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Autor: Redação

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Auxílio emergencial

Chega ao fim o auxílio-emergencial

29/12/2020 por Redação

Caixa deposita última parcela e chega ao fim o auxílio-emergencial.

Uma das medidas para amenizar a crise econômica no país foi a instituição do auxílio-emergencial. O benefício visava ajudar trabalhadores informais que tiveram suas atividades prejudicadas por conta das restrições causadas pela pandemia. No entanto, tudo que começa tem um final, tanto que a Caixa deposita hoje a última parcela do benefício e chega ao fim o auxílio emergencial.

Os primeiros beneficiários passaram a receber os R$ 600 ainda no mês de abril (R$1200 para mulheres chefe de família) e a previsão era que fossem pagas três parcelas. Entretanto, o país seguiu – e segue – sofrendo com os efeitos da pandemia, o que fez com que o governo federal prorrogasse o auxílio até o final de 2020, porém, com o valor de R$ 300 reais.

Não há como negar que o benefício ajudou muitas pessoas, principalmente as mais vulneráveis, mas ainda existem preocupações. Hoje a Caixa irá pagar a última parcela aos beneficiários nascidos em dezembro e, depois, chega ao fim o auxílio-emergencial. A maior preocupação é pelo fato do país ainda estar sofrendo com os efeitos da pandemia e sem o valor do auxílio muitas famílias poderão ficar ainda mais em vulnerabilidade.

Outro aspecto que pode acabar sendo afetado com o fim do auxílio-emergencial é a retomada do crescimento econômico. É bem verdade que os economistas afirmaram que haverá um crescimento em 2021, mas o início da retomada poderá ser bem mais lento pela falta do dinheiro do auxílio-emergencial, afinal ele foi fundamental para movimentar o mercado.

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Brasil Economia Internacional

China terá a maior economia mundial

28/12/2020 por Redação

Em menos de dez anos, China terá a maior economia mundial

É impossível não dizer que 2020 foi um ano preocupante, afinal a pandemia do coronavírus ceifou vidas e atingiu diretamente a economia do mundo. No entanto, na contramão disso, pelo menos na parte econômica, um país asiático tem muito a comemorar. De acordo com o Centro de Pesquisa Econômica e Empresarial (CEBR na sigla em inglês), em menos de dez anos a China terá a maior economia mundial.

Conforme divulgado pelo centro de estudos britânico, a pandemia de Covid-19 fez com que a expectativa da China assumir o primeiro lugar reduzisse em cinco anos. Anteriormente, era esperado que a China assumisse a liderança da economia mundial apenas em 2033. Com isso, os chineses tendem a ultrapassar os Estados Unidos ainda nesta década no que se trata de riquezas produzidas.

Cabe destacar que o país asiático foi o primeiro a confirmar a existência do coronavírus, porém agiu de maneira rápida e, apesar dos inúmeros casos, conseguiu frear a disseminação do Covid-19. Já em relação à economia, diferentemente da maioria dos países, a China não terminará o ano em recessão econômica. Para ficar mais claro, o PIB chinês deverá aumentar em 2,0% em 2020, enquanto isso, o PIB dos Estados Unidos deverá ter um recuo de 5,0%.

BRASIL

Como mencionado, a China terá a maior economia mundial bem antes do previsto e isso são efeitos da pandemia. Por outro lado, a situação no Brasil seguiu outros rumos, fazendo com que o oposto aconteça. Segundo a CEBR, existe uma estimativa que o Produto Interno Brasileiro caia 5,0% em 2020, sendo que em 2021 se espera que haja um crescimento de 3,3%.

Dentre os países com as maiores economias do mundo, o Brasil aparece apenas na 12ª colocação e, de acordo com o centro de estudos britânico, o país só alcançará a 9ª posição em 2035. Conforme o relatório, o maior país da América do Sul ainda sofre com as instabilidades políticas e econômicas desde a profunda recessão ocorrida em 2016. Além disso, o mercado de trabalho brasileiro também ainda sofre as consequências da recessão de 2016, sendo que com a pandemia de coronavírus a situação acabou se agravando.

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Brasil Economia Negócios

Petrobras concluiu a venda de sua participação na Liquigás

26/12/2020 por Redação

Petrobras concluiu a venda de sua participação na Liquigás e receber R$ 4 bilhões.

Em anúncio realizado ontem (23), a Petrobras concluiu a venda de sua participação na Liquigás. A Copagaz – Distribuidora de Gás S.A. e a Nacional Gás Butano Distribuidora adquiriram a participação da estatal brasileira pelo valor de R$ 4 bilhões. A Liquigás Distribuidora S.A. atua no ramo de engarrafamento, distribuição e comercialização de gás liquefeito de petróleo (GLP).

A estatal brasileira vem se desfazendo de algumas empresas e de participações visando otimizar o seu portfólio e destinar melhor os seus recursos. Para Roberto Castello Branco, a venda da Liquigás chega num momento oportuno, pois a Petrobras irá diminuir suas dívidas e poderá investir em ativos de classe mundial.

“Estamos focando naquilo que sabemos fazer melhor e que traz mais valor para os nossos acionistas. A maximização do retorno sobre o capital empregado é um dos pilares do nosso Plano Estratégico para o para o quinquênio 2021-2025. A Copagaz e a Nacional Gás Butano têm grande expertise em comercialização e distribuição de gás liquefeito de petróleo (GLP) e darão continuidade ao fornecimento com qualidade e segurança aos consumidores brasileiros”, disse o presidente da estatal. 

Como visto, a Petrobras concluiu a venda de sua participação na Liquigás e os compradores estão muito satisfeitos com a negociação. Para Celso Rocha, diretor superintendente da Nacional Gás, a negociação representa um marco importante na história da Nacional Gás e no setor de GLP. Além disso, afirmou que a empresa irá aumentar seus negócios e consolidar sua atuação na região Sul e Sudeste do país.

Liquigás

A Liquigás é subsidiária integral da Petrobras e atua no engarrafamento, distribuição e comercialização de gás liquefeito de petróleo (GLP) no Brasil. A empresa está presente em quase todos os estados brasileiros, e conta com 23 centros operativos, 19 depósitos, uma base de armazenagem e carregamento rodoferroviário e uma rede de aproximadamente 4.800 revendedores autorizados, tendo cerca de 21,4% de participação de mercado.

Copagaz, Nacional Gás e Itaúsa

A Copagaz, fundada em 1955, comercializa mais de 620 mil toneladas de GLP por ano, destacando-se como a quinta maior empresa de GLP do Brasil. A companhia conta com uma equipe de mais de 1.800 colaboradores diretos e uma rede de revendas com 2.700 representantes. A empresa distribui GLP para cerca de 1.800 municípios, localizados em 18 estados brasileiros e no Distrito Federal.

A Nacional Gás é a empresa de energia do Grupo Edson Queiroz que atua há 70 anos na distribuição de GLP em todo território nacional, destacando-se como uma importante empresa de GLP no Brasil. A companhia atende cerca de 7,5 milhões de lares mensalmente e aproximadamente 15 mil empresas, por meio de uma rede de 38 filiais e 3.500 revendedores. 

A Itaúsa é uma holding brasileira de investimentos, de capital aberto, com mais de 45 anos de trajetória. A empresa investe em setores relevantes para a economia – financeiro, bens de consumo e infraestrutura –, e conta com um portfólio consistente, formado por marcas que lideram seus mercados e estão presentes em mais de 50 países.

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Brasil Economia

Bancos irão abrir na véspera de natal

24/12/2020 por Redação

De acordo com a Febraban, bancos irão abrir na véspera de natal

Com a proximidade do final de ano, alguns horários de estabelecimentos acabam sofrendo alterações. Quem não fica fora disso são as agências bancárias, que terão horários alterados para atendimento ao público. Na realidade, os bancos irão abrir na véspera de natal, mas estarão fechadas nos dias 25 e 31 de janeiro, além de 1º de janeiro de 2021.

Segundo as informações divulgadas pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os bancos irão abrir na véspera de natal por duas horas apenas na parte da manhã. O horário de atendimento será das 09h às 11h no horário de Brasília, enquanto os demais estados que estão em outro fuso horário, o atendimento será das 08h às 10h do horário local.

Abaixo, confirma a nota divulgada pela Febraban:

“Com a proximidade das festas de final de ano, a FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos informa o funcionamento dos bancos no período.

No dia 24/12 (quinta-feira), as agências bancárias abrem para atendimento ao público em horário especial:

Horário Expediente ao público no dia 24 de dezembro

RegiõesHora Local         Hora de Brasília
Estados com horário igual ao de Brasília-DF                           9h às 11h           9h às 11h
Estados com diferença de 1 hora em relação à Brasília – DF8h às 10h           9h às 11h
Estados com diferença de 2 horas em relação à Brasília – DF8h às 10h           10h às 12h

O último dia útil do ano para atendimento ao público, com expediente normal para a realização de todas as operações bancárias, será 30 de dezembro. Já no dia 31 (quinta-feira), as instituições financeiras não abrem para atendimento.

Importante ressaltar que as agências bancárias não funcionam em feriados oficiais sejam eles municipais, estaduais ou federais. Dessa forma, os bancos não funcionarão nos dias de Natal (25/12) e Confraternização Universal (01/01).

A população poderá utilizar os canais alternativos de atendimento bancário, como mobile e internet banking, caixas eletrônicos, banco por telefone e correspondentes para fazer transações financeiras.

Os carnês e contas de consumo (como água, energia, telefone e etc) vencidos no feriado poderão ser pagos sem acréscimo no dia útil seguinte. Normalmente, os tributos já estão com as datas ajustadas ao calendário de feriados, sejam federais, estaduais ou municipais.

“Mesmo durante feriados, os canais eletrônicos e caixas eletrônicos funcionam normalmente, facilitando a vida do consumidor”, ressalta o diretor-adjunto de Operações da FEBRABAN, Walter Tadeu de Faria.

Os clientes também podem agendar os pagamentos das contas de consumo ou pagá-las (as que têm código de barras) nos próprios caixas automáticos. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do DDA (Débito Direto Autorizado).”

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Brasil Economia Melhores Investimentos

Brasil teve seu empréstimo aprovado junto ao CAF

23/12/2020 por Redação

Buscando recursos por conta da pandemia, Brasil teve seu empréstimo aprovado junto ao CAF

Estar na pele das autoridades políticas em meio a uma pandemia não deve ser nada fácil, pois tem que cuidar da saúde sem comprometer a economia. Ainda buscando minimizar os efeitos dos problemas gerados pelo Covid-19, o Brasil teve seu empréstimo aprovado junto ao CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina).

De acordo com o Banco latino-americano, o total a ser emprestado para o Ministério da Economia é de US$ 350 milhões, algo em torno de R$ 1,8 bilhão. Desde o mês de agosto já havia a aprovação do empréstimo ao Brasil, contudo, apenas nesta semana foi oficializado o aporte financeiro.

“O financiamento complementará as iniciativas fiscais já em curso no país e reforçará as medidas econômicas anticíclicas voltadas a reduzir os efeitos da pandemia do coronavírus no país”, consta na nota emitida pelo CAF.

Como visto, o Brasil teve seu empréstimo aprovado junto ao CAF, mas, antes disso, o CAF já havia aberto uma linha de crédito que chegava aos US$ 2,5 bilhões, além de ter oferecido US$ 400 mil em doações aos países. O CAF, também conhecido como Corporación Andina de Fomento, foi fundado no início dos anos 1970, tendo sido constituído por 19 países – 17 da América Latina e do Caribe mais Portugal e Espanha – e por 13 bancos privados.

O Brasil é apenas um associado da corporação, enquanto Bolívia, Peru, Equador, Colômbia e Venezuela são os principais acionistas.

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Economia Mercado Negócios

Comércio paulistano vem apresentando recuperação nas vendas

22/12/2020 por Redação

Dados da primeira quinzena de dezembro mostram que o comércio paulistano vem apresentando recuperação nas vendas.

Sem dúvidas 2020 foi um ano muito complicado, afinal a pandemia do coronavírus afetou diretamente a economia do país. Na maior cidade do Brasil, São Paulo, o ano foi de perdas, principalmente no comércio. No entanto, é possível se notar uma perspectiva de melhora no mês atual. Os dados da primeira quinzena de dezembro mostraram que o comércio paulistano vem apresentando recuperação nas vendas.

Segundo o balanço da Associação Comercial de São Paulo, tendo por base o levantamento de dados feito pela Boa Vista, que é a administradora dos serviços de proteção ao crédito, os primeiros quinze dias de dezembro apresentaram um aumento de 0,4% nas vendas do varejo se comparado ao mesmo período de 2019. 

Por outro lado, para o economista Marcelo Solimeo, isso não representa um real crescimento econômico, pelo contrário, trata-se apenas da recuperação das perdas que aconteceram. Em outras palavras, o comércio está se reequilibrando após um ano de grandes prejuízos e o real crescimento só irá acontecer a partir de 2022.

“Os números mostram que apenas devemos zerar as perdas de dezembro comparadas com as do período similar do ano passado; não é um crescimento econômico. Crescimento, mesmo, só acreditamos que vá ocorrer em 2022, se não houver pandemia por muito tempo em 2021”, disse o economista.

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Brasil Mercado

ANAC aprovou mais uma rodada de leilões de aeroportos

18/12/2020 por Redação

Visando conceder a administração à iniciativa privada, ANAC aprovou mais uma rodada de leilões de aeroportos

Não é novidade que a privatização de alguns setores está sendo prioridade na atual gestão do governo federal e na aviação não é diferente. Visando conceder a administração à iniciativa privada, ANAC aprovou mais uma rodada de leilões de aeroportos. Ao todo, a sexta rodada de concessão aeroportuária irá englobar 22 aeroportos de todo o país. 

Os documentos jurídicos aprovados ontem (17) tratam do próprio leilão e das minutas dos contratos de licitação. Os interessados na concessão dos aeroportos, deverão entregar suas propostas até o dia 1º de abril de 2021, sendo que o leilão da concessão acontecerá poucos dias depois, no dia 7. Segundo a ANAC (Agência Nacional de aviação Civil), a concessão será de aeroportos do Bloco Sul, Bloco Central e Bloco Norte.

O Bloco Sul é composto pelos aeroportos das cidades de Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina e Bacacheri, no Paraná; Navegantes e Joinville, em Santa Catarina; Pelotas, Uruguaiana e Bagé, no Rio Grande do Sul. Enquanto isso, os aeroportos do Bloco Central estão localizados em Goiânia, em Goiás, São Luís e Imperatriz, no Maranhão; Teresina, no Piauí; Palmas, no Tocantins; e Petrolina, em Pernambuco. Enquanto isso, os aeroportos do Bloco Norte são os das cidades de Manaus, Tabatinga e Tefé, no Amazonas; Porto Velho, em Rondônia; Rio Branco e Cruzeiro do Sul, no Acre; e Boa Vista, em Roraima.

Sobre valores, cada bloco terá um valor específico, sendo eles: R$ 47.865.091,02 para Bloco Norte, R$ 130.203.558,76 para o Bloco Sul e R$ 8.146.055,39 para o Bloco Central. Atualmente, 67% do tráfego aéreo brasileiro está sob administração da iniciativa privada, podendo aumentar mais 11% com a concessão dos aeroportos mencionados.

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Economia Mercado Mercado de Trabalho

Salário mínimo deverá aumentar mais que o previsto

16/12/2020 por Redação

Em 2021, salário mínimo deverá aumentar mais que o previsto inicialmente.

É quase unanimidade entre os trabalhadores brasileiros que os vencimentos que recebem são baixos, mas o salário mínimo deverá aumentar mais que o previsto em 2021. O governo federal aumentou para R$ 1.088 a estimativa do salário que inicialmente seria de R$ 1.067. Atualmente, o salário mínimo brasileiro é de R$ 1.045.

O novo valor será votado hoje (16) pelo Congresso, afinal ele irá alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano. Caso seja aprovado, o aumento no salário mínimo irá impactar as contas públicas em R$ 7,4 bilhões em 2021. É importante destacar que a cada R$1 que aumente, os gastos do governo aumentam em R$ 355 milhões.

O salário mínimo deverá aumentar mais que o previsto e isso não é por uma liberalidade do governo. Ocorre, que a atualização do valor é feita através do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que apresentou uma grande variação desde agosto, quando foi calculado que o valor do salário mínimo seria de R$ 1.067. A equipe econômica do governo federal previa que o INPC terminaria o ano em 2,09%, no entanto, no final de novembro a previsão já passava dos 4%.

Entre o período de 2012 e 2019, o reajusta do salário mínimo nacional era baseado na fórmula que utilizava a variação do INPC do ano anterior mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país nos últimos dois anos. Contudo, a partir de 2020, o valor passou a ser corrigido apenas pelo INPC do ano anterior, mantendo-se dentro do previsto pela Constituição Federal.

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Agronegócio Brasil Economia

Safra da cana-de-açúcar deve apresentar crescimento

15/12/2020 por Redação

Produção atual da safra da cana-de-açúcar deve apresentar crescimento

O ano vem chegando ao fim e as análises do futuro de alguns setores estão sendo feitos. De acordo com o terceiro levantamento anual feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção atual da safra da cana-de-açúcar deve apresentar crescimento. A safra 2020/21 tende a ser 3,5% maior que a safra anterior a esta. O volume total da produção, em toneladas, deverá ser bem próximo do recorde histórico de 665,6 milhões de toneladas, atingido em 2015/16.

A Conab vê com bons olhos a safra atual da cana-de-açúcar e já consegue enxergar os números que o produto pode gera. Segundo a companhia, 53,8% do total da safra será destinado à produção de 29,8 bilhões de litros do biocombustível, enquanto o restante será utilizado como matéria-prima para uma produção de açúcar, estimada em 41,8 milhões de toneladas.

Como vimos, a safra da cana-de-açúcar deve apresentar crescimento, mas outro ponto importante também merece destaque. Trata-se da exportação de açúcar, pois se espera um aumento significativo neste tocante. Entre abril e novembro deste ano, já foram exportados 23,7 milhões de toneladas, quase 80% a mais que no mesmo período de 2019. Além disso, já é 25% a mais do que foi exportado na última safra (abril de 2019 a março de 2020).

Abaixo, confira a nota emitida pela Conab

“O volume de cana estimado para a atual safra é de 665,105 milhões de toneladas, muito próximo do recorde de 665,6 milhões de toneladas colhidas em 2015/16. Na comparação com a temporada passada, o crescimento é previsto em 3,5%.

A estimativa é do 3º Levantamento da Safra 2020/21 de Cana-de-Açúcar, divulgado nesta terça-feira (15), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Do total de cana, 53,8% devem ser destinados à produção de 29,8 bilhões de litros do biocombustível, enquanto que o açúcar absorverá 46,2% da atual colheita, devendo gerar 41,8 milhões de toneladas de açúcar. 

A produção de cana varia em função do clima de cada região. No Sudeste, principal região produtora do país, o incremento da produção deve ser da ordem de 5,2%, alcançando 436,4 milhões de toneladas. São Paulo e Minas Gerais são os grandes destaques da região. Já o Centro-Oeste deve produzir 0,5% a menos, totalizando 139,8 milhões de toneladas; o Sul deve ter redução, de 2,7%, com a colheita estimada em 34,5 milhões de toneladas. 

Já o Nordeste, favorecido pelo clima, deve aumentar em 3,6% a oferta de cana, que chegaria a 50,9 milhões de toneladas. O Norte, responsável por menos de 1% da produção nacional, deve ter aumento de 2,2%, com sua produção subindo para 3,6 milhões de toneladas.

O boletim da Conab destaca a produção de derivados da cana e também a geração de etanol de milho. A produção total de etanol, proveniente de cana e de milho, deve chegar a 32,8 bilhões de litros, o que representará diminuição de 7,9% em comparação com a safra anterior. O etanol de cana-de-açúcar deve ter queda de 12,3%, limitando-se a 29,8 bilhões de litros, enquanto o de milho deve crescer 80,3%, alcançando 3 bilhões de litros.

A geração de etanol anidro de cana-de-açúcar, utilizado na mistura com a gasolina, deverá diminuir em 5,6%, ficando em 9,5 bilhões de litros, ao passo que o anidro de milho está estimado em 932,9 milhões de litros, com 130,2% a mais do que o produzido na safra anterior.

Para o etanol hidratado de cana-de-açúcar, a estimativa de produção é de 20,3 bilhões de litros, com redução de 15,1%, e, para o hidratado de milho, de 2,1 bilhões de litros, aumento de 64,4% sobre a temporada 2019/20.

Mercado – A exportação de açúcar segue aquecida desde o começo do ano. No acumulado de abril a novembro, houve aumento de 79,2% em comparação com o mesmo período do ano passado. As atuais 23,7 milhões de toneladas já embarcadas superam em cerca de 25% o total da safra passada inteira (abr/19 a mar/20). A expectativa é que seja superado o recorde de 2016/17, quando o Brasil exportou 28,3 milhões de toneladas.

As vendas externas de etanol tiveram aumento de 49,2% no comparativo com igual período da safra passada, beirando a 2,2 bilhões de litros. Já a importação de abril a novembro diminuiu 65,1%, ficando em apenas 306 milhões de litros. A justificativa é a desvalorização do real frente ao dólar, mesmo diante de uma redução de 14,3% na produção do biocombustível e no consumo interno, devido à pandemia do Coronavírus.”

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Brasil Economia Mercado de Trabalho

13º poderá ser antecipado em 2021

14/12/2020 por Redação

Segundo Paulo Guedes, 13º poderá ser antecipado em 2021 para aposentados

O ano de 2020 vem se aproximando do fim e foi um ano muito atípico, afinal ainda se enfrenta os problemas causados pela pandemia, seja em relação ao número de casos e mortes assim como a crise econômica. Visando a recuperação do país, principalmente em relação à economia, o 13º poderá ser antecipado em 2021.

Segundo Paulo Guedes, ministro da Economia, a medida poderá ser adotada se houver atraso na recuperação econômica do país. A possível antecipação irá afetar de maneira positiva os aposentados e pensionistas, que poderão receber o receber o 13º salário e outros benefícios antes do previsto. Como o assunto trata de antecipação (mudança de data), não irá afetar o orçamento para o ano de 2021.

“Não descartamos ainda ferramentas que temos, dentro do teto, completamente dentro do teto, e que inclusive nós usamos antes mesmo [da aprovação] do Orçamento de Guerra. Temos capacidade de antecipar benefícios, de diferir arrecadações [adiar pagamentos]. Temos várias ferramentas que vão permitir calibrar essa aterrissagem [da economia] lá na frente”, disse o ministro em audiência virtual do Congresso Nacional.

Gastos até o momento

Como vimos, o 13º poderá ser antecipado em 2021, mas no presente ano medidas já foram tomadas para tentar minimizar os efeitos da pandemia. De acordo com as informações de Paulo Guedes, o governo federal já gastou em torno de R$ 600 bilhões com a pandemia, sendo a maior parte com o auxílio emergencial. Guedes ainda disse que a intenção do governo é preservar o teto de gastos, mas pretende passar o controle orçamentário ao Congresso.

“Ou a classe política assume o compromisso de controlar o Orçamento ou continuamos premidos por controles automáticos, gatilhos que são impostos pela nossa própria falta de disciplina para assumirmos o Orçamento, como fizemos em 2020”, disse o ministro.

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