB da América Latina e Caribe terá queda em 2020 e a pandemia é o principal fator para isso acontecer

As notícias no cenário econômico não são nada boas e, para piorar, o PIB da América Latina e Caribe terá queda em 2020. Aliás, a pandemia causada pelo coronavírus é o principal fator para isso acontecer. De acordo com a CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe), a retração do Produto Interno Bruto da região deverá alcançar a marca de 9,1%. Esta é a terceira revisão feita pela comissão e os números assustam cada vez mais.

A comissão econômica, que é ligada à ONU (Organização das Nações Unidas), está sempre atualizando as projeções econômicas para a região da América Latina e Caribe. Segundo seus dados e informações, o mundo vem sofrendo com a retração na economia, mas os números pioram nos países das Américas por estarem sendo o centro principal do coronavírus.

Além disso, no último relatório divulgado pela CEPAL, que aconteceu nesta semana, no Chile, a queda brusca do PIB acarretará em problemas futuros. Neste tocante, a tendência é que exista uma década economicamente perdida. Para piorar, o nível de desemprego e desigualdade social irá aumentar ainda mais, sendo que tudo é reflexo da pandemia do coronavírus.

Preocupações

O PIB da América Latina e Caribe terá queda em 2020 e isso não tem perspectiva de mudança. Assim, isso faz com as preocupações aumentem bastante e o sentido é lógico. Segundo Alicia Bárcena, Secretária-Executiva da Comissão da ONU, a taxa de desemprego na América Latina e Caribe passará dos 13% até o final do ano, ou seja, 5% a mais do que em 2019. Dessa forma, seguindo esta linha, a situação fica mais grave se analisarmos o fato de que 37,3% da população latino-americana terminará o ano pobre. Desses, 28,5 milhões de pessoas estarão na linha de extrema pobreza.

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Brasil Mercado

Decretada a falência da Avianca Brasil

15/07/2020 por Redação

Inúmeros problemas financeiros fizeram com fosse decretada a falência da Avianca Brasil

Numa decisão proferida por Tiago Henriques Papaterra Limongi, juiz da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, ficou decretada a falência da Avianca Brasil. Assim, os graves problemas financeiros que vinha enfrentando foram cruciais para chegar a este ponto. Entretanto, isso não chega a ser uma surpresa, afinal desde maio de 2019 suas atividades foram suspensas pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).

As dívidas da subsidiária brasileira da Avianca chegaram a quase R$ 3 bilhões, portanto, ficou praticamente impossível manter as portas abertas. Contudo, é importante ressaltar que um pedido de recuperação judicial foi realizado, mas a empresa não conseguiu cumprir os acordos. Desta forma, na última semana um pedido de falência por conta da própria empresa havia sido formalizado.

Após ser decretada a falência da Avianca Brasil, ficou determinado que a empresa entregue no prazo de 60 dias a relação de seus ativos. Em outras palavras, isso significa dizer que deve apresentar bens que possam ser passíveis para o pagamento das dívidas com seus credores. A Avianca Brasil chegou a ocupar o quarto posto de empresas aéreas no Brasil, ou seja, era a quarta maior companhia em operação no país. Além disso, buscava operar de maneira diferente, sempre focando em tarifas de baixo custo.

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Brasil Economia

Indicador de incerteza da economia cai pela terceira vez seguida

13/07/2020 por Redação

Queda em julho alcança 7,3 pontos

Mesmo em meio à crise econômica causada pela pandemia do Covid-19, o Indicador de Incerteza da Economia Brasileira (IIE-Br) mostrou queda entre junho e julho. Segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas, de maneira extraordinária, o indicador marcou queda de 7,3 pontos. Caso esse número se confirme, o índice ficará na marca de 166,3 pontos.

Se os indicadores permanecerem neste nível até o final de julho, quando há a divulgação final, o IIE-Br terá devolvido quase metade dos 95,4 pontos da alta que aconteceu entre março e abril. Economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), Anna Carolina Gouveia, falou sobre o assunto.

“Após a terceira queda consecutiva, o nível do IIE-Br de julho se aproxima do nível de março, de 167,1 pontos, primeiro momento em que o País precisou forçar paralisações e iniciar o isolamento social para conter o avanço da pandemia. As dificuldades de se prever cenários para o futuro da economia continuam muito grandes, como reflete o componente de Expectativas, que, no nível apurado nesta prévia, recuperaria, até julho, apenas 7% da alta ocorrida entre março e maio. Uma queda mais acelerada da Incerteza daqui para a frente dependerá da evolução da pandemia no País e da velocidade de normalização das atividades econômicas e do apaziguamento das tensões políticas.”

Já o mercado financeiro, projeta uma queda de 6,1% na economia do país neste ano. No entanto, a projeção para 2021 é que haja um crescimento de 3,5%. Já em 2022 e 2023, a expectativa é que o crescimento siga existindo com pelo menos 2,5% ao ano.

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Brasil Negócios Viagens

Latam Brasil entra com pedido de recuperação judicial

09/07/2020 por Redação

Empresa acumula dívidas de mais de R$ 7 bilhões

A crise econômica causada pelo coronavírus segue fazendo mais vítimas pelo mundo. Desta vez, a Latam Brasil foi a afetada e o acúmulo de mais de R$ 7 bilhões em dívidas. Com isso, fez com que entrasse com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. Dessa forma, o CEO da empresa no Brasil, Jerome Cadier, falou sobre o assunto.

“Tomamos esta decisão neste momento para que a empresa possa ter acesso a novas fontes de financiamento. Estamos seguros de que estamos nos movendo de forma responsável e adequada, pois temos o desafio de transformar a empresa para que ela se adapte à nova realidade pós-pandemia e garanta a sua sustentabilidade no longo prazo.”

Os principais credores da Latam Brasil são empresas de leasing e bancos, mas não é só isso. Visto que, se foram contabilizados os créditos de passageiros que já pagaram por passagens e ainda não voaram, a dívida pode chegar aos R$13 bilhões. Mas, é importante frisar que a Latam Brasil corresponde a 50% de toda a operação do grupo. Portanto, é fundamental estar equilibrada financeiramente para manter as atividades.

A Latam Airlines e as subsidiárias de Chile, Peru, Colômbia, Equador e Estados Unidos já haviam solicitado a recuperação judicial no mês de maio. Além disso, o pedido também foi feito em solo norte-americano, pois baseiam-se na proteção da lei de falências dos Estados Unidos. Ao tudo, as dívidas do grupo Latam chegam a US$ 10 bilhões, poderá chegar a US$ 18 bilhões num futuro próximo.

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