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Autor: Redação

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Brasil Economia

Conta de luz seguirá mais cara em fevereiro

01/02/2021 por Redação
Of 50 and 20 value, currency of Brazil, on a black background, closeup macro

Conta de luz seguirá mais cara em fevereiro por conta da bandeira amarela.

Mais um mês está começando e quem não tem muito a comemorar com isso são os consumidores de energia elétrica. De acordo com as informações fornecidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a conta de luz seguirá mais cara em fevereiro. Isso irá acontecer, pois bandeira tarifária das contas de luz permanecerá na cor amarela por mais um mês.

A recuperação de maneira lenta dos reservatórios das hidrelétricas é o principal fator para a conta de luz seguir mais cara em fevereiro. Isso faz com que a contenção de consumo seja necessária, o que acaba refletindo diretamente no consumidor. Por meio de nota, a Aneel falou sobre o momento.

“A combinação de reservatórios baixos com a perspectiva de chuvas abaixo da média histórica sinaliza patamar desfavorável de produção de energia pelas hidrelétricas, pressionando os custos relacionados ao risco hidrológico (GSF)”, informou a agência.

Cabe destacar que o sistema de bandeiras tarifárias não é algo novo e ele está ligado às condições de geração de energia. Existem três tipos de bandeiras, a verde, a amarela e a vermelha, sendo que cada uma apresenta valores diferentes. Na realidade, a bandeira verde significa que não existirá adicional na conta, já a amarela é que será acrescido R$ 1,34 por 100 Kw/h e no caso da vermelha R$ 6,2 por 100 Kw/h.

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Brasil Economia Mercado

Preços da indústria fecharam 2020 em grande alta

29/01/2021 por Redação

Segundo o IBGE, Preços da indústria fecharam 2020 em grande alta.

Todo mundo sabe que o ano que passou foi bastante atípico, afinal o país enfrentou – e ainda enfrenta – uma pandemia e a economia acabou sendo afetada. Conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os preços da indústria fecharam 2020 em grande alta, ou seja, fechou o ano com uma inflação de 19,40%. 

A alta de quase 20% nos preços é a maior já registrada pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a variação de preços de produtos na saída das fábricas, sendo que a análise é feita desde 2014. Os principais vilões para que houvesse esta alta foram os alimentos, indústrias extrativas, metalurgia e outros produtos químicos, com 30,23%, 45,35%, 34,63% e 23,71%, respectivamente.

Como dito acima, os preços da indústria fecharam 2020 em grande alta, mas o último mês do ano que passou teve uma leve inflação. Dezembro registrou inflação de 0,41%, ou seja, abaixo dos 1,38% que havia acontecido em novembro. No último mês de 2020, os principais responsáveis pela inflação foram o petróleo e produtos de álcool (5,41%), metalurgia (1,65%) e borracha e plástico (2,75%). Em contrapartida, os alimentos representaram uma queda de 1,17%.

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Economia Mercado

Confiança do comércio apresentou queda

27/01/2021 por Redação

Se comparado a dezembro, confiança do comércio apresentou queda em janeiro.

Pela quarta vez consecutiva, a confiança do comércio apresentou queda. De acordo com o Índice de Confiança do Comércio, que é calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), acabou acontecendo uma queda de 0,9% em janeiro se comparado a dezembro do ano que passou. A confiança do comércio alcançou a marca de 90,8 pontos numa escala de 0 a 200.

“A piora segue influenciada pela redução no ritmo de vendas atual, resultado da cautela dos consumidores. Apesar do avanço das expectativas em relação aos próximos meses, a melhora ainda não reflete otimismo, apenas uma redução do pessimismo. Diante desse cenário, ainda não é possível vislumbrar uma retomada consistente do setor nos próximos meses, que depende da recuperação do mercado de trabalho e da confiança do consumidor”, afirmou Rodolpho Tobler, pesquisador da FGV.

A confiança do comércio apresentou queda em janeiro, sendo que três dos principais segmentos do comércio colaboram para que isso acontecesse. Já o Índice da Situação Atual apresentou queda de 3,6 pontos, atingindo a marca de 90 pontos, não ficando tão baixo desde junho de 2020. Este índice mede a confiança do empresário no momento atual. 

Por outro lado, quando se trata do Índice de Expectativas, o assunto é diferente. Neste caso, o índice que apresenta a confiança no futuro subiu 2 pontos, alcançando a marca de 92,1.

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Brasil Mercado Negócios

Wilson Ferreira Junior não é mais o presidente da Eletrobras

25/01/2021 por Redação

Após alegar problemas particulares, Wilson Ferreira Junior não é mais o presidente da Eletrobrás.

A divulgação feita ontem a noite dizendo que Wilson Ferreira Junior não é mais o presidente da Eletrobras pegou muita gente de surpresa. A alegação do então presidente foi que estava deixando o cargo por problemas particulares, mas fontes informaram que sua saída tem a ver com a falta de previsão para a desestatização da empresa. Wilson Ferreira Junior irá permanecer à frente da estatal até o dia 05 de março.

A desestatização das empresas do governo é pauta frequente no governo de Jair Bolsonaro, mas a Eletrobras vinha sofrendo derrotas quando se tratava de privatização. Agora, com o candidato apoiado pelo governo Bolsonaro para a presidência do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), tendo demonstrado que a privatização da empresa não é prioridade, fez com que as coisas mudassem. Assim, Wilson Ferreira Junior não é mais o presidente da Eletrobras e deixará o cargo após ter assumido em 2017 após ser nomeado por Michel Temer.

Nota oficial Eletrobras

“Centrais Elétricas Brasileiras S/A (“Companhia” ou “Eletrobras”) (B3: ELET3, ELET5 & ELET6; NYSE: EBR & EBR.B; LATIBEX: XELT.O & XELT.B) informa aos seus acionistas e ao mercado em geral que, nesta data, Wilson Ferreira Junior, atual Presidente da Companhia e membro do Conselho de Administração, renunciou ao cargo de Presidente da Companhia, por motivos pessoais. 

Wilson permanecerá no referido cargo de Presidente até o dia 5 de março de 2021, permitindo a adequada transição para seu sucessor, ainda a ser indicado. 

A Companhia aproveita o ensejo para agradecer ao Wilson por sua reconhecida liderança na reestruturação organizacional e financeira do Sistema Eletrobras durante seu mandato de cerca de 4,5 anos. Sob sua gestão, a Companhia atingiu lucros históricos, reduziu sua alavancagem a patamares compatíveis com a geração de caixa, reduziu custos operacionais com privatizações de distribuidoras e programas de eficiência, colocou em operação obras atrasadas, simplificou a quantidade de participações acionárias, com a venda, incorporação e encerramento em cerca de 90 sociedades de propósito específico, aprimorou seu Programa de Compliance, padronizou estatutos sociais e alçadas de aprovação das Empresas Eletrobras e resolveu contenciosos importantes nos Estados Unidos decorrentes de reflexos da Operação Lava Jato, dentre outras realizações relevantes. 

Em razão do objeto deste Fato Relevante, a Companhia convida a todos investidores para uma teleconferência às 15h de amanhã, dia 25 de janeiro, com a participação do Wilson. 

                                 Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2021. 

                                            Elvira Cavalcanti Presta 

                         “Diretora Financeira e de Relações com Investidores”

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Agronegócio Brasil Economia

Produção de café deverá cair em 2021

21/01/2021 por Redação

Em comparação com 2020, produção de café deverá cair em 2021.

Por conta da falta de chuvas e o efeito da bienalidade negativa, a produção de café deverá cair em 2021. De acordo com os dados do 1º Levantamento da Safra 2021 de Café, divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra atual deverá ficar entre 43,8 milhões e 49,5 milhões de sacas, o que representa uma queda entre 30,5% e 21,4% se comparado a safra anterior.

Segundo Cleverton Santana, superintendente de Informações Agropecuárias da Conab, isso irá acontecer por conta da necessidade da recomposição do vegetal. Conforme explicou Santana, isso ocorre quando uma safra foi muito produtiva anteriormente e isso afeta o desempenho posterior no cultivo do café. O estudo foi feito baseando-se no grão conilon e arábica.

“Sendo um ano de bienalidade negativa, sempre há um aumento da área em formação, porque os produtores escolhem suas áreas onde ocorrem menores produtividades, por esgotamento da planta, e aproveita esse ano para levar essa área para formação, para fazer o manejo para que no ano de bienalidade positiva ela expresse todo seu potencial de produtividade”, disse o superintendente.

A produção de café deverá cair em 2021 e um dado importante divulgado pela Conab é o fato de que a safra atual terá a menor área de plantio dos últimos vinte anos. A seca –falta de chuva – e a bienalidade farão com que produtores do grão optem por reduzir suas plantações. Segundo a entidade, serão plantadas 1,76 milhão de hectares, ou seja, isso apresenta uma redução de 6,8% em relação ao ano passado.

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Brasil Economia

Banco Central divulgou o ranking dos bancos com mais reclamações

20/01/2021 por Redação

O Banco Central divulgou o ranking dos bancos com mais reclamações no último trimestre de 2020.

Se tem uma coisa que os clientes de bancos geralmente reclamam é da prestação de serviço e auxílio que as agências prestam. Tendo em vista esta situação, o Banco Central divulgou o ranking dos bancos com mais reclamações no último trimestre de 2020. Na lista, entraram os principais bancos do país, ou seja, aqueles que possuem pelo menos quatro milhões de clientes ativos.

No topo da lista, aparece o Banco Inter, conhecido por ser totalmente digital, algo que os mais jovens vêm aderindo com frequência. Em seguida e fechando o Top 3 nas reclamações, aparecem o Itaú e a Caixa Econômica Federal. Para o Banco Central conseguir elaborar a lista, as reclamações procedentes são divididas pelo número de clientes da instituição e multiplicadas por 1 milhão. O índice gerado representa o número de reclamações do banco para cada grupo de 1 milhão de clientes.

Com 8.069.837 de clientes, o índice do Banco Inter alcançou a marca de 111,52, já o conglomerado do Itaú, que possui 83.674.760 de clientes, ficou com o índice 31, enquanto a Caixa Econômica Federal, que possui 143.971.402, ficou com o seu índice em 30,85. Os números mostram que há uma grande diferença entre o primeiro colocado e os demais que aparecem no ranking.

Como visto, o Banco Central divulgou o ranking dos bancos com mais reclamações no último trimestre de 2020. Diante desta situação, tanto o Itaú como a Caixa Econômica Federal falaram que estão trabalhando bastante para tentar resolver os problemas em que foram alvos de reclamação. Já o Banco Inter, não foi diferente das demais instituições recém mencionadas, tanto que emitiu uma nota sobre o assunto após questionamento da Agência Brasil.

Nota Banco Inter

“O Banco Inter tem trabalhado continuamente para aperfeiçoar todos os seus canais de atendimento e que segue investindo em pessoas e em tecnologia para garantir a melhor experiência possível para seus quase 9 milhões de clientes. Outra forma de avaliar a qualidade dos serviços do Inter é por meio do NPS (Net Promoter Score). Em outubro de 2020, a instituição atingiu a zona de excelência do seu NPS, com 82 pontos, o maior de todo o setor bancário. O índice mede o nível de satisfação dos clientes com os produtos e serviços e monitora toda a jornada na plataforma. O Inter esclarece ainda que a base comparativa usada pelo ranking (que engloba correntistas e não correntistas) não necessariamente retrata a realidade de quem é atendido pelas instituições. A plataforma reitera também o seu compromisso de estar junto aos clientes e o propósito de oferecer uma jornada completa, do banco ao shopping, digital e gratuita para todos”. 

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Brasil Economia

Novo aumento no preço da gasolina

19/01/2021 por Redação

2021 mal chegou e já tem um novo aumento no preço da gasolina.

Mal chegamos em 2021 e já foi confirmado um novo aumento no preço da gasolina nas refinarias. O anúncio da elevação de $0,15 foi comunicado ontem pela Petrobras e já vale a partir de hoje, terça-feira (19), fazendo com que o combustível saia das refinarias com o valor de R$1,98 para as distribuidoras. Contudo, esse valor pode ser ainda maior para o consumidor, afinal quem define o preço final é o posto de combustível, baseando-se em suas despesas e margem de lucro.

“Os preços praticados pela Petrobras têm como referência os preços de paridade de importação e, desta maneira, acompanham as variações do valor do produto no mercado internacional e da taxa de câmbio, para cima e para baixo. No ano de 2020, o preço médio da gasolina comercializada pela Petrobras atingiu mínimo de R$ 0,91 por litro”, diz o comunicado da estatal.

Segundo a Petrobras, antes do novo aumento no preço da gasolina, o Brasil se encontrava na 52ª posição em relação ao preço médio mais barato da gasolina para o consumidor, isso dentre 165 países pesquisados, além de estar 21,6% abaixo da média geral de US$ 1,05 por litro. Os dados foram divulgados pela Global Petrol Prices.

Na última semana, período compreendido entre os dias 10 e 16 de janeiro, o preço médio da gasolina era R$ 4,572, o do diesel R$ 3,685, o do etanol R$ 3,202 e do botijão de 13 kg, R$ 76,50. Os números são do levantamento realizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

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Brasil Carros Economia

Importação de pneus deverá ter imposto zerado

15/01/2021 por Redação

De acordo com Bolsonaro, importação de pneus deverá ter imposto zerado.

Com os problemas gerados pela pandemia e por conta da alta do dólar, muitos produtos estão faltando no mercado e um deles é o pneu. Quem vem sendo atingido diretamente por isso são os caminhoneiros, que viram os preços dispararem e aumentar a demora pela entrega do produto. Visando amenizar este problema, a importação de pneus deverá ter imposto zerado.

O pronunciamento foi feito na noite de ontem (14) pelo presidente Jair Bolsonaro e a divulgação da medida deverá acontecer na próxima semana. Bolsonaro ainda comentou sobre a decisão da Câmara de Comércio Exterior (Camex) que zerou as alíquotas para a importação de armas, mas que foi derrubada pelo STF pouco tempo depois.

“Agora o que eu fiz, espero que esse ministro (Edson Fachin) agora não queira dar uma canetada né. Porque pela Camex são tarifas, não é imposto. A tarifa de importação de pneus, que interessa os caminhoneiros, está em torno de 16%, que interessa os caminhoneiros. Conversei com o Paulo Guedes, vamos zerar. Na semana que vem deve estar zerada a tarifa de importação de pneus para os caminhoneiros, que passam dificuldades”, disse o presidente.

Ainda em seu pronunciamento, onde declarou que a importação de pneus deverá ter imposto zerado, o presidente Jair Bolsonaro também comentou que irá conversar com representantes dos ministérios da Economia, Minas e Energia e Infraestrutura para tratar dos preços dos combustíveis e do gás de cozinha.

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Agronegócio Brasil Economia

Safra 2021 baterá recorde

14/01/2021 por Redação

Safra 2021 baterá recorde pela terceira vez consecutiva.

O agronegócio praticamente movimenta o país inteiro e foi uma das poucas áreas que não sofreu com os problemas da pandemia em 2020. Para se ter uma ideia, no último ano, a safra alcançou incríveis 254,1 milhões de toneladas, o que foi considerado um recorde. Entretanto, engana-se quem pensa que esses números irão se estabilizar, pois a safra 2021 baterá recorde pela terceira vez consecutiva.

Segundo os dados obtidos através do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) e que foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a safra 2021 baterá recorde e o crescimento será de 2,5%, ou seja, irá alcançar a quantia de 260,5 milhões de toneladas. A produção de soja deverá seguir em alta, enquanto a de milho deverá apresentar uma queda neste ano.

“Em função dos preços mais compensadores da soja, em relação ao milho, os produtores são estimulados a ampliar suas áreas de cultivo da oleaginosa, que em 2021 deve representar mais de 57% da área total utilizada para o plantio de grãos do país”, disse Carlos Barradas, analista de agropecuária do IBGE.

Já em relação ao arroz, a estimativa é que sejam colhidas 11 milhões de toneladas em 2021, o que apesar de ser mais do que o esperado se comparado ao último prognóstico, segue sendo menos do que o que foi colhido em 2020, representando uma queda de 0,8%.“Nos últimos meses, os preços do arroz atingiram patamares elevados, levando o governo a zerar as tarifas de importação para contê-los. O Rio Grande do Sul é responsável por quase 70% da produção nacional, e suas lavouras são irrigadas e associadas à alta tecnologia e manejo adequado, permitindo alcançar altas produtividades”, afirmou Carlos Barradas.

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Brasil Economia Negócios

Ford está deixando o Brasil

12/01/2021 por Redação

Ford está deixando o Brasil e decisão gerou questionamentos sobre o futuro do país.

O começo desta semana chegou com uma notícia surpreendente: a Ford está deixando o Brasil. A empresa norte-americana, que está no país há mais de um século, irá fechar as três fábricas que ainda existem em terras tupiniquins. Conforme divulgado, a decisão foi tomada por conta da pandemia de coronavírus, que intensificou a queda nas vendas e aumentou significativamente o seu prejuízo.

“Com mais de um século na América do Sul e no Brasil, sabemos que estas são ações muito difíceis, mas necessárias, para criar um negócio saudável e sustentável”, disse Jim Farley, diretor executivo da Ford.

Ocorre, que o fechamento das fábricas de Tatuapé, Camaçari e Horizonte não caiu bem e gerou questionamentos sobre o futuro do país. Para o Ministério da Economia, será necessário melhorar o ambiente de negócios e avançar nas reformas estruturais para que o Brasil possa ser novamente atrativo para empresas e indústrias investirem. 

“O Ministério da Economia lamenta a decisão global e estratégica da Ford de encerrar a produção no Brasil. A decisão da montadora destoa da forte recuperação observada na maioria dos setores da indústria no país, muitos já registrando resultados superiores ao período pré-crise”, diz o comunicado do ministério.

CNI e Fiesp

Assim como o Ministério da Economia, que aborda a parte de mudanças para reduzir o custo das empresas no país, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) também se manifestaram sobre o assunto. Além disso, cobraram ações do governo para que o Brasil não perca mais indústrias num futuro próximo, principalmente por conta da alta carga tributária.

“O Brasil tem que lutar para melhorar sua competitividade, pois, além das fábricas, há toda uma cadeia automotiva que inclui redes de concessionárias, fornecedores de partes e peças e diversos outros serviços. Essa decisão reforça a urgência de se avançar na agenda de competitividade e redução do custo Brasil”, disse Carlos Abijaodi, diretor de desenvolvimento industrial da CNI.

Enquanto isso, a Fiesp declarou que é uma notícia muito triste o fato da Ford estar deixando o Brasil, mas que existe a necessidade de mudanças no país para que consiga ser forte economicamente. Em nota, a Fiesp disse que “a alta carga tributária brasileira faz diferença na hora da tomada de decisões. O custo de cada automóvel produzido aqui, por exemplo, dobra apenas por conta dos impostos. Precisamos urgentemente fazer as reformas estruturais, baixar impostos e melhorar a competitividade da nossa economia para atrair investimentos e gerar os empregos de que o Brasil tanto precisa”.

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