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Autor: Redação

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Auxílio emergencial Brasil Economia

Prorrogação de auxílios poderá atrapalhar a economia do país

17/11/2020 por Redação

Para presidente do Banco Central, a prorrogação de auxílios poderá atrapalhar a economia do país

A pandemia do coronavírus fez o Brasil parar e a parte econômica foi uma das que mais preocupou a população. O governo federal agiu rápido e criou auxílios, o que ajudou de forma significa os brasileiros. Contudo, parece que nem todos enxergam com bons olhos a manutenção disso. Para presidente do Banco Central, a prorrogação de auxílios poderá atrapalhar a economia do país.

Segundo Roberto Campos Neto, prorrogar a existência desses benefícios poderá resultar em contração e fuga de investimentos no país. A fala do presidente do Banco Central foi registrada na 3ª Conferência Anual da América Latina, que é um evento organizado pela Chatham House e pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF).

“Passamos de um ponto de inflexão. Estender mais os auxílios agora pode significar menos [efeitos positivos]. Foi o teto de gastos que nos permitiu gastar mais na pandemia. Assim que se começou a questionar o teto, o mercado reagiu imediatamente nos preços dos ativos”, disse o presidente do BC.

Ainda em sua fala, onde dizia que a prorrogação de auxílios poderá atrapalhar a economia do país, Roberto Campos Neto também entrou no mérito do aspecto fiscal. Para ele, tentar furar o teto de gastos irá gerar uma instabilidade financeira, fazendo com que fique mais difícil existirem investimentos privados. Por isso, está mais do que na hora de reencontrar um equilíbrio nas contas públicas.“Não acho que tenhamos opção. O déficit fiscal tem de ser revertido a partir do próximo ano. Para atrair investimento privado, é preciso termos essa credibilidade. Só assim poderemos ter crescimento sustentável no longo prazo”, concluiu Campos Neto.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            

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Brasil Economia Tecnologia

Pix já está em funcionamento

16/11/2020 por Redação

Agora, de maneira definitiva, Pix já está em funcionamento

A tecnologia é algo muito importante para a sociedade e ela está inserida em todas as áreas. No setor financeiro, isso não seria diferente, tanto que foi criado um novo sistema de pagamento e transferência eletrônico. O Pix já está em funcionamento sem restrições para os seus usuários e os mesmos poderão realizarem transferências pelo novo sistema que vai funcionar por 24h todos os dias.

Ao todo, o Banco Central autorizou 762 instituições financeiras a utilizarem o sistema Pix para pagamentos e transferências. Segundo o Banco Central, o sistema não tem uma limitação de valores diário para realizar transações. Entretanto, visando principalmente combater os riscos de fraude, lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo, as instituições que ofertam o serviço poderão estipular um valor máximo diário.

Para Roberto Campos Neto, atual presidente do Banco Central, “o Pix é rápido, barato, seguro, transparente e aberto”. Disse ainda que o sistema terá novas funcionalidades no futuro, fazendo com que a vida dos usuários se torne ainda mais fácil. O Pix já está em funcionamento e pode ser utilizado tanto por pessoas físicas como por pessoas jurídicas.

Para as pessoas físicas, as operações de transferência e de compra serão gratuitas, por outro lado, as instituições financeiras poderão tarifar recebimento de vendas de produtos e de serviços. Enquanto isso, se tratando de pessoas jurídicas, poderá ser realizada a cobrança de tarifas por parte da instituição financeira.

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Brasil Economia

Brasil está saindo da recessão econômica

13/11/2020 por Redação

Segundo afirmação de Paulo Guedes, o Brasil está saindo da recessão econômica

A pandemia do coronavírus afetou todo o mundo e isso acabou gerando um forte impacto na economia. Contudo, as coisas parecem estarem mudando, ao menos para o ministro da Economia. De acordo com Paulo Guedes, o Brasil está saindo da recessão econômica. A afirmação do ministro ocorreu no 39º Encontro Nacional do Comércio Exterior (Enaex).

“Recebemos hoje a notícia de que o Brasil está oficialmente está saindo da recessão”, disse Guedes, que ainda completou: “O Brasil está conseguindo combater a doença. Isso é um fato que está acontecendo do lado da saúde. Do outro lado, da economia, é um fato que o Brasil está saindo da recessão.”

O ministro também falou sobre o tempo para o governo trabalhar e tornar a retomada da economia num crescimento sustentável. Segundo Guedes, o governo terá cerca de um ano e meio para fazer isso acontecer.

“Em vez de uma onda de consumo, em uma forte recuperação cíclica, o desafio é transformar isso na ampliação da capacidade produtiva”, disse o ministro.

Nesta sexta-feira (13), o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) foi divulgado e nele se constatou que houve um crescimento de 9,47% no terceiro trimestre se comparado ao segundo trimestre. Contudo, se comparado ao mesmo período do ano passado, houve uma queda de 3%.

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Agronegócio Economia Negócios

Reforço nas linhas de crédito rural

11/11/2020 por Redação

Banco do Brasil anunciou reforço nas linhas de crédito rural

Mesmo em meio à crise, o setor rural mostrou força e conseguiu ter números positivos. Tendo em vista esta situação, o Banco do Brasil anunciou um reforço nas linhas de crédito rural para a safra 2020/2021. O reforço de R$ 1 bilhão será destinado ao financiamento de máquinas e equipamentos agropecuários. Em nota, o vice-presidente da instituição financeira, falou sobre o assunto.

“O nosso objetivo é atender a uma demanda crescente do setor, dinamizando a cadeia produtiva das empresas fabricantes e revendas e contribuindo para a transformação tecnológica no campo”, disse João Rabelo.

O valor destinado ao reforço nas linhas de crédito rural é de recurso próprio, mais especificamente da poupança rural. Os interessados em realizar um financiamento, irão devolver o dinheiro com uma taxa de juros de 7,5% ao ano e com um prazo de até seis anos.A decisão do Bando do Brasil em realizar um aporte nas linhas de crédito rural foi por conta da alta demanda. Até o momento, a instituição financeira já desembolsou mais de R$ 9 bilhões em operações de investimento agropecuário. Isso significa que houve um aumento de 27% em relação ao mesmo período da última safra.

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Brasil Economia Negócios

Saldo positivo na abertura de empresas em outubro

10/11/2020 por Redação

O país registrou um saldo positivo na abertura de empresas em outubro

O Brasil ainda vive uma grande incógnita em relação à sua economia, pois os efeitos da pandemia ainda são sentidos. Contudo, alguns números mostram que a situação econômica do país pode estar, aos poucos, começando a melhorar. Isto é dito, pois foi registrado um saldo positivo na abertura de empresas em outubro. Os dados foram coletados através do sistema Mapa de Empresas, ferramenta do Ministério da Economia que acompanha os registros empresariais no país.

No último mês, foram abertas 320.559 empresas e 89.306 foram fechadas, ou seja, resultado num saldo positivo de 231.253 novos negócios. Dentre os estados que mais cresceram em relação a setembro, podemos citar o Amapá, Mato Grosso e Rondônia, com crescimento de 15,62%, 5,13% e 3,71%, respectivamente. Entretanto, também houve variação negativa segundo o ministério.

“Por outro lado, Tocantins registrou a maior variação em relação ao número de empresas fechadas. Em outubro, 601 negócios foram finalizados no estado, o que representa um aumento de 19,48% em relação ao mês anterior”, explicou o Ministério da Economia.De uma maneira geral, o saldo positivo na abertura de empresas em outubro faz o Ministério da Economia acreditar na retomada da atividade econômica no país. Ainda de acordo com o ministério, o setor varejista de bebidas, o de promoção de vendas e o do transporte de cargas rodoviárias acabam mostrando isso, pois houve crescimento nos ramos mencionados.

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Brasil Economia Negócios

Faturamento da indústria cresceu em setembro

06/11/2020 por Redação

De acordo com os dados, faturamento da indústria cresceu em setembro

Já não é mais novidade que o país vem sofrendo com a forte recessão econômica que foi causada pela pandemia. Contudo, alguns setores vêm conseguindo driblarem a crise e apresentam números positivos. Prova disso, é que o faturamento da indústria cresceu em setembro, conforme dos dados divulgados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Os Indicadores Industriais foram divulgados hoje (06) e os números mostraram que o faturamento da indústria cresceu em setembro 5,2%. Isso é algo bastante positivo tendo em vista a situação econômica que o país vive. Por outro lado, por mais que os números estejam melhorando, no acumulado do ano o setor ainda registra queda de 1,9%.

Outro ponto destacado pela pesquisa que é importante destacar é a questão do emprego no setor industrial. Pelo segundo mês consecutivo, houve alta no número de contratações. Em agosto, o crescimento tinha sido de 1,3%, já em setembro, a alta foi de 0,5%. 

Contudo, os números acabam sendo diferentes se comparados com o ano passado. Fazendo o comparativo com o mesmo período de 2019, o emprego recuou 1,7%, se tornado pior se a comparação for em relação ao período de janeiro a setembro. Neste caso, o recuo chega à 2,6%, tornando-se preocupante. 

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Brasil Economia

Banco do Brasil teve queda no seu lucro líquido

05/11/2020 por Redação

Banco do Brasil teve queda no seu lucro líquido no terceiro trimestre

Vivendo uma grande recessão econômica, o país vem tentando, aos poucos, voltar ao seu ritmo normal. No entanto, é impossível passar por este período sem sofrer algumas consequências. Prova disso, é que uma das maiores instituições financeiras do país também sentiu o efeito da pandemia causada pelo coronavírus. O Banco do Brasil teve queda no seu lucro líquido no terceiro trimestre.

Por outro lado, falar em queda no lucro líquido, não significa que a instituição tenha tido prejuízo. O Banco do Brasil registrou um lucro líquido de R$ 3,085 bilhões no terceiro trimestre deste ano. Em comparação com o último trimestre, a queda foi de 3,9%.

O Banco do Brasil teve queda no seu lucro líquido, mas se tratando de lucro líquido ajustado, onde não são contabilizados os eventos extraordinários, a situação foi diferente. A instituição financeira atingiu R$ 3,5 bilhões de lucro no terceiro trimestre, ou seja, um aumento de 5,2% se comparado com o trimestre anterior. Entretanto, no comparativo com o mesmo período do ano passado, o decréscimo chegou a 23,3%.

Conforme informações emitias pelo banco, o aumento de 40,5% nas provisões teve papel fundamental para impactar no lucro do terceiro trimestre

“Diante das incertezas econômicas provocadas pela pandemia, o banco constituiu, de forma conservadora, antecipação prudencial de provisões de crédito, em um valor de R$ 2 bilhões neste trimestre, ainda que o índice de inadimplência (operações vencidas há mais de 90 dias) em setembro tenha caído em relação ao trimestre anterior e se situado em 2,43%. No acumulado em nove meses, as antecipações prudenciais de provisões totalizaram R$ 6,1 bilhões”, disse o BB.

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Economia Mercado Negócios

Pedidos de falência atingiram o menor índice dos últimos dez anos

04/11/2020 por Redação

De acordo com a Serasa Experian, Pedidos de falência atingiram o menor índice dos últimos dez anos

O país vem vivendo uma grande recessão econômica e isso acabou preocupando (e ainda preocupa) bastante os empresários. Mesmo assim, em meio à pandemia, os pedidos de falência atingiram o menor índice dos últimos dez anos. De acordo com os números divulgados pela Serasa Experian, aconteceram 754 solicitações de falência de janeiro a setembro deste ano. Se comparado ao ano passado, houve uma redução de mais de 350 casos para o período. Já se comparado ao ano de 2011, mesmo assim seguirá com números 50% abaixo.

É evidente que alguns aspectos influenciaram para que isso acontecesse, principalmente a mudança de comportamento do mercado. Alguns novos mecanismos ajudaram os empresários a enfrentarem os problemas de maneiras diferentes, buscando saídas alternativas para o fechamento das empresas.

“O pedido de falência está caindo em desuso. Antes, quando uma empresa atrasava os pagamentos era muito comum o pedido de falência. Hoje, existem diversas ferramentas que a ajudam a evitar essa medida”, disse o economista Luiz Rabi.

Como visto, os pedidos de falência atingiram o menor índice dos últimos dez anos. Para Luiz Rabi, ideias para se reinventar durante a pandemia também ajudaram os empresários a não fecharem as portas.

“Estamos tendo um ano bem diferente em todos os sentidos. Com o isolamento social as empresas tiveram que se redescobrir e inovar, pensando em estratégias para sobreviverem num momento tão difícil”, afirmou o economista.

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Brasil Economia Mercado

Prorrogada a antecipação do auxílio-doença e do BPC

30/10/2020 por Redação

Após assinatura de decreto, está prorrogada a antecipação do auxílio-doença e do BPC

A noite de ontem (28) foi muito importante para quem necessita dos benefícios previdenciários. O presidente Jair Bolsonaro assinou um decreto onde fica prorrogada a antecipação do auxílio-doença e do BPC (Benefício de Prestação Continuada). A antecipação se encerraria no próximo dia 31 de outubro, sendo que agora irá até o dia 30 de novembro.

O intuído para estar prorrogada a antecipação do auxílio-doença e do BPC é evitar aglomerações nas agências do INSS. A solicitação dos benefícios pode ser feita através do portal do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou do aplicativo Meu INSS, disponível para smartphones.

Com esta antecipação, o beneficiário terá direito a receber o auxílio-doença sem precisar passar por perícia médica. No entanto, ao fazer a sua solicitação em um dos meios citados, deverá anexar um atestado médico com declaração de responsabilidade, podendo ser penalizado em caso de fraude.

COMO CONSEGUIR A ANTECIPAÇÃO

Conforme divulgado pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), confira os itens necessários para constar no atestado ao fazer o requerimento: assinatura e carimbo do médico, com registro do Conselho Regional de Medicina (CRM), informações sobre a doença ou a respectiva numeração da Classificação Internacional de Doenças (CID), e prazo estimado do repouso necessário”

Em relação ao BPC, o INSS informou que a análise para concessão da antecipação será feita através dos dados de inscrição no Cadastro Único do Governo Federal (CadÚnico) e no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). Contudo, não é só isso, alguns requisitos também deverão serem observados.

“Para ter direito à antecipação, o requerente deve se enquadrar nas regras de renda relacionadas ao grupo familiar, que pode ser de até um quarto do salário-mínimo. Vale destacar que a antecipação do valor acima mencionado se encerrará tão logo seja feita a avaliação definitiva do requerimento de BPC”, informou o órgão.

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Brasil Economia

Endividamento federal teve aumento em setembro

28/10/2020 por Redação

De acordo com os dados, endividamento federal teve aumento em setembro

Os constantes gastos que estão sendo gerados por conta da pandemia vêm causando sérios impactos na economia do país e, prova disso, é que o endividamento federal teve aumento em setembro. A notícia acaba não sendo uma grande surpresa, pois as declarações sobre o aumento das despesas em meio à pandemia são quase constantes.

No último mês, a Dívida Pública da União (DPF) subiu o equivalente a 2,59%, ou seja, passou de R$ 4,412 trilhões para R$ 4,527 trilhões. Enquanto isso, a Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), que aborda a dívida pública referente aos títulos no mercado interno, teve uma alta de 1,35% no mês que passou. Em valores reais, isso significa que a dívida passou de R$ 4,118 trilhões para R$ 4,174 trilhões.

O endividamento federal teve aumento em setembro e há uma explicação para isso. De acordo com o Tesouro Nacional, especificamente falando de Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), o aumento se deu por conta da emissão líquida de R$ 80,55 bilhões na DPMFi. Esse valor significa a diferença entre o total de novos títulos emitidos pelo Tesouro Nacional – R$ 155,27 bilhões – em relação ao volume de títulos resgatados (embolsado pelos investidores), que somou R$ 74,57 bilhões.

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