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Autor: Redação

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Covid-19

Vacina da Johnson & Johnson é eficaz

24/02/2021 por Redação

Vacina da Johnson & Johnson é eficaz e segura no combate ao Covid-19.

O mundo está enfrentando uma grande pandemia, mas uma boa notícia surgiu em meio à luta contra o coronavírus. A vacina da Johnson & Johnson é eficaz e segura no combate ao Covid-19, o que acabou abrindo caminho para a sua aprovação de uso emergencial. A informação partiu de funcionários da Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA), em documentos divulgados nesta quarta-feira (24). 

A vacina foi testada em quase quarenta e quatro mil pessoas e os resultados foram satisfatórios. De acordo com as informações divulgadas, a vacina da Johnson & Johnson é eficaz e alcançou a marca de 66% em relação à prevenção ao Covid-19. Na próxima sexta-feira (26), a comissão de especialistas independentes da FDA irá se reunir para decidir se haverá ou não a aprovação da vacina.

A eficácia da vacina apresentou variações entre as localidades onde foi testada, pois novas variantes do vírus estão circulando. Nos Estados Unidos, por exemplo, a eficácia atingiu 72%, enquanto na América Latina e na África atingiu 66% e 57%, respectivamente. No geral, a vacina da Johnson & Johnson alcançou 85% eficácia para impedir casos graves da doença.

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Brasil Economia Mercado

Queda nas ações da Petrobras

22/02/2021 por Redação

Após intervenção de Bolsonaro, foi registrada queda nas ações da Petrobras.

O Brasil já vem sofrendo com a crise econômica e com a desvalorização do Real frente às principais moedas do mundo, sendo que a tendência é piorar. Após a intervenção de Jair Bolsonaro, foi registrada queda nas ações da Petrobras. O presidente acabou nomeando o general Joaquim Silva e Luna para a presidência da estatal, afastando Roberto Castello Branco.

O presidente do país, Jair Bolsonaro, havia se manifestado contra a constante alta no preço dos combustíveis e falou que medidas seriam tomadas. Contudo, seu ato acabou influenciando na economia do país, pois não foi registrada apenas queda nas ações da Petrobras. O ato do principal governante do Brasil repercutiu até no mercado internacional, o que gerou ainda mais problemas.

A Ibovespa, índice de referência da Bolsa de Valores do Brasil (B3), operou em forte queda na manhã desta segunda-feira (22), chegando a cair em torno de 5%. Para piorar, o dólar ultrapassou a casa dos R$ 5,50, tudo por conta da incerteza do mercado após os atos do presidente Jair Bolsonaro. Muitas dúvidas estão no ar, sendo que a única certeza que existe é a queda nas ações das empresas brasileiras.

A Petrobras viu suas ações da PETR3 e PETR4 caírem 19,48% e 18,88%, respectivamente, no início do pregão. Contudo, não foi só o ramo do petróleo que acabou sofrendo os impactos da decisão de Bolsonaro. O Banco do Brasil e a Eletrobras também tiveram queda nos valores de suas ações. Os papéis BBAS3 foram negociados 10% abaixo do normal, enquanto ELET3 e ELET6, que chegaram a apresentar queda de 9%, estavam sendo negociados a 4%.

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Brasil Economia

Bolsonaro pretende zerar os impostos do diesel e do gás de cozinha

19/02/2021 por Redação

Com a constante alta nos combustíveis, Bolsonaro pretende zerar os impostos do diesel e do gás de cozinha.

A alta nos combustíveis vem chocando o país, pois nos últimos trinta dias foram registrados quatro aumentos. Vendo a situação ficar cada vez pior para o brasileiro, o presidente Jair Bolsonaro pretende zerar os impostos do diesel e do gás de cozinha. A suspensão em relação ao diesel terá duração inicial de dois meses, podendo ser prorrogada, enquanto para o gás de cozinha a suspensão será definitiva. Os impostos a serem zerados são os federais, não ficando sob sua responsabilidade os estaduais e municipais.

“A partir de 1º de março agora, não haverá mais qualquer tributo federal no gás de cozinha, ad eternum. Então, não haverá qualquer tributo federal no gás de cozinha, que está, em média, hoje em dia, R$ 90, na ponta da linha, para o consumidor lá. E o preço na origem está um pouco abaixo de R$ 40. Então, se está R$ 90, os R$ 50 aí é ICMS, imposto estadual, e é também para pagar ali a distribuição e a margem de lucro para quem vende na ponta da linha”, disse o presidente em uma live.

Insatisfação do presidente com a Petrobras

O presidente Jair Bolsonaro pretende zerar os impostos do diesel e do gás de cozinha (gás liquefeito de petróleo – GLP) e isso mostra a sua insatisfação com os recorrentes aumentos realizados pela Petrobras. Por conta desta situação, declarou que mudanças deverão acontecer na estatal muito em breve. Além disso, afirmou que a suspensão de dois meses nos impostos federais do diesel é uma medida emergencial, pois vai ser estudada uma forma para que seja definitiva.

“Por que por dois meses? Porque, nesses dois meses, vamos estudar uma maneira definitiva de buscar zerar esse imposto no diesel. Até pra ajudar a contrabalancear esse aumento, no meu entender, excessivo, da Petrobras. Mas eu não posso interferir nem iria interferir na Petrobras. Se bem que alguma coisa vai acontecer na Petrobras nos próximos dias. Você tem que mudar alguma coisa”, concluiu Bolsonaro.

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Brasil Economia Mercado

Petrobras anunciou novo aumento no preço dos combustíveis

18/02/2021 por Redação

Pela quarta vez em um mês, Petrobras anunciou novo aumento no preço dos combustíveis.

Parece mentira, mas não é. Aliás, você também não está lendo errado ou uma notícia antiga. Pela quarta vez em um mês, a Petrobras anunciou novo aumento no preço dos combustíveis. De acordo com a estatal, a taxa de câmbio e a variação do preço do petróleo no mercado internacional, que é negociado em dólar, são os responsáveis por mais uma suba nos preços.

Agora, o preço médio nas refinarias para a gasolina e o diesel irá passar para R$ 2,48 e R$ 2,58 por litro, respectivamente. Isso representa um aumento de R$ 0,23 para o litro da gasolina e de R$ 0,34 para o do diesel, sendo que para o consumidor final o valor poderá ser ainda maior. A Petrobras explica que outros fatores influenciam no preço final do produto.

“Até chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de biocombustíveis, além das margens brutas das companhias distribuidoras e dos postos revendedores de combustíveis”, diz a estatal.

Como visto, a Petrobras anunciou novo aumento no preço dos combustíveis, sendo que o que chama a atenção não é nem o valor em si, mas sim a variação em tão pouco tempo. Em um mês, este é o quarto anúncio feito pela estatal com elevação nos preços, sendo que os outros foram realizados em 18 e 26 de janeiro, além de 8 de fevereiro.

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Brasil Economia Mercado

Estimativa da taxa básica de juros é de alta em 2021

17/02/2021 por Redação

Segundo economistas, estimativa da taxa básica de juros é de alta em 2021.

O país vem sofrendo com os efeitos da pandemia de coronavírus, sendo que a parte econômica preocupa bastante a população. Por mais que se espere um ano promissor, as notícias não são nada boas. De acordo com especialistas da área da economia, a estimativa da taxa básica de juros é de alta em 2021. Assim, a popular Selic deverá encerrar o ano na casa de 3,75%, ou seja, mais do que os 3,5% estimados anteriormente.

O anúncio foi feito através do boletim Focus de hoje (17), que se trata de uma pesquisa do Banco Central (BC) que é divulgada semanalmente e conta com a projeção para os principais indicadores econômicos. Se tratando de 2022, a estimativa é que a taxa de juros básico alcance os 5%, chegando a 6% ao fim de 2023 e 2024. A Selic serve para o Banco Central alcançar a meta de inflação.

Em outras palavras, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta e baixa a taxa básica de juros para aquecer o esfriar o mercado. Quanto mais alta for a taxa de juros, a procura por crédito irá diminuir e a demanda por produtos também, fazendo com que a população poupe mais. 

Por outro lado, quando o mercado precisa ser aquecido, a taxa Selic é reduzida, fazendo com que o crédito fique mais barato, havendo incentivo à produção e ao consumo. A consequência disso é a redução do controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

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Brasil Economia

Banco do Brasil registrou um grande lucro em 2020

12/02/2021 por Redação

Mesmo tendo apresentado queda, Banco do Brasil registrou um grande lucro em 2020.

O ano que passou foi marcado pelo auge da pandemia do coronavírus, o que ceifou muitas vidas e atingiu a economia de maneira severa. No entanto, mesmo tendo apresentado queda, o Banco do Brasil registrou um grande lucro em 2020. De acordo com o levantamento divulgado pela instituição financeira, o lucro líquido recuou 22%, mas, mesmo assim, atingiu R$ 13,9 bilhões.

Segundo o Banco do Brasil, a queda no lucro aconteceu por conta da antecipação, em caráter prudencial, de R$ 8,1 bilhões em provisões que foram feitas ao longo dos trimestres. Mesmo assim, no último trimestre de 2020, a instituição registrou um lucro de R$ 3,7 bilhões, ou seja, 6,1% a mais se comparado com o trimestre que o antecedeu.

O presidente do Banco do Brasil, André Brandão, tranquilizou os acionistas da instituição. Em declaração, disse que conseguiram enfrentar a pandemia de Covid-19 com crescimento na carteira de crédito. Além disso, destacou a liberação de linhas emergências durante o ano que passou, como o Pronampe e o Peac Maquininhas. Por conta disso, mesmo tendo apresentado uma queda de faturamento, o Banco do Brasil registrou um grande lucro em 2020.

“O Banco do Brasil finalizou 2020 mais preparado para continuar crescendo em seus negócios neste ano. Mesmo com as dificuldades da pandemia, atravessamos esse período com crescimento de 9% na carteira de crédito. Estivemos junto de nossos clientes pessoas físicas e empresas nos momentos em que mais precisaram do nosso apoio”, disse André Brandão.

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Brasil

Bancos não irão abrir no feriado de Carnaval

11/02/2021 por Redação

Em nota, Febraban comunica que os Bancos não irão abrir no feriado de Carnaval.

O ano de 2021 já chegou e os efeitos da pandemia do coronavírus ainda são sentidos. Por conta disso, muitas cidades estão cancelando as festas de um dos feriados mais importantes do país, mas isso não mudará o funcionamento das agências bancárias. Conforme nota divulgada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os bancos não irão abrir no feriado de carnaval.

De acordo com a Febraban, por mais que muitos municípios tenham cancelados os seus pontos facultativos, há uma resolução do Banco Central que determina que nos dias 15 e 16/02, ou seja, na segunda-feira e terça-feira de carnaval, não haja expediente bancário. Portanto, os bancos não irão abrir no feriado de carnaval, tendo o seu expediente retomado na quarta-feira de cinzas a partir do meio dia.

Confira a nota divulgada pela Febraban

“Em razão da pandemia causada pela Covid-19 muitos estados e munícipios brasileiros revogaram seus pontos facultativos e cancelaram suas festas e desfiles. Apesar disso, a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) informa que, em razão de resolução do Banco Central do Brasil, o calendário de feriados bancários está mantido e nos dias 15 e 16/02 – segunda e terça-feira de carnaval – não haverá atendimento ao público nas agências. Já na quarta-feira de cinzas (17/02) o início do expediente será às 12h, no horário local, com encerramento em horário normal de fechamento das agências.

Nas localidades em que as agências fecham normalmente antes das 15h, o início do atendimento ao público será antecipado, de modo a garantir o mínimo de 3 horas de funcionamento.

A FEBRABAN orienta os clientes a utilizarem preferencialmente os canais digitais, como sites e aplicativo dos bancos, para a realização de transferências e pagamento de contas nos dias em que não houver expediente bancário nas agências.

As contas de consumo (água, energia, telefone etc.) e carnês com vencimento em 15 ou 16 de fevereiro poderão ser pagos, sem acréscimo, na quarta-feira (17). Normalmente, os tributos já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais. Caso isso não tenha ocorrido no documento de arrecadação, a sugestão é antecipar o pagamento ou, no caso dos títulos que têm código de barras, agendar o pagamento nos caixas eletrônicos, internet banking e pelo atendimento telefônico dos bancos.

Os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser pagos via DDA (Débito Direto Autorizado).

Para aqueles clientes que irão passar a semana inteira viajando e não dispensam a ida até uma agência, é possível consultar o endereço dos bancos no site Busca Banco da FEBRABAN. Basta acessar o link www.buscabanco.com.br e fazer a busca de acordo com o Estado e município desejado.”

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Brasil Economia Mercado Imobiliário

Inflação da construção civil e do aluguel está assustando

09/02/2021 por Redação

Inflação da construção civil e do aluguel está assustando a população.

Não é de hoje que a alta nos preços vem prejudicando o cidadão brasileiro e em dois setores a inflação mostrou a sua cara da pior maneira possível. A inflação da construção civil e do aluguel está assustando a população e isso não pode ser considerado um exagero. Para se ter ideia, apenas no mês de janeiro, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou uma inflação de 1,99%. Desde 2013 o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) faz a medição dos números e a taxa de janeiro foi a maior desde que o estudo começou.

Com a divulgação da última taxa, a inflação na construção civil alcançou 12,01% nos últimos doze meses. Assim, o custo do metro quadrado da construção civil alcançou o valor de R$ 1.301,84 em janeiro. Em relação aos materiais de construção, com uma alta de quase 3% em janeiro, o metro quadrado atingiu R$ 731,37. Enquanto isso, a mão de obra teve o seu valor na casa R$ 570,47 o metro quadrado, apresentando uma alta de quase 0,8%. Por outro lado, não foi só na construção civil que a inflação agiu, sendo que os preços dos alugueis assustaram também. 

De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou em janeiro uma alta de 2,48%, sendo que é este índice que regula os alugueis. Enquanto isso, se for calculado os últimos doze meses, a inflação do aluguel alcançou a marca de 25,71%. Os números acabam mostrando o real motivo da inflação da construção civil e do alguém estar assustando a população, afinal são os cidadãos que sentem isso no bolso.

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Brasil Economia

Governo está estudando a possibilidade de reduzir o PIS/Cofins dos combustíveis

05/02/2021 por Redação

De acordo com Paulo Guedes, governo está estudando a possibilidade de reduzir o PIS/Cofins dos combustíveis.

O Brasil tem uma das mais altas cargas tributárias do mundo, o que gera uma grande reclamação por parte dos empresários e da própria população. Contudo, uma boa notícia surgiu nesta sexta-feira, pois o governo está estudando a possibilidade de reduzir o PIS/Cofins dos combustíveis. A informação foi divulgada pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes, em um evento no Palácio do Planalto.

“O PIS/Cofins, especificamente do governo federal, nós estamos examinando como desonerar isso daí. Eu tenho até 35 centavos nesse preço (do combustível), evidentemente não podemos fazer isso de uma vez. É caro, é bastante dinheiro, mas nós temos que começar o movimento nessa direção, e estamos estudando exatamente isso”, disse o ministro.

Segundo Paulo Guedes, a crescente arrecadação do governo faz com que exista a possibilidade de desonerar um pouco a questão de tributação. Além disso, existe uma chance clara de reduzir o PIS/Cofins antes mesmo da tão falada reforma tributária. Caso isso ocorra, tanto empresários como consumidores irão sentir a diferença no bolso, ainda mais que uma das reclamações mais frequentes é em relação aos preços dos combustíveis.

“Os parâmetros fiscais mostram uma arrecadação crescente, e realmente tem acontecido isso. Então nós podemos, em vez disso se transformar em aumento de arrecadação para o governo federal, nós podemos desonerar cada vez mais esse imposto”, concluiu o ministro.

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Brasil Economia Mercado de Trabalho

Mais da metade dos restaurantes cariocas demitiram funcionários

04/02/2021 por Redação

Por conta da pandemia, mais da metade dos restaurantes cariocas demitiram funcionários.

Nas primeiras vezes em que a palavra coronavírus foi divulgada, ninguém tinha noção da proporção do problema que ia existir. Agora, quase um ano após o começo da pandemia, os resultados dos efeitos gerados por ela estão aparecendo, principalmente na economia. Prova disso, é que mais da metade dos restaurantes cariocas demitiram funcionários neste meio tempo, algo incomum para uma cidade turística.

De acordo com os dados de uma pesquisa realizada pela Associação Nacional dos Restaurantes (ANR) e pelo Sindicato de Bares e Restaurantes do Rio (SindRio), houve uma queda de faturamento entre 50% e 75% em 24% dos estabelecimentos pesquisados. Além disso, 22% dos estabelecimentos do ramo tiveram quedas entre 26% e 50% nos faturamentos, algo bastante significativo. Outro ponto de destaque é que 31% dos proprietários de bares e restaurantes que possuíam mais de uma unidade tiveram que fechar uma filial.

Em meio à pandemia, adaptações tiveram que ser feitas, sendo que o delivery foi uma saída encontrada para amenizar os prejuízos. Este também foi um dos motivos para mais da metade dos restaurantes cariocas demitirem funcionários. Em relação aos serviços de entrega, quase 90% dos estabelecimentos aderiram à moda, sendo que os principais meios para a venda de produtos foram o iFood (86%), o WhatsApp (64%) e o telefone (56%).

Abaixo, veja o que diz Simone Galante, responsável pela pesquisa

“Vemos que o ano de 2021 será de adaptação para o segmento e vai exigir a leitura com hiperatenção ao ambiente de negócios. Pensando em tendências, vemos o cliente seguir comprando para consumir fora do local, o aprimoramento do delivery e das experiências geradas por esse serviço. Outro ponto é o aperfeiçoamento da segmentação das ofertas de serviços para entregar ou para retirar, para que o consumidor possa ser atendido nas suas ocasiões de consumo e em suas necessidades”

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