Giro Econômico – As últimas notícias do Brasil e do Mundo
  • Home
  • Brasil
  • Economia
  • Negócios
  • Política
  • Cultura e Arte
  • Mundo

Autor: Redação

    Homepage / Redação
Brasil Economia

Vendas de Natal tiveram queda em São Paulo

11/01/2021 por Redação

Nas lojas físicas, vendas de Natal tiveram queda em São Paulo.

Sem dúvidas o ano de 2020 foi bastante atípico, afinal não se esperava que uma pandemia fosse acontecer. Além das inúmeras vidas que foram perdidas por conta do Covid-19, a economia também sentiu um grande impacto. Com o controle de distanciamento e o fechamento do comércio em algumas ocasiões, o impacto financeiro foi sentido. Como exemplo, podemos citar o fato de que nas lojas físicas as vendas de Natal tiveram queda em São Paulo.

Conforme apontado pelo Indicador de Atividade do Comércio-Natal, da Serasa Experian, as vendas de Natal tiveram queda em São Paulo entre os dias 18 e 24 de dezembro. Em comparação com o mesmo período de 2019, as vendas registraram uma retração de 10,3%. Além disso, no final de semana que compreendeu os dias 18 e 20 de dezembro de 2020, a queda ficou na casa dos 5,6%, isso comparado ao mesmo período de 2019.

De acordo com a Serasa, a série histórica, que começou a ser analisada em 2003, alcançou o pior desempenho da história. Os problemas gerados pela pandemia do Covid-19 e a proximidade com a Black Friday, que foi em novembro, acabaram afetando diretamente as vendas nas lojas físicas da capital paulista.

“O surgimento de uma segunda onda de contaminação da covid-19, que aqui no Brasil se intensificou a partir da segunda metade de novembro, avançando por todo o mês de dezembro, afugentou o consumidor das lojas”, afirmou a Serasa.

Ler Mais
Brasil Covid-19 Saúde

Governo zera imposto de importação de agulhas e seringas

07/01/2021 por Redação

Com validade até junho, governo zera imposto de importação de agulhas e seringas.

Mesmo não se tendo uma data especifica para o começo da vacinação contra o coronavírus em nosso país, uma boa notícia acabou acontecendo. Visando combater o vírus, governo zera o imposto de importação de agulhas e seringas até o final de junho. Agora, qualquer seringa ou agulha que vier do exterior, poderá entrar em território brasileiro se pagar imposto.

A decisão sobre zerar o imposto de importação de agulhas e seringas partiu do Comitê-Executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex), sendo que o intuito foi ajudar a combater a pandemia do Covid-19. Antes desta decisão, a alíquota deste imposto era de 16% sobre o valor da mercadoria. Além disso, até o final de junho, as seringas descartáveis importadas da China não serão sobretaxadas.

Após este ato do Comitê-Executivo da Câmara de Comércio Exterior, o país alcançou a marca de 303 produtos que auxiliam no combate à pandemia que tiveram seus impostos zerados. Apesar de medidas como esta serem benéficas, ainda não se tem um plano concreto sobre quando e como ocorrerá a vacinação contra o Covid-19, sendo uma das grandes deficiências do governo até o momento.

Ler Mais
Carros Economia

Vendas de veículos tiveram queda em 2020

05/01/2021 por Redação

De acordo com a Fenabrave, vendas de veículos tiveram queda em 2020.

O ano que passou ficará marcado na história, pois foi quando se instalou uma pandemia que até hoje não chegou ao fim. Os problemas causados por ela são notórios, pois muitas pessoas perderam a vida, além de ter afetado drasticamente a economia global. No Brasil, por exemplo, as vendas de veículos tiveram queda em 2020.

Os dados, que foram divulgados hoje (05) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), mostram como a retração no comércio de veículos novos atingiu o país. No geral, a venda de veículos zero quilômetro representou uma queda de 21,6% se comparado ao mesmo período de 2019. Isso significa que foram emplacados 3,16 milhões de veículos no ano que passou, abaixo dos 4,03 que foram emplacados em 2019.

Se tratando de automóveis, a retração alcançou a marca de 28,5%, ou seja, foram comercializados 1,61 milhão de carros em 2020, porém, em 2019, as vendas atingiram 2,26 milhões. Quem também sofreu com a crise econômica foi o setor das motocicletas, onde foi notória a queda nas vendas. Segundo a Fenabrave, foram vendidas 915,5 mil motocicletas em 2020, ou seja, uma queda de 15% em relação à 2019.

Como vimos, as vendas de veículos tiveram queda em 2020 no Brasil, sendo que o setor dos pesados também sofreu com a pandemia. Os ônibus, por exemplo, registaram uma queda de 33% nas vendas, o que significa a comercialização de 18,2 mil unidades durante todo o último ano. Já os caminhões, apresentaram uma retração de 12,3%, totalizando aproximadamente 90 mil veículos emplacados em 2020.

Ler Mais
Economia Negócios Viagens

Setor aéreo teve o pior ano de sua história

05/01/2021 por Redação

De acordo com o ANAC, setor aéreo teve o pior ano de sua história.

O ano de 2020 com certeza ficará marcado na história, afinal foi nele que estourou a pandemia de coronavírus, que dura até hoje. Além das vidas que foram perdidas, a economia acabou sendo duramente atingida pelos efeitos do Covid-19. Prova disso, é que o setor aéreo teve o pior ano de sua história, revelou a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

Segundo a ANAC, para se ter uma ideia, o mês de outubro de 2020 registrou apenas metade do número de passageiros se comparado ao mesmo período de 2019. Além disso, no pior momento da crise para o setor, o recuo de passageiros alcançou a incrível marca de 94,5%, o que fez com que as empresas precisassem agir de maneira diferente para evitar prejuízos ainda maiores.

Para se ter ideia de como o setor aéreo teve o pior ano de sua história, temos o caso de duas concorrentes que se uniram para conseguirem gerar rendimentos. Grandes rivais no mercado aéreo brasileiro, Azul e LATAM assinaram um acordo de “code share”, ou seja, a realização de voos conjuntos. Este acordo, que foi fechado após uma reunião virtual entre os presidentes das companhias, foi crucial para a manutenção de algumas rotas.

“Não consigo imaginar, e duvido que a Azul imaginasse, um ‘code share’ entre Latam e Azul se não estivéssemos em uma crise como essa. Mas, neste momento, faz sentido, porque tanto eles como nós queremos vender mais e aumentar a receita. Se uma forma de elevar a receita é vender um voo operado por eles, tudo bem”, afirmou Jerome Cadier, presidente da Latam no Brasil.

RETOMADA ECONÔMICAPara André Castellini, sócio da Bain & Company e especialista no setor aéreo, “a crise cria uma deseconomia de escala. Voos que tinham um certo número de passageiros acabam não sendo mais viáveis. As empresas vão sair menores depois disso tudo. O mercado não vai se recuperar totalmente”. Enquanto isso, a ANAC prevê em retorno gradual do setor, mas irá alcançar o número de passageiros de antes da pandemia apenas em junho de 2023.

Ler Mais
Brasil Mercado Negócios

Consumo de vinho aumentou

31/12/2020 por Redação

Consumo de vinho aumentou durante a pandemia

A pandemia do coronavírus afetou o mundo de uma forma que ninguém esperava. Além das mortes, a economia também foi afetada, sendo que até a rotina das pessoas acabou mudando. Com viagens canceladas e com as restrições para usufruir de bares e restaurantes, o consumo de vinho aumentou entre 2019 e 2020. De acordo com a Wine Intelligence, empresa de pesquisas do setor, mesmo num ano de incertezas econômicas, o consumo surpreendeu.

Entre 2019 e 2020, houve um aumento de pelo menos três milhões de consumidores regulares de vinho, ou seja, consumidores que tomam a bebida pelo menos uma vez por mês. Isso representa um aumento de mais de 8%, ou seja, alcançou a marca de 39 milhões de consumidores regulares. Este número, se somado aos 44 milhões de brasileiros que consomem o produto, mas não de maneira regular, estima-se que 40% da população do país consuma a bebida.

Como dito, o consumo de vinho aumentou neste último ano, sendo que os consumidores regulares também passaram a beber mais. Se tratando de litros vendidos, houve um aumento de 28% em relação à 2019, alcançando a marca história de 200 milhões de litros. Atualmente, o Brasil aparece na 74ª posição de consumo de vinho no mundo.

Ler Mais
Brasil Economia

Contas públicas de novembro tiveram saldo negativo

30/12/2020 por Redação

Com o pior resultado para o mês desde 2016, contas públicas de novembro tiveram saldo negativo.

Gerir um país do tamanho do Brasil não é fácil, em meio a uma pandemia as coisas acabam se tornando ainda pior. Esse foi um dos motivos para existir um resultado negativo nas finanças do país. De acordo com a informação divulgada pela Secretaria do Tesouro Nacional, as contas públicas de novembro tiveram saldo negativo em novembro. 

O Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social) acabou registrando um déficit primário de R$ 18,241 bilhões, o pior resultado para o mês desde 2016. Naquela época, o déficit alcançou a incrível marca de R$ 44,324 bilhões. Agora, se comparado ao mesmo período do ano passado, o crescimento real (descontada a inflação) do déficit foi de 5,5%.

As contas públicas de novembro tiveram saldo negativo e isso não tem como mudar. Por outro lado, o resultado de novembro acabou sendo bem melhor do que os economistas esperavam. A expectativa era que o déficit primário alcançasse a casa dos R$ 55,1 bilhões, o que felizmente não ocorreu.

“Assim como nos meses anteriores, o déficit observado em novembro é influenciado pelo aumento das despesas do Poder Executivo decorrentes de medidas de combate à crise da Covid-19”, informa o Tesouro Nacional.

O ano de 2020 realmente foi atípico e a economia foi bastante afetada, além disso, os gastos para combater o Covid-19 acabaram afetando as finanças públicas. No aglomerado geral, de janeiro a novembro, o déficit primário atingiu R$ 699,105 bilhões, sendo que no mesmo período do ano passado o valor era de R$ 80,428 bilhões.

Ler Mais
Auxílio emergencial

Chega ao fim o auxílio-emergencial

29/12/2020 por Redação

Caixa deposita última parcela e chega ao fim o auxílio-emergencial.

Uma das medidas para amenizar a crise econômica no país foi a instituição do auxílio-emergencial. O benefício visava ajudar trabalhadores informais que tiveram suas atividades prejudicadas por conta das restrições causadas pela pandemia. No entanto, tudo que começa tem um final, tanto que a Caixa deposita hoje a última parcela do benefício e chega ao fim o auxílio emergencial.

Os primeiros beneficiários passaram a receber os R$ 600 ainda no mês de abril (R$1200 para mulheres chefe de família) e a previsão era que fossem pagas três parcelas. Entretanto, o país seguiu – e segue – sofrendo com os efeitos da pandemia, o que fez com que o governo federal prorrogasse o auxílio até o final de 2020, porém, com o valor de R$ 300 reais.

Não há como negar que o benefício ajudou muitas pessoas, principalmente as mais vulneráveis, mas ainda existem preocupações. Hoje a Caixa irá pagar a última parcela aos beneficiários nascidos em dezembro e, depois, chega ao fim o auxílio-emergencial. A maior preocupação é pelo fato do país ainda estar sofrendo com os efeitos da pandemia e sem o valor do auxílio muitas famílias poderão ficar ainda mais em vulnerabilidade.

Outro aspecto que pode acabar sendo afetado com o fim do auxílio-emergencial é a retomada do crescimento econômico. É bem verdade que os economistas afirmaram que haverá um crescimento em 2021, mas o início da retomada poderá ser bem mais lento pela falta do dinheiro do auxílio-emergencial, afinal ele foi fundamental para movimentar o mercado.

Ler Mais
Brasil Economia Internacional

China terá a maior economia mundial

28/12/2020 por Redação

Em menos de dez anos, China terá a maior economia mundial

É impossível não dizer que 2020 foi um ano preocupante, afinal a pandemia do coronavírus ceifou vidas e atingiu diretamente a economia do mundo. No entanto, na contramão disso, pelo menos na parte econômica, um país asiático tem muito a comemorar. De acordo com o Centro de Pesquisa Econômica e Empresarial (CEBR na sigla em inglês), em menos de dez anos a China terá a maior economia mundial.

Conforme divulgado pelo centro de estudos britânico, a pandemia de Covid-19 fez com que a expectativa da China assumir o primeiro lugar reduzisse em cinco anos. Anteriormente, era esperado que a China assumisse a liderança da economia mundial apenas em 2033. Com isso, os chineses tendem a ultrapassar os Estados Unidos ainda nesta década no que se trata de riquezas produzidas.

Cabe destacar que o país asiático foi o primeiro a confirmar a existência do coronavírus, porém agiu de maneira rápida e, apesar dos inúmeros casos, conseguiu frear a disseminação do Covid-19. Já em relação à economia, diferentemente da maioria dos países, a China não terminará o ano em recessão econômica. Para ficar mais claro, o PIB chinês deverá aumentar em 2,0% em 2020, enquanto isso, o PIB dos Estados Unidos deverá ter um recuo de 5,0%.

BRASIL

Como mencionado, a China terá a maior economia mundial bem antes do previsto e isso são efeitos da pandemia. Por outro lado, a situação no Brasil seguiu outros rumos, fazendo com que o oposto aconteça. Segundo a CEBR, existe uma estimativa que o Produto Interno Brasileiro caia 5,0% em 2020, sendo que em 2021 se espera que haja um crescimento de 3,3%.

Dentre os países com as maiores economias do mundo, o Brasil aparece apenas na 12ª colocação e, de acordo com o centro de estudos britânico, o país só alcançará a 9ª posição em 2035. Conforme o relatório, o maior país da América do Sul ainda sofre com as instabilidades políticas e econômicas desde a profunda recessão ocorrida em 2016. Além disso, o mercado de trabalho brasileiro também ainda sofre as consequências da recessão de 2016, sendo que com a pandemia de coronavírus a situação acabou se agravando.

Ler Mais
Brasil Economia Negócios

Petrobras concluiu a venda de sua participação na Liquigás

26/12/2020 por Redação

Petrobras concluiu a venda de sua participação na Liquigás e receber R$ 4 bilhões.

Em anúncio realizado ontem (23), a Petrobras concluiu a venda de sua participação na Liquigás. A Copagaz – Distribuidora de Gás S.A. e a Nacional Gás Butano Distribuidora adquiriram a participação da estatal brasileira pelo valor de R$ 4 bilhões. A Liquigás Distribuidora S.A. atua no ramo de engarrafamento, distribuição e comercialização de gás liquefeito de petróleo (GLP).

A estatal brasileira vem se desfazendo de algumas empresas e de participações visando otimizar o seu portfólio e destinar melhor os seus recursos. Para Roberto Castello Branco, a venda da Liquigás chega num momento oportuno, pois a Petrobras irá diminuir suas dívidas e poderá investir em ativos de classe mundial.

“Estamos focando naquilo que sabemos fazer melhor e que traz mais valor para os nossos acionistas. A maximização do retorno sobre o capital empregado é um dos pilares do nosso Plano Estratégico para o para o quinquênio 2021-2025. A Copagaz e a Nacional Gás Butano têm grande expertise em comercialização e distribuição de gás liquefeito de petróleo (GLP) e darão continuidade ao fornecimento com qualidade e segurança aos consumidores brasileiros”, disse o presidente da estatal. 

Como visto, a Petrobras concluiu a venda de sua participação na Liquigás e os compradores estão muito satisfeitos com a negociação. Para Celso Rocha, diretor superintendente da Nacional Gás, a negociação representa um marco importante na história da Nacional Gás e no setor de GLP. Além disso, afirmou que a empresa irá aumentar seus negócios e consolidar sua atuação na região Sul e Sudeste do país.

Liquigás

A Liquigás é subsidiária integral da Petrobras e atua no engarrafamento, distribuição e comercialização de gás liquefeito de petróleo (GLP) no Brasil. A empresa está presente em quase todos os estados brasileiros, e conta com 23 centros operativos, 19 depósitos, uma base de armazenagem e carregamento rodoferroviário e uma rede de aproximadamente 4.800 revendedores autorizados, tendo cerca de 21,4% de participação de mercado.

Copagaz, Nacional Gás e Itaúsa

A Copagaz, fundada em 1955, comercializa mais de 620 mil toneladas de GLP por ano, destacando-se como a quinta maior empresa de GLP do Brasil. A companhia conta com uma equipe de mais de 1.800 colaboradores diretos e uma rede de revendas com 2.700 representantes. A empresa distribui GLP para cerca de 1.800 municípios, localizados em 18 estados brasileiros e no Distrito Federal.

A Nacional Gás é a empresa de energia do Grupo Edson Queiroz que atua há 70 anos na distribuição de GLP em todo território nacional, destacando-se como uma importante empresa de GLP no Brasil. A companhia atende cerca de 7,5 milhões de lares mensalmente e aproximadamente 15 mil empresas, por meio de uma rede de 38 filiais e 3.500 revendedores. 

A Itaúsa é uma holding brasileira de investimentos, de capital aberto, com mais de 45 anos de trajetória. A empresa investe em setores relevantes para a economia – financeiro, bens de consumo e infraestrutura –, e conta com um portfólio consistente, formado por marcas que lideram seus mercados e estão presentes em mais de 50 países.

Ler Mais
Brasil Economia

Bancos irão abrir na véspera de natal

24/12/2020 por Redação

De acordo com a Febraban, bancos irão abrir na véspera de natal

Com a proximidade do final de ano, alguns horários de estabelecimentos acabam sofrendo alterações. Quem não fica fora disso são as agências bancárias, que terão horários alterados para atendimento ao público. Na realidade, os bancos irão abrir na véspera de natal, mas estarão fechadas nos dias 25 e 31 de janeiro, além de 1º de janeiro de 2021.

Segundo as informações divulgadas pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os bancos irão abrir na véspera de natal por duas horas apenas na parte da manhã. O horário de atendimento será das 09h às 11h no horário de Brasília, enquanto os demais estados que estão em outro fuso horário, o atendimento será das 08h às 10h do horário local.

Abaixo, confirma a nota divulgada pela Febraban:

“Com a proximidade das festas de final de ano, a FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos informa o funcionamento dos bancos no período.

No dia 24/12 (quinta-feira), as agências bancárias abrem para atendimento ao público em horário especial:

Horário Expediente ao público no dia 24 de dezembro

RegiõesHora Local         Hora de Brasília
Estados com horário igual ao de Brasília-DF                           9h às 11h           9h às 11h
Estados com diferença de 1 hora em relação à Brasília – DF8h às 10h           9h às 11h
Estados com diferença de 2 horas em relação à Brasília – DF8h às 10h           10h às 12h

O último dia útil do ano para atendimento ao público, com expediente normal para a realização de todas as operações bancárias, será 30 de dezembro. Já no dia 31 (quinta-feira), as instituições financeiras não abrem para atendimento.

Importante ressaltar que as agências bancárias não funcionam em feriados oficiais sejam eles municipais, estaduais ou federais. Dessa forma, os bancos não funcionarão nos dias de Natal (25/12) e Confraternização Universal (01/01).

A população poderá utilizar os canais alternativos de atendimento bancário, como mobile e internet banking, caixas eletrônicos, banco por telefone e correspondentes para fazer transações financeiras.

Os carnês e contas de consumo (como água, energia, telefone e etc) vencidos no feriado poderão ser pagos sem acréscimo no dia útil seguinte. Normalmente, os tributos já estão com as datas ajustadas ao calendário de feriados, sejam federais, estaduais ou municipais.

“Mesmo durante feriados, os canais eletrônicos e caixas eletrônicos funcionam normalmente, facilitando a vida do consumidor”, ressalta o diretor-adjunto de Operações da FEBRABAN, Walter Tadeu de Faria.

Os clientes também podem agendar os pagamentos das contas de consumo ou pagá-las (as que têm código de barras) nos próprios caixas automáticos. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do DDA (Débito Direto Autorizado).”

Ler Mais

Navegação por posts

Previous page Page 1 … Page 92 Page 93 Page 94 … Page 108 Next page
Categorias
  • Agronegócio
  • Auxílio Brasil
  • Auxílio emergencial
  • Bolsa Família
  • Bolsas de Estudo
  • Brasil
  • Carreira
  • Carros
  • Ciência
  • Cinema
  • Covid-19
  • Cultura e Arte
  • Economia
  • Educação
  • Entretenimento
  • Finanças
  • Games
  • Internacional
  • Loteria
  • Mega-Sena
  • Melhores Investimentos
  • Mercado
  • Mercado de Trabalho
  • Mercado Imobiliário
  • Mundo
  • Negócios
  • Política
  • Saúde
  • Segurança
  • Tecnologia
  • Turismo
  • Viagens
Últimas Notícias
Brasil Economia
Brasil lança sistema digital global para o clima
6 novembro, 2025
Brasil Economia
Streaming pode ter nova cobrança no Brasil
6 novembro, 2025
Brasil Economia
Selic volta a dividir opiniões no mercado brasileiro
6 novembro, 2025
Categorias
  • Agronegócio
  • Auxílio Brasil
  • Auxílio emergencial
  • Bolsa Família
  • Bolsas de Estudo
  • Brasil
  • Carreira
  • Carros
  • Ciência
  • Cinema
  • Covid-19
  • Cultura e Arte
  • Economia
  • Educação
  • Entretenimento
  • Finanças
  • Games
  • Internacional
  • Loteria
  • Mega-Sena
  • Melhores Investimentos
  • Mercado
  • Mercado de Trabalho
  • Mercado Imobiliário
  • Mundo
  • Negócios
  • Política
  • Saúde
  • Segurança
  • Tecnologia
  • Turismo
  • Viagens
Sobre

O seu mais recente portal com notícias e artigos sobre negócios, economia, política, mercado financeiro, tecnologia e muito mais.

Do Brasil e do Mundo, num só clique!

Fale connosco

Faça perguntas. Partilhe novidades e sugestões.
Nós adoraríamos ouvir sobre isso.
Email: info@giroeconomico.com

Copyright © 2019 giroeconomico. Todos os direitos reservados.