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Autor: Redação

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Economia Finanças Mercado

Inflação teve alta em setembro

09/10/2020 por Redação

Inflação teve alta em setembro conforme informou o IBGE

O mundo vive um período de grandes incertezas e no Brasil as coisas não são diferentes. A crise causada pelo coronavírus atinge os mais variados setores e isso faz com que a economia fique oscilando. Conforme os dados divulgados hoje (09) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação teve alta em setembro.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é o medidor da inflação, alcançou 0,64% no mês anterior, sendo superior aos 0,24% registrados no mês de agosto. No mesmo período do ano passado, era registrado uma deflação de 0,04% no país. A inflação registrada em setembro é a maior para o mês desde 2003, quando a taxa alcançou 0,78%. Em 2020, o IPCA está inflacionado em 1,34% e, nos últimos doze meses, acumula 3,14%.

ALUGUEL

A inflação teve alta em setembro e isso acaba não sendo uma novidade por conta da situação em que o país se encontra. No ramo imobiliário isso não é diferente, tanto que o setor também vem sofrendo com a inflação. 

De acordo com os dados divulgados hoje (09) pela Fundação Getúlio Vargas (09), a inflação do aluguel registrou 1,97% na primeira prévia de outubro. Por outro lado, se comparado à primeira prévia do mês de setembro, pode-se considerar uma boa notícia, pois no mesmo período do mês anterior foi registrado 4,41%. 

Após a divulgação dos dados pela Fundação Getúlio Vargas, o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), que é o índice que regula, dentre outros, o aluguel, acumula 18,01% em 2020 e 19,45% nos últimos doze meses.

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Economia Tecnologia

Tecnologia 5G poderá injetar US$ 1,5 trilhão na economia

07/10/2020 por Redação

De acordo com estudo, tecnologia 5G poderá injetar US$ 1,5 trilhão na economia

Atualmente, vivemos num mundo completamente tecnológico e a tendência é que isso siga aumentando com o passar dos anos. Em meio uma grande crise econômica, uma boa notícia acabou surgindo. A tecnologia 5G poderá injetar US$ 1,5 trilhão na economia até o ano de 2030. Este valor é de suma importância para a recuperação da economia global.

A informação foi divulgada pela STL Partners, que foi contrata pela Huawei para realizar uma análise desta tecnologia. A empresa chinesa do ramo de fabricação de celulares foi uma das que sofreu um grande impacto econômico por conta da pandemia do coronavírus. Por outro lado, com a inserção do 5G, a demanda de consumo deverá aumentar e isso será um diferencial para recuperar-se dentro do mercado tecnológico.

Como visto, a tecnologia 5G poderá injetar US$ 1,5 trilhão na economia, mas a STL Partners deixa claro que este avanço tecnológico vai muito além do aspecto econômico. Segundo a empresa responsável pela análise, com uma conexão mais rápida e de menor variação, outros setores irão se beneficiar, fazendo com que haja um progresso nos próximos anos.

Em relação ao setor de saúde, “países com sistemas de saúde bem estruturados poderão tratar 1 bilhão de pacientes a mais em 2030 em razão do aprimoramento de tecnologias”. Além disso, o setor de energias renováveis também irá ser beneficiado, pois “estima-se que as emissões de carbono serão reduzidas em 2,3 bilhões de toneladas” até o final de 2030.

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Economia Entretenimento Mercado

Dia das crianças deverá apresentar queda nas vendas

06/10/2020 por Redação

Por conta da crise, Dia das Crianças deverá apresentar queda nas vendas

Mais um feriado comemorativo está se aproximando e a perspectiva não é nada boa. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o feriado de Dia das Crianças deverá apresentar queda nas vendas, sendo que os dados foram divulgados hoje (06).

A data, que é a terceira mais importante para o varejo (atrás do Dia das Mães e Natal), deverá apresentar uma retração de 4,8% nas vendas. Há quatro anos não acontecia uma queda nas vendas, porém, esta não é a maior retração do período. Em 2016, este índice de alcançou a casa de 8,1%.

Para José Roberto Trados, presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), inúmeros fatores influenciarão para que esta situação aconteça. Para ele, desde o desemprego até a redução do auxílio emergencial irão impactar nas vendas. 

“Este é um desafio para o setor não apenas para esta data comemorativa, mas também para as demais que estão por vir. A redução do valor do auxílio emergencial, a partir de setembro, também deverá dificultar a retomada das vendas, mesmo em um cenário de inflação e juros baixos”, disse Trados.

Como visto, o feriado de Dia das Crianças deverá apresentar queda nas vendas e alguns itens terão perdas significativas. Os segmentos de brinquedos e eletrônicos, livrarias e papelarias, além de lojas de vestuário e calçados, sofrerão com quedas de 2,5%, 9,9% e 22,1%, respectivamente. Em dinheiro, isso significa R$ 1,3 bilhão, R$ 48,1 milhões e R$ 489 milhões, respectivamente.

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Agronegócio Economia Mercado

Pequenos produtores rurais poderão renegociar seus débitos

02/10/2020 por Redação

Pequenos produtores rurais poderão renegociar seus débitos e descontos chegam até 100%

A última quinta-feira (01) ficou marcada pela instituição de um programa que poderá ajudar bastante os agricultores. Agora, os pequenos produtores rurais poderão renegociar seus débitos que estejam inseridos na Dívida Ativa da União e, na negociação, poderá haver uma redução de até 100% em multas, juros e encargos. O programa também poderá ser usado por agricultores familiares. 

De acordo com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), a nova transação excepcional poderá alcançar até 210 mil produtores que estão endividados. A medida poderá ser usada pelo produtor que contraiu dívida do crédito rural, com o Fundo de Terras e da Reforma Agrária e com o Acordo de Empréstimo 4.147-BR, que trata de débitos com o Programa Cédula da Terra.

Os interessados deverão acessar o portal “Regularize”, da própria Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), até o dia 29 de dezembro. Dentro do portal, o interessado deverá ir até o item “Renegociação de Dívida” e, após isso, até “Acessar o Sispar”. Após preencher o formulário que consta no sistema, o produtor saberá se está apto ou não para realizar a renegociação.

Cabe destacar que este programa, onde os pequenos produtores rurais poderão renegociar seus débitos, trata-se de uma medida excepcional e há critérios para se beneficiar da condição. Como exemplo, podemos citar o fato que apenas os produtores que receberem as classificações “C” e “D” poderão aderir ao programa de renegociação de débitos. 

Além disso, apenas dívidas de difícil recuperação procedentes de devedores falidos, em recuperação judicial ou inscritos há mais de 15 anos da dívida ativa sem garantias que possam ser executadas ou suspensão de exigibilidade serão atingidas pelas medidas.

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Brasil Economia

Déficit histórico nas contas públicas

30/09/2020 por Redação

Mês de agosto registrou déficit histórico nas contas públicas

A crise econômica instalada por conta da pandemia do coronavírus parece não ter prazo para terminar. Em meio a esta situação, o mês de agosto registrou déficit histórico nas contas públicas. De acordo com o Banco Central, as despesas extraordinárias para enfrentar o Covid-19 fizeram com que o setor público (União, Estados e Municípios) fechassem o mês de agosto com um déficit primário de R$ 87,594 bilhões. Este foi o pior resultado desde que a série começou a ser analisada, em dezembro de 2001.

Para se ter uma noção da real gravidade da situação, no mesmo período do ano passado, o déficit alcançou a casa de R$ 13,448 bilhões. Isso significa um saldo negativo de mais de R$ 70 bilhões se comparado com o mês de agosto de 2019. No entanto, conforme afirmou Fernando Rocha, chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, estes números já eram esperados dada à situação. Além disso, se for feita uma comparação interanual, as receitas cresceram quase 6%.

“Isso mostra que o período de postergação de pagamento de impostos já está terminando e mesmo a própria evolução da atividade econômica, com a redução do distanciamento social, começa a ter maior normalização”, disse Fernando Rocha.

O déficit histórico nas contas públicas se refere exclusivamente ao déficit primário. Isso significa que são os números do endividamento do setor público sem estar considerando os juros da dívida pública. Somando os períodos de janeiro a agosto de 2020, o déficit primário do país está na casa de R$ 571,367 bilhões.

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Brasil Economia Mercado

Pedidos de crédito tiveram quedas

28/09/2020 por Redação

De acordo com o Serasa Experian, pedidos de crédito tiveram quedas em agosto

Assim como a recuperação judicial, os pedidos de crédito tiveram quedas no mês de agosto se comparado ao mesmo período do ano passado. Conforme o Indicador da Serasa Experian, houve retração de 6% nos pedidos de crédito referente ao mês citado e isso é algo positivo para o mercado.

Numa análise mais objetiva, tratando do porte das empresas, uma boa diferença foi vista. Se tratando de empresa de pequeno e médio porte, a queda de foi de 6,1% e 4,7%, respectivamente. Enquanto isso, as empresas de maior porte reduziram os pedidos de crédito em 1,5%. O setor industrial foi o que apresentou a maior queda, enquanto o comércio foi o que teve a menor porcentagem.

Para Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, as incertezas do futuro do país acabaram gerando uma freada dos empresários em relação as suas ações. A espera para agir deu-se muito por conta de incertezas que tratavam do auxílio emergencial e até reformas que seriam (ou poderão ser) feitas pelo governo.

“Além das dúvidas sobre a prorrogação ou não do auxílio emergencial, o governo também não deu uma sinalização clara sobre as reformas. Essas incertezas deram uma esfriada no ânimo dos empresários que preferiram aguardar o desenrolar desses temas”, disse Luiz Rabi.

Os pedidos de crédito tiveram quedas em quase todas as regiões, entretanto, houve aumento das solicitações no Norte. Ainda conforme os dados divulgados pelo Indicador da Serasa Experian, houve elevação de 0,3% nos pedidos de empresas da região Norte. Por outro lado, as regiões Sudeste (-8,1%), Sul (-4,5%) e Nordeste e Centro-Oeste (4,3%), registraram retração nos pedidos.

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Brasil Economia Negócios

Pedidos de recuperação judicial tiveram queda

25/09/2020 por Redação

Conforme divulgado pelo Serasa Experian, pedidos de recuperação judicial tiveram queda em agosto

Mesmo em meio à uma pandemia e vivendo uma grave crise econômica, os pedidos de recuperação judicial tiveram queda em agosto no país. De acordo com os dados divulgados pelo Serasa Experian, a retração nos pedidos alcançou 7% se comparado com o mesmo período do ano passado. Já em relação ao mês de julho, houve retração de 2,2%.

Conforme mostra o Indicador de Falências e Recuperação Judicial da Serasa Experian, a queda foi de 142 pedidos em agosto de 2019 para 132 pedidos em agosto de 2020. Em relação às empresas de grande porte, a redução dos pedidos de recuperação judicial alcançou a marca de 25%. Já em relação às empresas de porte médio, a queda estimada foi de 20,8%.

Para o economista Luiz Rabi, alguns fatores foram fundamentais para que houvesse essa queda. Para ele, as negociações entre credores e devedores tem papel de destaque na diminuição dos números. Além disso, empresas de maior porte souberam utilizar o fluxo de caixa para se estruturar.

“É essencial que, além de fazer o bom uso das linhas de crédito, os empresários saibam como administrar renegociações de prazos, a fim de não cair no endividamento e, por consequência, ficar com o nome sujo. Em cenários econômicos como o que temos visto, desde o começo das medidas de distanciamento social, as negociações passaram a ser mais interessantes, tanto para as empresas como para fornecedores e parceiros”, afirmou o economista da Serasa Experian.

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Carros Economia Mercado

Preço da gasolina sobe novamente

23/09/2020 por Redação

Preço da gasolina sobe novamente nas refinarias

Preço da gasolina sobe novamente nas refinarias do país e está 4% mais caro. Por outro lado, o diesel manteve o seu preço atual. A informação em relação a alteração no preço do combustível foi divulgada pela Petrobras e passa a valer a partir desta quarta-feira (23).

De acordo com a Petrobras, vários fatores influenciam na alta do preço da gasolina. Ainda segundo a estatal, a alta do dólar e o preço do petróleo no mercado externo atingem diretamente o custo no país. Contudo, destaca que o aumento é apenas nas refinarias, porém, não tem como controlar o preço final do consumidor. A estatal alega que cada posto tem sua própria política de preços e isso varia com suas despesas.

“Nossa política de preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”, diz a nota emitida pela Petrobras.

Sobre o preço médio dos combustíveis no Brasil, entre os dias 16 e 22 de agosto, período do último levantamento realizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a gasolina comum estava na casa de R$ 4,268. Já diesel S-500 R$ 3,374 e o etanol R$ 2,782. Enquanto isso, o gás de cozinha tinha o valor de R$ 70,05 para o botijão de 13 kg.

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Brasil Economia Segurança

Mineração em área indígena

21/09/2020 por Redação

Mineração em área indígena poderá afetar a Amazônia e a própria economia brasileira

A intenção do presidente Jair Bolsonaro em liberar uma área de 863 mil quilômetros quadrados para a mineração em área indígena pode afetar bastante o país. De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade de Queensland (Austrália), a liberação da mineração em terras indígenas na Amazônia terá um custo muito alto, tanto na questão ambiental como na questão econômica.

Segundo Juliana Siqueira-Gay, líder da pesquisa internacional feita pela universidade australiana, é grande a preocupação com a liberação da extração de minerais no local previsto.

“Os territórios indígenas do Brasil são incrivelmente valiosos em termos sociais, ecológicos e econômicos. Eles constituem uma categoria única de áreas protegidas, cobrindo 1,2 milhão de quilômetros quadrados, ou 23% do que é legalmente reconhecido como a Amazônia”, disse Juliana.

Ainda de acordo com a pesquisadora, o governo brasileiro pretende gerar recursos através da mineração em área indígena, mas não compreendem que o prejuízo poderá ser muito maior. A perda poderá chegar a bilhões de dólares a cada ano, pois atingirá diretamente a produção de borracha, madeira e castanha-do-pará, além do aumento dos danos ao ecossistema local. Juntos, os segmentos mencionados geram um lucro de US$ 5,12 bilhões ao país.

“Os números são espantosos. É evidente que grande parte da Amazônia está ameaçada por esta proposta, incluindo a conservação de ecossistemas extremamente raros e a incrível diversidade dos grupos indígenas e suas culturas”, finalizou a pesquisadora.

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Brasil Mercado

Privatização dos Correios

18/09/2020 por Redação

Presidente da estatal garante que a privatização dos Correios está próxima

A privatização dos Correios está próxima e quem garante isso é o próprio presidente da estatal, o general Floriano Peixoto. Em entrevista ao portal Uol, o general afirmou que o processo de privatização já está em andamento e que ao menos cinco empresas já estão interessadas em realizar à compra da estatal brasileira.

O general Floriano Peixoto vem brigando na justiça para tentar retirar benefícios considerados exagerados pelos Correios. Em contrapartida, os funcionários da estatal estão em greve desde o mês de agosto e, um dos motivos da greve, é por serem contra a privatização dos Correios.

O presidente da estatal ainda falou sobre a estrutura que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos possui, além da sua capacidade operacional dentro do país.

“A capilaridade da estatal é seu maior ativo: estar presente em todo o território nacional é uma vantagem de poucas instituições. Isso se torna mais relevante quando consideramos as medidas de racionalização da carteira imobiliária que foram tomadas recentemente, o que certamente reduzirá as despesas com manutenção que perduravam até pouco tempo”, disse Peixoto.

Segundo o general, o processo de privatização dos Correios já está em andamento, mas dependerá de algumas etapas.

“A consultoria contratada entregará a primeira parte dos estudos de viabilidade econômico-financeira da empresa até novembro deste ano. Nessa fase está incluso o projeto de lei que deve ser enviado ao congresso para apreciação e, a partir desse ponto, os parlamentares terão à sua disposição o embasamento técnico para discutir os rumos do serviço postal”, disse o presidente dos correios.

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