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Autor: Redação

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Brasil Carros Economia

Venda de veículos automotores teve leve alta

03/12/2020 por Redação

Venda de veículos automotores teve leve alta de outubro para novembro

O país vem tentando se reerguer em meio à crise econômica causada pelo coronavírus. O setor automotivo, apesar de registar perdas no ano, vem conseguindo, aos poucos, se reerguer. Prova disso é que a venda de veículos automotores teve leve alta de outubro para novembro. Os dados foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que teve como base o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).

De acordo com a federação, foram comercializadas 334.356 unidades de veículos automotores (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, e implementos rodoviários) em novembro. Este número é 3,18% menor que a quantidade vendida no mesmo mês de 2019, porém representa uma alta de 0,45% se comparado ao último mês de outubro.

“Mesmo com novembro tendo um dia útil a menos (20 dias), em relação a outubro (21 dias), a trajetória de alta do mercado se manteve. Além disso, este crescimento fez com que o penúltimo mês do ano registrasse o melhor resultado de 2020, em volume de vendas, até o momento”, disse Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave.

Se por um lado a venda de veículos automotores teve leve alta de outubro para novembro, no aglomerado geral a situação é diferente. Sendo os dados divulgados, foram vendidos em 2020 a quantia de 2.799.712 veículos automotores, ou seja, uma queda de 23,62% se comparado ao mesmo período de 2019 (no ano passado haviam sido vendidos 3.665.298 veículos automotores).

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Brasil

Retomada a produção de urânio na Bahia

02/12/2020 por Redação

Visando extrair 260 toneladas de concentrado por ano, foi retomada a produção de urânio na Bahia

Na última terça-feira (01), um momento muito importante aconteceu para o setor de mineração. O governo federal anunciou a retomada da produção de urânio na Unidade da Indústrias Nucleares do Brasil (INB) na cidade baiana de Caetité. Durante o ato, uma detonação simbolizou o ato de abertura da Mina do Engenho e a expectativa é que seja gerada 260 toneladas de concentrado por ano.

Para Bento Albuquerque, Ministro de Minas e Energia, a energia nuclear é muito importante em relação ao desenvolvimento sustentável. De acordo com Albuquerque, esta fonte de energia será vital nos próximos 30 anos para atender às demandas de geração de energia de base e em larga escala para a transição energética para descarbonização da economia.

Na primeira área lavrada em Caetité, que foi a Mina Cachoeira, ocorreu a produção de 3.750 toneladas de concentrado de urânio, isso entre o período de 2000 a 2015. Na nova mina, quando estiver em plena atuação, se espera a geração de 260 toneladas por ano do concentrado mencionado, também conhecido como yellowcake (U3O8). Este concentrado é concebido após as duas primeiras fases da operação, ou seja, a mineração e o beneficiamento do minério.

Como visto, foi retomada a produção de urânio na Bahia, sendo que isso vai ter um papel fundamental nos próximos anos, sendo que cabe ainda destacar que o urânio é a matéria-prima para fabricação do combustível que abastece as usinas nucleares de Angra dos Reis.

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Economia Mercado de Trabalho

Empregos perdidos no auge da pandemia estão sendo recuperados

01/12/2020 por Redação

No Rio de Janeiro, empregos perdidos durante o auge da pandemia estão sendo recuperados

No início do ano, quando aos poucos se ouvia falar em coronavírus, ninguém imaginava a proporção do problema que se aproximava. Com o vírus, vieram muitas mortes, crise econômica e desemprego. No entanto, no Rio de Janeiro, os empregos perdidos durante o auge da pandemia estão sendo recuperados. Quem afirma isso é a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

A pesquisa, que foi divulgada através da plataforma Retratos Regionais, mostrou que está havendo um crescimento nos postos de empregos. O setor industrial foi o que mais gerou vagas, tendo recuperado entre julho e outubro 15.225 dos 36.010 postos de trabalho perdidos de março a junho. Isso significa uma recuperação de 42,3% do que foi perdido. 

Outro setor que está crescendo novamente é o comércio, onde 31% dos postos de emprego já foram recuperados. Entretanto, não é só de boas notícias que se vive, sendo que existem setores que não começaram a sua retomada. O setor de serviços, por exemplo, acumula um saldo negativo de 5142 postos de trabalho desde julho, mês que foi considerado como o da retomada pela plataforma Retratos Regionais.

De qualquer forma, os empregos perdidos no auge da pandemia estão sendo recuperados de forma gradativa. Um ou outro setor pode apresentar números divergentes, mas, no geral, mudanças estão acontecendo. A expectativa é que este ritmo se mantenha e que a partir de 2021 tudo comece a se normalizar.

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Brasil Economia Mercado de Trabalho

Desemprego no Brasil bateu seu recorde

27/11/2020 por Redação

Dados divulgados nesta sexta-feira apontam que o desemprego no Brasil bateu seu recorde

O ano de 2020 pode ser considerado um ano para ser esquecido, pois de promissor passou a ser um grande problema. A pandemia de Covid-19, além de estar causando milhares de mortes, também está afetando a economia do país. Muitas empresas tiveram que fechar as portas e demitir funcionários, gerando uma onda de pessoas desempregadas. Os dados divulgados nesta sexta-feira (27) apontaram que o desemprego no Brasil bateu o seu recorde.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o terceiro trimestre do ano registrou uma taxa de desemprego de 14,6%. Isso significa que houve um aumento de 1,3% de pessoas desempregadas se comparado com o trimestre anterior. No total, a soma alcança a marca de 14,1 milhões de pessoas sem emprego, recorde histórico desde o começo da série, que passou a ser analisada em 2012.

Para Adriana Beringuy, analista da pesquisa, este número aumentou por conta das flexibilizações em meio à pandemia. Isso significa que com o relaxamento das medidas restritivas, mais pessoas foram às ruas à procura de emprego e isso acabou aumentando os números. Portanto, o desemprego no Brasil bateu seu recorde, mas com o passar dos meses os números podem ainda piorar se a normalidade não voltar.

“Em abril e maio, as medidas de distanciamento social ainda influenciavam a decisão das pessoas de não procurar trabalho. Com o relaxamento dessas medidas, começamos a perceber um maior contingente em busca de uma ocupação”, disse Adriana Beringuy.

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Brasil Economia Mercado

Alta histórica nos preços da indústria

26/11/2020 por Redação

Mês de outubro registrou alta histórica nos preços da indústria

Já não é mais novidade que o país vem vivendo uma grave crise econômica, além disso, a grande alta do dólar também prejudica o mercado interno (no âmbito do consumo, pois muitas coisas vêm do exterior). Para se ter uma ideia, o mês de outubro registrou uma alta histórica nos preços da indústria. De acordo com os dados Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a inflação de produtos na saída das fábricas, ficou registrado uma alta de 3,40% nos preços no mês que passou.

Conforme informações divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), este aumento é o maior já registrado até o momento. No mês de setembro, a taxa havia sido de 2,34%, sendo que em outubro do ano passado estava sendo registrado 0,60%. Desde 2014 é feita a análise desta taxa, que nunca havia atingido um índice tão alto.

“Se a gente olha os dez produtos dentro de bens intermediários, que mais influenciaram o resultado, seis são alimentos: dois derivados de soja, dois derivados da cana-de-açúcar, carne suína e rações. Os cinco primeiros têm o efeito de uma demanda externa que está pressionando os preços no mercado internacional, mas também do câmbio”, disse Alexandre Brandão, pesquisador do IBGE.

A alta histórica nos preços da indústria acontece justamente num momento onde há uma maior fragilidade econômica entre a população brasileira. É difícil afirmar quando tudo vai voltar à normalidade, ainda mais em meio à uma pandemia. Enquanto isso, o brasileiro sentirá no bolso a taxa de inflação de 17,29% do IPP que está sendo registrada neste ano.

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Economia Negócios Tecnologia

Mês de outubro registou alta nas vendas de máquinas e equipamentos

26/11/2020 por Redação

De acordo com a Abimaq, mês de outubro registou alta nas vendas de máquinas e equipamentos

Mesmo em meio à uma grande crise econômica, alguns setores conseguiram se manter firmes e fortes, além disso, registraram crescimento durante o período. De acordo com os dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o mês de outubro registrou alta nas vendas de máquinas e equipamentos. 

Segundo a associação, as vendas no setor mencionado alcançaram a marca de R$ 14,6 bilhões. Isso, se comparado ao mesmo período de 2019, significa um crescimento de 16%. Já no acumulado total de 2020, as vendas totalizam R$ 113,9 bilhões, ou seja, um crescimento de 0,7% se comparado ao mesmo período do ano passado.

“Esta foi a alta mais significativa em 2020. Com o quarto avanço consecutivo da receita, o setor passou a acumular resultado positivo na somatória do ano”, afirmou a Abimaq em sua nota.

O mês de outubro registrou alta nas vendas de máquinas e equipamentos, o que é muito bom. Entretanto, as vendas para o exterior acabaram caindo nesse período, isso se comparado à mesma época de 2019. Foram vendidos R$ 664,8 milhões em equipamentos para fora do país, sendo que isso significa uma queda de 8,8% em comparação ao mês de outubro do ano passado. Já no acumulado de 2020, existe uma retração de 26% se comparado com o mesmo período de 2019.

“As exportações de máquinas e equipamentos apresentaram queda menos brusca após meses de fortes contrações. Em outubro, as exportações em dólar retraíram 8,8% na comparação interanual, após quedas consecutivas na ordem de 32%”, disse a Abimaq.

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Brasil Economia

Receita Federal arrecadou quase R$ 160 bilhões

24/11/2020 por Redação

Receita Federal arrecadou quase R$ 160 Bilhões em outubro

Mesmo em meio à pandemia do Covid-19, a Receita Federal arrecadou quase R$ 160 bilhões somente no mês de outubro. A arrecadação exata das receitas federais no último mês foi de R$ 153,938 bilhões, ou seja, isso representa um crescimento real* de 9,56% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados hoje (24) pela própria Receita Federal.

É claro que esse aumento tem motivo e nenhuma mágica foi feita, sendo ele derivado da própria pandemia. Boa parte do valor arrecadado é oriundo do pagamento de tributos que foram adiados como meio de enfrentar a crise econômica que o país vem enfrentando por conta da pandemia.

Os impostos e contribuições federais, que são administrados pela Receita Federal, alcançaram o valor de R$ 146,081 bilhões em outubro, o que representou um aumento de 12,31% no mês. Já no acumulativo entre janeiro e outubro, o total da arrecadação chegou a R$ 1,132 trilhão, ou seja, uma queda de 9,06%. Já se tratando da Receita Previdenciária, a arrecadação foi de R$ 42,019 bilhões, tendo um acréscimo real de 15,01%.

“Esse desempenho é explicado pelo pagamento dos diferimentos [adiamento] do Simples Nacional relativo ao mês de abril de 2020, da Contribuição Previdenciária Patronal relativo ao mês de maio de 2020 e dos parcelamentos especiais relativos ao mês de junho de 2020 e pelo aumento das compensações tributárias com débitos de receita previdenciária”, diz o relatório da Receita Federal.* Crescimento real é quando o cálculo é feito descontando a inflação.

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Brasil Economia Mercado de Trabalho

Perdas nas vagas de trabalho em 2020

23/11/2020 por Redação

Paulo Guedes prevê perdas nas vagas de trabalho em 2020

A situação vivida pelo povo brasileiro em relação à emprego é bastante complicada, pois o número de desempregados é muito alto. Para piorar a situação, o ministro da Economia, Paulo Guedes, prevê perdas nas vagas de trabalho em 2020. De acordo com Guedes, mesmo com a retomada gradual da oferta por empregos, o país deve perder cerca de 300 mil vagas formais de trabalho neste ano. 

A fala do ministro ocorreu durante o seminário virtual Visão do Saneamento – Brasil e Rio de Janeiro, promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

“Nós vamos possivelmente chegar ao final deste ano perdendo 300 mil empregos, que dizer, 20% do que perdemos nos anos de 2015 e 2016. No ano que enfrentamos a maior crise da nossa história, uma pandemia global, vamos perder entre um quinto e um terço dos empregos perdidos na recessão anterior”.

O ministro ainda lembrou que durante o recesso econômico de 2015 e 2016 houve uma perda anual na média de 1,3 milhão de postos de emprego no Brasil. Guedes também que os últimos meses foram de crescimento nas vagas de empregos, mas prevê perdas nas vagas de trabalho em 2020. O ministro acredita que a aceleração irá diminuir com a proximidade do final do ano.

“O Brasil criou 500 mil empregos em julho, 250 mil em agosto e 313 mil em setembro. Está para sair a qualquer momento [os dados de] outubro. Eu nem acredito que vá continuar nesse ritmo tão acelerado. É natural que dê uma desacelerada”.

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Brasil Economia Saúde

Petrobrás seguirá com o trabalho remoto

19/11/2020 por Redação

Visando à saúde de seus funcionários, Petrobrás seguirá com o trabalho remoto

Já não é mais novidade que os efeitos da pandemia ainda estão sendo sentidos pelo mundo. Muitas mudanças tiveram que ser feitas para se adequar ao famoso “novo normal”. Visando presar a saúde de seus funcionários, a Petrobrás seguirá com o trabalho remoto nas áreas que são viáveis. De acordo com a estatal, isso prevalecerá até o final de março de 2021.

“A companhia continuará monitorando os cenários interno e externo, com avaliação constante das decisões tomadas, tendo sempre como foco a prevenção e a segurança das pessoas. Em função de uma possível mudança de cenário da pandemia e dos locais em que a Petrobras atua, as condições de retorno poderão ser alteradas”, afirmou a empresa.

Por outro lado, como algumas atividades dependem da presença física dos trabalhadores, não haverá como seguir trabalhando remotamente. Porém, o retorno será gradual e os funcionários serão avisados previamente para suas voltas, sempre visando a segurança de todos.

“Nas áreas operacionais, bem como para todas as instalações onde o retorno ao trabalho presencial já vem acontecendo, a companhia segue aprimorando as medidas preventivas que buscam proteger a saúde das pessoas que precisam manter o trabalho presencial para garantir a prestação de serviços essenciais à sociedade”, disse em comunicado.

Como visto, a Petrobrás seguirá com o trabalho remoto em algumas áreas, mas a estatal não se eximiu de seguir os protocolos de segurança onde foi preciso. A empresa já distribuiu mais de dez milhões de máscaras e realizou mais de 320 mil testes para verificar se existem infectados pelo Covid-19.


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Economia Negócios Viagens

Setor de Turismo deixou de arrecadar quase R$ 50 bilhões

18/11/2020 por Redação

De acordo com a Fecomercio-SP, Setor de Turismo deixou de arrecadar quase R$ 50 bilhões

Viver em meio a uma pandemia não é fácil e conseguir manter o mesmo desempenho econômico também não. O impacto na economia vem sendo sentido até agora e os mais variados setores tiveram prejuízos ou deixaram de lucrar. Prova disso, é que o setor de turismo deixou de arrecadar quase R$ 50 bilhões, isso se contar somente o período entre março e setembro.

Durante o período citado, houve uma queda de arrecadação de 44%, o que daria em números exatos a quantia de R$ 41,6 bilhões. Em setembro, por exemplo, a arrecadação do setor foi 37,6% menor do que no mesmo período de 2019. Com uma retração de R$ 5,2 bilhões no faturamento, este foi mês de setembro desde 2011, quando as análises começaram a serem feitas

De acordo com a Fecomercio-SP, o setor de turismo deixou de arrecadar quase R$ 50 bilhões, sendo que não há previsão para a retomada normal dos serviços. Por conta disso, afirmou que o governo tem que auxiliar o setor, mas os próprios empresários também devem ser ativos frente aos seus clientes.“Ao contrário de setores como o comércio e os serviços, em recuperação desde o início do segundo semestre do ano, o turismo não apresenta sinais de retomada. Até por isso a necessidade de uma expansão da oferta de crédito para as empresas do setor, principalmente por meio de ajuda de programas do governo. Também é importante que os empresários mantenham os canais digitais ativos desde já, não apenas para ofertar pacotes e destinos, mas também para que os clientes tenham uma comunicação clara dos novos protocolos de segurança do turismo”, disse, em nota, a federação.

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