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Autor: Redação

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Brasil Política

Mais uma baixa é contabilizada no governo federal

10/12/2020 por Redação

Com a demissão do ministro do Turismo, mais uma baixa é contabilizada no governo federal

Já não é mais novidade que o governo de Jair Messias Bolsonaro vem enfrentando problemas internos. A gestão do atual presidente está marcada por grandes trocas nas pastas em um curto período, afinal não completou dois anos no poder. Agora, com a demissão do ministro do Turismo, mais uma baixa é contabilizada no governo federal.

O então ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, foi comunicado da sua demissão na tarde de ontem (09) por volta das 14:30h. Marcelo é deputado federal e estava afastado do cargo por estar justamente chefiando a pasta do qual foi demitido. Segundo informações, a saída do agora ex-ministro se deu após trocas de acusações onde falava que o ministro Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) estava em negociação com o “centrão” para repassar o Turismo.

Mais uma baixa foi contabilizada no governo federal, sendo que o substituto de Marcelo Álvaro Antônio deverá ser Gilson Machado, atual presidente da Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo). No entanto, especula-se que a confirmação do novo ministro deva acontecer apenas após a virada do ano. Em relação à Álvaro Antônio, o mesmo quase deixou a pasta em 2019 após ser indiciado pela Polícia Federal por um suposto desvio de recursos nas eleições de 2018.

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Brasil Economia Mercado

Cesta básica está cada vez mais cara

08/12/2020 por Redação

Com a alta de novembro, cesta básica está cada vez mais cara

Se já não bastassem os problemas causados pela pandemia e o baixo valor do salário mínimo, a cesta básica está cada vez mais cara. A alta no mês de novembro foi constatada em 16 das 17 capitais onde foi feita a análise pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, que é realizada pela Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Dentre as capitais onde a alta foi comprovada, as que tiveram maior porcentagem na elevação dos preços foram Brasília, Campo Grande e Vitória, tendo registrado 17,05%, 13,26% e 9,72%, respectivamente. Os grandes vilões para a elevação do preço da cesta básica, conforme os dados da Dieese, foram o arroz, o óleo de soja, a carne, o tomate e a batata.

De acordo com os dados registrados na pesquisa, o Rio de Janeiro foi a capital que registrou a cesta básica mais cara entre as capitais analisadas. Na capital fluminense, a cesta básica registrou a marca de R$ 629,63 em média, enquanto isso, em Aracajú, menor valor entre as capitais, o preço médio ficou em R$ 451,32. Apenas Recife registrou uma pequena queda no valor.

Cesta básica x Salário Mínimo

Certamente você já ouviu a frase “trabalho muito e ganho muito pouco”, sendo que ela não está tão errada. Na realidade, o salário mínimo brasileiro está muito abaixo do real valor que uma família necessita para suprir as suas necessidades. Este também é um dos principais motivos para existir uma grande desigualdade dentro do país.

Com os dados coletados na pesquisa, que afirmaram que a cesta básica está cada vez mais cara, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) também chegou à conclusão que o valor mínimo para o trabalhador e sua família suprirem os gastos com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, seria de R$ 5.289,53, ou seja, mais de cinco vezes o salário mínimo atual, que hoje é de R$ 1.045,00.

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Economia Mercado Negócios

Exportação de tilápia apresentou crescimento

07/12/2020 por Redação

Exportação de tilápia apresentou crescimento no Mato Grosso do Sul em 2020

Sem dúvidas 2020 pode ser considerado um ano atípico, afinal ninguém esperava passar por uma longa pandemia. Além das mortes causadas pelo coronavírus, quem também sofreu com esta situação foi a economia, afinal foi diretamente afetada. Inúmeros seguimentos apresentaram prejuízos e estão tentando se reerguerem. Na contramão disso, a exportação de tilápia apresentou um crescimento no Mato Grosso do Sul em 2020.

O Mato Grosso do Sul, que é o maior exportador do peixe no país, registrou entre janeiro e setembro a venda de 942 toneladas de tilápias para outros países. Em comparação ao mesmo período de 2019, isso significa um aumento de 35% na exportação. Os Estados Unidos e o Canadá foram os dois principais países para onde os peixes foram enviados.

Tendo em vista que a exportação de tilápia apresentou um crescimento durante o ano de 2020, os produtores já começam a pensar em 2021. Em uma propriedade no Mato Grosso do Sul, houve o investimento em 36 tanques que possuem um sistema que irá liberar a ração para os animais na hora certa e na dose ideal. A expectativa é que a produção diária do filé passe de 10 mil para 40 mil peixes.

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Brasil Economia Mercado

Comércio paulistano teve aumento nas vendas

05/12/2020 por Redação

O comércio paulistano teve aumento nas vendas em novembro

O ano de 2020 está chegando ao fim e muitos setores tentam minimizar os prejuízos causados pela pandemia. Dentre as mais variadas áreas, ao menos uma vem conseguindo se recuperar, pelo menos no maior município do país. O comércio paulistano teve aumento nas vendas em novembro, tendo crescido 17,1% em relação a outubro. Por outro lado, se comparado ao mesmo período do ano passado, houve uma queda de 5%.

Os dados do Balanço de Vendas, indicador da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que divulgou os números, mostram também que na capital paulista a recuperação do comércio começou ainda em junho. Em números, isso significa uma redução de perdas gradual de 54,9%, 47,7%, 33,6%, 14,6% e 9,2% (junho, julho, agosto, setembro e outubro, respectivamente).

Para o economista Marcel Solimeo, se o comércio paulistano conseguir empatar com os números de 2019 irá deixar a situação um pouco melhor. No entanto, destaca que é como se 2020 sequer tivesse existido.

“É como se este ano não tivesse existido. Acreditamos que a passagem por 2021 será como se estivéssemos indo ainda para 2020 agora. Crescimento, mesmo, só acreditamos que vá ocorrer em 2022”, disse o economista da ACSP.

Se o comércio paulistano teve aumento nas vendas, muito se deu por conta das promoções e vendas na Black Friday. De acordo com Solimeo, mesmo sem os dados fechados da Black Friday, já se estima que houve boas vendas no período.

“Embora não tenhamos ainda um balanço definitivo dessas vendas, as prévias indicam que já podemos considerar o período de promoções como sendo bem-sucedido para o comércio, principalmente, para os varejistas que trabalham com e-commerce”, afirmou o economista.

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Brasil Carros Economia

Venda de veículos automotores teve leve alta

03/12/2020 por Redação

Venda de veículos automotores teve leve alta de outubro para novembro

O país vem tentando se reerguer em meio à crise econômica causada pelo coronavírus. O setor automotivo, apesar de registar perdas no ano, vem conseguindo, aos poucos, se reerguer. Prova disso é que a venda de veículos automotores teve leve alta de outubro para novembro. Os dados foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que teve como base o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).

De acordo com a federação, foram comercializadas 334.356 unidades de veículos automotores (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, e implementos rodoviários) em novembro. Este número é 3,18% menor que a quantidade vendida no mesmo mês de 2019, porém representa uma alta de 0,45% se comparado ao último mês de outubro.

“Mesmo com novembro tendo um dia útil a menos (20 dias), em relação a outubro (21 dias), a trajetória de alta do mercado se manteve. Além disso, este crescimento fez com que o penúltimo mês do ano registrasse o melhor resultado de 2020, em volume de vendas, até o momento”, disse Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave.

Se por um lado a venda de veículos automotores teve leve alta de outubro para novembro, no aglomerado geral a situação é diferente. Sendo os dados divulgados, foram vendidos em 2020 a quantia de 2.799.712 veículos automotores, ou seja, uma queda de 23,62% se comparado ao mesmo período de 2019 (no ano passado haviam sido vendidos 3.665.298 veículos automotores).

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Brasil

Retomada a produção de urânio na Bahia

02/12/2020 por Redação

Visando extrair 260 toneladas de concentrado por ano, foi retomada a produção de urânio na Bahia

Na última terça-feira (01), um momento muito importante aconteceu para o setor de mineração. O governo federal anunciou a retomada da produção de urânio na Unidade da Indústrias Nucleares do Brasil (INB) na cidade baiana de Caetité. Durante o ato, uma detonação simbolizou o ato de abertura da Mina do Engenho e a expectativa é que seja gerada 260 toneladas de concentrado por ano.

Para Bento Albuquerque, Ministro de Minas e Energia, a energia nuclear é muito importante em relação ao desenvolvimento sustentável. De acordo com Albuquerque, esta fonte de energia será vital nos próximos 30 anos para atender às demandas de geração de energia de base e em larga escala para a transição energética para descarbonização da economia.

Na primeira área lavrada em Caetité, que foi a Mina Cachoeira, ocorreu a produção de 3.750 toneladas de concentrado de urânio, isso entre o período de 2000 a 2015. Na nova mina, quando estiver em plena atuação, se espera a geração de 260 toneladas por ano do concentrado mencionado, também conhecido como yellowcake (U3O8). Este concentrado é concebido após as duas primeiras fases da operação, ou seja, a mineração e o beneficiamento do minério.

Como visto, foi retomada a produção de urânio na Bahia, sendo que isso vai ter um papel fundamental nos próximos anos, sendo que cabe ainda destacar que o urânio é a matéria-prima para fabricação do combustível que abastece as usinas nucleares de Angra dos Reis.

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Economia Mercado de Trabalho

Empregos perdidos no auge da pandemia estão sendo recuperados

01/12/2020 por Redação

No Rio de Janeiro, empregos perdidos durante o auge da pandemia estão sendo recuperados

No início do ano, quando aos poucos se ouvia falar em coronavírus, ninguém imaginava a proporção do problema que se aproximava. Com o vírus, vieram muitas mortes, crise econômica e desemprego. No entanto, no Rio de Janeiro, os empregos perdidos durante o auge da pandemia estão sendo recuperados. Quem afirma isso é a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

A pesquisa, que foi divulgada através da plataforma Retratos Regionais, mostrou que está havendo um crescimento nos postos de empregos. O setor industrial foi o que mais gerou vagas, tendo recuperado entre julho e outubro 15.225 dos 36.010 postos de trabalho perdidos de março a junho. Isso significa uma recuperação de 42,3% do que foi perdido. 

Outro setor que está crescendo novamente é o comércio, onde 31% dos postos de emprego já foram recuperados. Entretanto, não é só de boas notícias que se vive, sendo que existem setores que não começaram a sua retomada. O setor de serviços, por exemplo, acumula um saldo negativo de 5142 postos de trabalho desde julho, mês que foi considerado como o da retomada pela plataforma Retratos Regionais.

De qualquer forma, os empregos perdidos no auge da pandemia estão sendo recuperados de forma gradativa. Um ou outro setor pode apresentar números divergentes, mas, no geral, mudanças estão acontecendo. A expectativa é que este ritmo se mantenha e que a partir de 2021 tudo comece a se normalizar.

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Brasil Economia Mercado de Trabalho

Desemprego no Brasil bateu seu recorde

27/11/2020 por Redação

Dados divulgados nesta sexta-feira apontam que o desemprego no Brasil bateu seu recorde

O ano de 2020 pode ser considerado um ano para ser esquecido, pois de promissor passou a ser um grande problema. A pandemia de Covid-19, além de estar causando milhares de mortes, também está afetando a economia do país. Muitas empresas tiveram que fechar as portas e demitir funcionários, gerando uma onda de pessoas desempregadas. Os dados divulgados nesta sexta-feira (27) apontaram que o desemprego no Brasil bateu o seu recorde.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o terceiro trimestre do ano registrou uma taxa de desemprego de 14,6%. Isso significa que houve um aumento de 1,3% de pessoas desempregadas se comparado com o trimestre anterior. No total, a soma alcança a marca de 14,1 milhões de pessoas sem emprego, recorde histórico desde o começo da série, que passou a ser analisada em 2012.

Para Adriana Beringuy, analista da pesquisa, este número aumentou por conta das flexibilizações em meio à pandemia. Isso significa que com o relaxamento das medidas restritivas, mais pessoas foram às ruas à procura de emprego e isso acabou aumentando os números. Portanto, o desemprego no Brasil bateu seu recorde, mas com o passar dos meses os números podem ainda piorar se a normalidade não voltar.

“Em abril e maio, as medidas de distanciamento social ainda influenciavam a decisão das pessoas de não procurar trabalho. Com o relaxamento dessas medidas, começamos a perceber um maior contingente em busca de uma ocupação”, disse Adriana Beringuy.

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Brasil Economia Mercado

Alta histórica nos preços da indústria

26/11/2020 por Redação

Mês de outubro registrou alta histórica nos preços da indústria

Já não é mais novidade que o país vem vivendo uma grave crise econômica, além disso, a grande alta do dólar também prejudica o mercado interno (no âmbito do consumo, pois muitas coisas vêm do exterior). Para se ter uma ideia, o mês de outubro registrou uma alta histórica nos preços da indústria. De acordo com os dados Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a inflação de produtos na saída das fábricas, ficou registrado uma alta de 3,40% nos preços no mês que passou.

Conforme informações divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), este aumento é o maior já registrado até o momento. No mês de setembro, a taxa havia sido de 2,34%, sendo que em outubro do ano passado estava sendo registrado 0,60%. Desde 2014 é feita a análise desta taxa, que nunca havia atingido um índice tão alto.

“Se a gente olha os dez produtos dentro de bens intermediários, que mais influenciaram o resultado, seis são alimentos: dois derivados de soja, dois derivados da cana-de-açúcar, carne suína e rações. Os cinco primeiros têm o efeito de uma demanda externa que está pressionando os preços no mercado internacional, mas também do câmbio”, disse Alexandre Brandão, pesquisador do IBGE.

A alta histórica nos preços da indústria acontece justamente num momento onde há uma maior fragilidade econômica entre a população brasileira. É difícil afirmar quando tudo vai voltar à normalidade, ainda mais em meio à uma pandemia. Enquanto isso, o brasileiro sentirá no bolso a taxa de inflação de 17,29% do IPP que está sendo registrada neste ano.

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Economia Negócios Tecnologia

Mês de outubro registou alta nas vendas de máquinas e equipamentos

26/11/2020 por Redação

De acordo com a Abimaq, mês de outubro registou alta nas vendas de máquinas e equipamentos

Mesmo em meio à uma grande crise econômica, alguns setores conseguiram se manter firmes e fortes, além disso, registraram crescimento durante o período. De acordo com os dados divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o mês de outubro registrou alta nas vendas de máquinas e equipamentos. 

Segundo a associação, as vendas no setor mencionado alcançaram a marca de R$ 14,6 bilhões. Isso, se comparado ao mesmo período de 2019, significa um crescimento de 16%. Já no acumulado total de 2020, as vendas totalizam R$ 113,9 bilhões, ou seja, um crescimento de 0,7% se comparado ao mesmo período do ano passado.

“Esta foi a alta mais significativa em 2020. Com o quarto avanço consecutivo da receita, o setor passou a acumular resultado positivo na somatória do ano”, afirmou a Abimaq em sua nota.

O mês de outubro registrou alta nas vendas de máquinas e equipamentos, o que é muito bom. Entretanto, as vendas para o exterior acabaram caindo nesse período, isso se comparado à mesma época de 2019. Foram vendidos R$ 664,8 milhões em equipamentos para fora do país, sendo que isso significa uma queda de 8,8% em comparação ao mês de outubro do ano passado. Já no acumulado de 2020, existe uma retração de 26% se comparado com o mesmo período de 2019.

“As exportações de máquinas e equipamentos apresentaram queda menos brusca após meses de fortes contrações. Em outubro, as exportações em dólar retraíram 8,8% na comparação interanual, após quedas consecutivas na ordem de 32%”, disse a Abimaq.

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