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Autor: Redação

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Brasil Economia Mercado

Petrobras reduz o preço da gasolina

11/06/2021 por Redação

Petrobras reduziu em R$ 0,05 o preço da gasolina das refinarias.

A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (11) a redução do preço da gasolina nas refinarias. De acordo com a estatal, com a redução de R$ 0,05 a gasolina será vendida a R$ 2,53 por litro nas refinarias. Ainda de acordo com a Petrobras, a variação no valor do combustível varia de acordo com a taxa de câmbio e o mercado internacional. 

“Importante reforçar o posicionamento da Petrobras que busca evitar o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais. Nossos preços seguem buscando o equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor dos produtos e da taxa de câmbio, para cima e para baixo. Os reajustes são realizados a qualquer tempo, sem periodicidade definida, de acordo com as condições de mercado e da análise do ambiente externo. Isso possibilita a companhia competir de maneira mais eficiente e flexível”, disse a estatal.

Consumidores podem não ver o desconto

O novo preço, que passa a vigorar a partir deste sábado (12), no entanto, pode não chegar aos consumidores. De acordo com a Petrobras, o preço da gasolina e dos outros combustíveis são definidos pelos postos de combustíveis, sendo que cada um possui seus critérios. Para se ter uma ideia, o preço final médio da gasolina no país no mês de maio foi de R$ 5,65 segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP). 

“Como a legislação brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, a mudança no preço final dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis. Até chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de etanol anidro, além das margens brutas das companhias distribuidoras e dos postos revendedores de combustíveis” informou a Petrobras.

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Brasil Economia Mercado

Queda na exportação de carne

08/06/2021 por Redação

Apesar da queda na exportação de carne, faturamento apresentou crescimento.

Os cinco primeiros meses de 2021 acabaram registrando queda na exportação de carne bovina se comparado com o mesmo período do ano passado. Entre janeiro e maio, foram vendidas ao exterior o total de 710.093 toneladas de carne bovina, ou seja, uma queda de 2,9%. Por outro lado, o faturamento dessas vendas acabou aumentando se comparado ao mesmo período do ano anterior. Nos cinco primeiros meses de 2020, o faturamento foi de US$ 3,14 bilhões, enquanto isso, no mesmo período de 2021, o faturamento alcançou US$ 3,2 bilhões.

Apesar da queda na exportação da carne, a China segue sendo a principal compradora, tendo totalizado 317.081 toneladas entre janeiro e maio. Isso significa um aumento de mais de 10% em relação ao mesmo período de 2020, quando foram enviadas 287,2 mil toneladas de carne bovina aos chineses. Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia, e foram divulgados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).

Abate de bovinos também caiu

Como visto, apesar do faturamento ter apresentado crescimento, houve queda na exportação de carne bovina. Outro ponto que também apresentou queda foi o abatimento de bovinos. No primeiro trimestre de 2021, 6,56 milhões de cabeças foram abatidas, ou seja, quase 11% a menos que no trimestre anterior e 10,6% a menos que no primeiro trimestre do ano passado. De acordo com os dados da Estatística da Produção Pecuária, que foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estes foram os piores números para um primeiro trimestre desde 2009. 

Por outro lado, o abate de frangos bateu um novo recorde, isso em relação à série histórica que é calculada desde 1997. Ao todo, 1,57 bilhão de cabeças foram abatidas no primeiro trimestre desde ano, o que significa 3,3% a mais do que no mesmo período do ano passado. Em relação aos suínos, houve 12,62 milhões, o melhor primeiro trimestre da história desde o início da série. 

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Auxílio emergencial Brasil

Igreja Universal pede que fiéis doem valor do auxílio-emergencial

07/06/2021 por Redação

Auxílio-emergencial, que é para ajudar famílias necessitadas, é solicitado pela igreja universal.

Com a promessa de multiplicação por obra divina, pastor da Igreja Universal pede que fiéis doem o valor do auxílio-emergencial. Em vídeo divulgado na internet, o bispo da Igreja Universal Renato Cardoso, genro de Edir Macedo, fundador da rede, aparece solicitando o valor para cobrir as despesas da igreja. De acordo com as informações da “Folha de São Paulo”, o bispo alegou os problemas enfrentados pela pandemia do Covid-19 para chegar a esta medida.

O bispo da Igreja Universal questionou se os fiéis preferiam o auxílio-emergencial ou um auxílio-providencial. Além disso, afirmou que os valores doados não poderiam ser devolvidos, porém, conforme a bíblia, seriam multiplicados, assim como Jesus multiplicou o pão e o vinho. Ainda durante sua pregação, o bispo criticou as medidas de restrições adotadas pelos governos estaduais e afirmou que as igrejas não estavam recebendo ajudas.

“Aqui, dentro desse cesto (que estava no púlpito do Templo de Salomão, sede da Universal, em São Paulo) está a sua palavra. A sua palavra não mudou. O que o Senhor fez no passado, faz hoje, e multiplica para todos aqueles que confiarem em ti. Eu quero ouvir testemunhos, meu Pai, nesta semana ainda, de pessoas que colocaram no cesto o seu pão e peixe, a sua oferta, o seu desafio de fé, e o Senhor multiplicou”, afirmou Renato Cardoso.

Apoio do governo federal

É importante lembrar que o governo federal ajudou financeiramente os templos religiosos, perdoando quase R$ 1 bilhão em dívidas tributárias.  À época da votação do Orçamento nacional, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que vetaria o perdão das dívidas para não desrespeitar a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei de Responsabilidade Fiscal, mas suplicou que o Congresso derrubasse o seu veto, o que foi prontamente atendido. 

A proposta para beneficiar as igrejas partiu do deputado David Soares (DEM-SP), que é filho do Missionário RR Soares, fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, curiosamente uma das devedoras da União. Vale destacar que o perdão de quase R$ 1 bilhão em dívidas fez com que o caixa da União deixasse de ver este dinheiro, que poderia servir justamente para fornecer um auxílio-emergencial para os reais necessitados e atingidos pela pandemia.

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Brasil Negócios

Produção Industrial apresentou recuo em abril

04/06/2021 por Redação

Em comparação com o mês de março, produção Industrial apresentou recuo em abril.

Seja por questão de saúde ou questão econômica, o que mais se espera é que a pandemia do Covid-19 chegue ao fim. Se tratando de economia, a produção industrial brasileira apresentou um recuo em abril. Na passagem entre março e abril, ficou registrada uma queda de 1,3%, sendo a terceira consecutiva, acumulando um total de 4,4% no período. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Por outro lado, se houve um recuo em abril de 2021, houve um grande aumento se analisarmos o mesmo período do ano passado. A produção industrial apresentou um crescimento de 34,7% em comparativo com o mesmo mês de 2020. Neste quesito, esta foi a maior alta da história desde que a série começou a ser analisada no ano de 2002. Já o acumulado do ano apresentou alta de 10,5%, além de 1,1% nos últimos doze meses.

Como visto, a produção industrial brasileira apresentou um recuo em abril, sendo que em 18 das 26 atividades industriais pesquisadas pelo IBGE houve queda na produção. Os produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-9,5%) e de produtos alimentícios (-3,4%) foram os que mais se destacaram negativamente. 

Por outro lado, as indústrias extrativas (1,6%), máquinas e equipamentos (2,6%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (1,4%) foram na contramão dos dados, apresentando crescimento. Em relação às quatro categorias econômicas, as de bens de capital e bens de consumo duráveis apresentaram alta, enquanto bens intermediários e bens de consumo semi e não duráveis tiveram queda.

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Brasil Economia Negócios

Faturamento do setor de máquinas apresentou crescimento

27/05/2021 por Redação

Na passagem de março para abril, o faturamento do setor de máquinas apresentou crescimento.

Mesmo em meio à pandemia e uma recessão econômica, onde a maioria dos setores empresariais vem sofrendo com problemas, o faturamento do setor de máquinas acabou apresentando crescimento em abril. Em comparação com o mês de março, houve um crescimento de 72,2%, tendo atingido a marca de R$ 16,6 bilhões em 2021. Se a comparação for em relação aos últimos 12 meses, a alta prevalece, desta vez na casa dos 18,1%, o que significa um acumulado de R$ 179 bilhões.

Os números do faturamento do setor de máquinas foram divulgados hoje (26) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), deixando uma boa expectativa para o restante do ano por conta do seu crescimento. A estimativa é fechar o ano de 2021 com um crescimento significativo e as perspectivas no momento são muito boas.

“O setor de máquinas rodoviárias cresceu muito, e não tem a ver com a pandemia. O setor de infraestrutura como um todo está crescendo, e o que mais cresceu foi o agrícola”, disse José Velloso, presidente da Abimaq.

No primeiro quadrimestre de 2021, o setor de máquinas apresentou um crescimento de 37,4% em comparação com o mesmo período do ano anterior. De acordo com a Abimaq, o mercado externo foi o grande responsável pela melhora no desempenho deste setor. As vendas de equipamentos para o exterior alcançaram a marca de US$ 702,3 milhões, ou seja, quase 40% a mais do que foi registrado em março de 2020.

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Brasil Economia Mercado

Confiança do consumidor em alta

26/05/2021 por Redação

Na passagem entre abril e maio, confiança do consumidor apresentou alta.

Por conta de o país estar vivendo em meio a uma pandemia, as pessoas acabam se retraindo um pouco em relação as suas ações e pensamentos sobre o futuro. Entretanto, aos poucos, a população volta a se inserir no mercado e vê com bons olhos o futuro. Prova disso é que a confiança do consumidor apresentou alta em sua passagem entre os meses de abril e maio.

De acordo com os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a confiança do consumidor registrou uma alta de 3,7 pontos na passagem dos referidos meses, sendo a segunda consecutiva. O indicador alcançou a marca de 76,2 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Tanto a confiança atual como as perspectivas do futuro registraram altas, mostrando que o consumidor acredita numa melhora no país.

“Houve ligeira melhora da percepção das famílias sobre o momento atual, que atingiu nível mínimo em março, e aumento das perspectivas em relação aos próximos meses. Mas mesmo otimistas com relação a situação econômica do país nos próximos meses, a expectativa das finanças pessoais não avança e o ímpeto para consumo continua muito baixo”, disse Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV.

Dia livre de impostos

Se a confiança do consumidor está em alta, o dia livre de impostos deverá aquecer o mercado e a economia. Mais de mil lojistas de todos os Estados do país irão participar do evento promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem) e pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP). O dia livre de impostos irá acontecer de maneira virtual.

De acordo com os organizadores, o evento visa mostrar para a população a alta carga tributária que incide sobre os produtos. Os descontos, que poderão chegar a 70%, também servem de alerta para os órgãos públicos, pois visa mostrar a dificuldade que a alta carga tributária traz aos empresários e consumidores.

“O evento chama atenção para um dos principais entraves do comércio varejista: a alta carga tributária nos produtos e serviços. Com a pandemia de covid-19, os estabelecimentos foram ainda mais afetados pelo abre e fecha. Esperamos que a data aqueça o setor e reforce a necessidade da reforma tributária”, afirmou o presidente da FCDLESP, Maurício Stainoff.

Clicando o neste link, você irá encontrar as lojas participantes.h

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Brasil Economia

Brasil deverá ter moeda digital

24/05/2021 por Redação

Com emissão pelo Banco Central, Brasil deverá ter moeda digital.

Não é novidade para ninguém que a tecnologia vem evoluindo com o passar dos anos. Isso fomentou a economia mundial e até mesmo as formas de pagamentos e transações seguiu a linha da evolução. Hoje, o uso de dinheiro físico vem caindo, afinal o uso de cartões de crédito e débito, além de transações eletrônicas, facilitaram a vida das pessoas. Visando o dinamismo da evolução tecnológica da economia brasileira, o Banco Central pretende inovar, tanto que o Brasil deverá ter uma moeda digital.

De acordo com a instituição, a ideia é que real digital faça parte da vida das pessoas no dia-a-dia, sendo utilizado por quem faz uso de contas bancárias, contas de pagamentos, cartões ou dinheiro vivo. A moeda digital vai de encontro com a agenda de modernização do Banco Central e chegaria num momento onde o “dinheiro eletrônico” está em alta.

“Com uma CBDC (Central Bank Digital Currency, na sigla em inglês) brasileira, o BC vê potencial para a aplicação de novas tecnologias, como smart contracts, IoT (Internet of Things – internet das coisas) e dinheiro programável, em novos modelos de negócio, que aumentem a eficiência de nosso sistema de pagamentos”, disse Fabio Araújo, da Secretaria Executiva (Secre) do Banco Central.

Ainda não há prazo pra lançamento da moeda digital no Brasil

As diretrizes do Banco Central para que o Brasil tenha uma moeda digital são o funcionamento, garantias legais e premissas tecnológicas. Dentro dessas três categorias, o BC pretende adequar o uso da moeda de acordo com a necessidade dos brasileiros, sempre mostrando o lado positivo da nova tecnologia e a sua segurança. Apesar de ser um assunto bastante debatido nos últimos dias, ainda não se tem uma previsão para que haja o lançamento da moeda digital brasileira. 

“O diálogo com a sociedade permitirá uma análise mais detalhada não apenas de casos de usos que possam se beneficiar da emissão de uma CBDC [sigla em inglês referente a Central Bank Digital Currencies, moedas digitais emitidas pelos bancos centrais], como também das tecnologias mais adequadas para sua implementação”, afirmou a entidade em nota.

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Brasil Economia Mercado

Supermercados registraram alta nas vendas no primeiro trimestre

14/05/2021 por Redação

Em comparação com o mesmo período do ano passado, supermercados registraram alta nas vendas no primeiro trimestre.

O Brasil ainda não conseguiu diminuir o avanço da pandemia de coronavírus, sendo que isso vem afetando o país de várias maneiras. Além dos infectados e das mortes causadas pelo Covid-19, a economia também vem sentindo os efeitos do momento. No entanto, um setor teve números positivos nos primeiros três meses do ano. De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), os supermercados registraram uma alta de 7% nas vendas no primeiro trimestre se comparado ao mesmo período do ano passado.

Para o vice-presidente administrativo da Abras, Marcio Milan, o avanço da vacinação fará com que haja a abertura da economia. Caso tudo se mantenha como o previsto, os supermercados irão registrar um crescimento de 4,5% em suas vendas em 2021. De acordo com Marcio Milan, os números do primeiro trimestre poderiam ter sido melhores, mas algumas restrições municipais e estaduais acabaram prejudicando o crescimento.

“No final de março, ainda tivemos muitas restrições que ocorreram por determinações de legisladores municipais e estaduais”, disse o vice-presidente administrativo da Abras.

Mudança no padrão de consumo

É inegável que a população brasileira vem sofrendo com a pandemia e não é só com a doença em si, mas também na questão financeira. Por mais que as vendas dos supermercados tenham registrado alta no primeiro trimestre, ficou explícita a mudança de hábito no padrão de consumo.

“Todas as vezes que o consumidor identifica que determinados produtos não estão cabendo no bolso, corre para fazer a substituição. Ele está procurando equilibrar o seu orçamento através de outras alternativas”, disse Marcio Milan.

De acordo com o vice-presidente administrativo da Abras, um dos casos mais notórios foi a substituição da carne por ovo. Em 2019, o consumo médio de ovos por pessoa era de 195 unidades, mas passou para 260 nos últimos doze meses. No entanto, frisou que neste caso a mudança de hábito também existiu por conta de as pessoas estarem buscando consumir produtos mais saudáveis.

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Brasil Economia Mercado

Preço da cesta básica teve aumento na maioria das capitais

10/05/2021 por Redação

Em quinze das
dezessete capitais analisadas, preço da cesta básica teve aumento.

O Brasil vem vivendo um caos econômico, seja em decorrência da pandemia do coronavírus ou pela falta de atitude dos governantes. O que se sabe que a inflação existe e quem vem sentindo isso na pele é o brasileiro, pois recebe um salário de valor irrisório que mal supre suas necessidades mais básicas. Para piorar, o preço da cesta básica teve aumento na passagem de março para abril.

Em quinze das dezessete capitais onde houve a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, promovida pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), foi registrado aumento no preço da cesta básica. De acordo com o DIEESE, o salário mínimo nacional, defasado, diga-se de passagem, deveria ser de R$ 5.330,69 para que as pessoas tivessem condições de viver uma vida digna.

Campo Grande apresentou a maior elevação

Sobre o aumento no preço da cesta básica, as maiores subas nos valores ocorreram em Campo Grande (6,02%), João Pessoa (2,41%), Vitória (2,36%) e Recife (2,21%). Enquanto isso, Belém (-1,92%) e Salvador (-0,81%) foram as capitais da pesquisa que apresentaram queda em seus preços.

Dentre as capitais que tiveram aumento no preço da cesta básica em abril, os valores mais altos foram encontrados em Florianópolis (R$ 634,53), São Paulo (R$ 632,61), Porto Alegre (R$ 626,11) e Rio de Janeiro (R$ 622,04). Já Aracaju (R$ 469,66) e Salvador (R$ 457,56) acabaram ficando no lado oposto, sendo as capitais com o menor preço da cesta básica.

No acumulado geral de 2021, até o mês de abril, Curitiba (8%), Natal (4,24%), Aracaju (3,64%), João Pessoa (3,13%) e Florianópolis (3,08%) foram as capitais que mais tiveram aumento nos preços, enquanto Salvador apresentou um recuo de 4,49%.  Se tratando dos últimos doze meses, as maiores taxas de elevação no preço da cesta básica foram registradas em Brasília (24,65%), Florianópolis (21,14%), Porto Alegre (18,80%) e em Campo Grande (18,27%).

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Brasil Economia Mercado

Vendas do varejo devem apresentar queda no Dia das Mães em São Paulo

07/05/2021 por Redação

Ainda sob efeitos da pandemia, as vendas do varejo em São Paulo devem apresentar queda no feriado de Dia das Mães.

O país vem sofrendo há mais de um ano com a pandemia, o número de mortos não para de aumentar e a economia vem sofrendo com as consequências disso tudo. Um dos feriados mais importantes do ano é o do Dia das Mães, mas nem ele será animador em 2021. De acordo com as projeções divulgadas pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), as vendas do varejo em São Paulo devem apresentar queda.

Entre os setores que mais devem ser atingidos neste feriado de Dia das Mães estão os de lojas de móveis e decoração, com a queda nas vendas podendo alcançar 17,7% em relação a maio de 2020 e de 32,5% em comparação ao mesmo período de 2019. As vendas do varejo em relação à eletrodomésticos e eletrônicos também devem apresentar uma queda significativa em São Paulo. A retração pode chegar à 8,2% em relação a 2020 e 24,4% se comparado com 2019.

“A pesquisa apresenta um cenário de desconfiança e preocupação das famílias, que veem, de um lado, o auge da crise de covid-19 no país e, de outro, o declínio de suas condições econômicas – com aumento do endividamento, da inflação e do desemprego e, em paralelo, queda da renda. E, se o auxílio emergencial surge como um alento para a manutenção do consumo, a projeção também mostra a fragilidade conjuntural que existe para além dele”, diz o comunicado da FecomercioSP.

Vestuário e calçados devem apresentar números positivos

No geral, as vendas do varejo em São Paulo devem apresentar grande queda no feriado de Dia das Mães, porém alguns setores devem “se salvar”. Conforme divulgado pela FecomercioSP, as lojas de vestuário, tecidos e calçados tende a ter aumento em suas vendas se comparado com o ano passado, podendo chegar em 12,6%. Por outro lado, o que parece animador, ainda preocupa se comparado com o último Dia das Mães antes da pandemia. As vendas deste ano tendem a ficar 59,9% abaixo do que foi comercializado em 2019.

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