Produção no setor mineral apresentou crescimento

Dados do primeiro trimestre indicam crescimento na produção do setor mineral.
O Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) divulgou os dados da mineração no país no primeiro trimestre de 2021. De acordo com o instituto, o setor mineral apresentou um grande crescimento se comparado ao mesmo período do ano passado. Entre os meses de janeiro e março, a produção comercializada alcançou a marca de 227 milhões de toneladas, 15% a mais em comparação aos mesmos meses de 2020.
Em números, isso significa dizer que o setor mineral acabou faturando R$ 70 bilhões, ou seja, uma alta de 95%, pois o faturamento neste mesmo período no ano passado foi de R$ 36 bilhões. Apesar do país e do mundo estarem enfrentando uma séria pandemia, alguns fatores acabaram contribuindo para que houvesse crescimento na produção do setor mineral.
“As principais razões desse aumento substancial no faturamento são o crescimento da China, a alta dos preços no mercado internacional, de uma maneira geral, e a desvalorização do real”, disse Wilson Brumer, presidente do Conselho Diretor do Ibram.
Em relação ao tipo de minério, o ferro corresponde a 70% da produção no setor mineral nos primeiros três meses do ano. Logo em seguida, aparecem o ouro, o cobre e a bauxita, que correspondem, respectivamente, a 11%, 5% e 2%. Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor de ferro do mundo, ficando atrás apenas de Austrália, país que fica na Oceania.
Produção regionalizada
Como visto, a produção no setor mineral brasileiro apresentou um crescimento considerável no primeiro trimestre. Entre os principais produtores de minério, estão os estados de Minas Gerais, Pará, Bahia e Mato Grosso. Em solo mineiro, o faturamento de R$ 28 bilhões representou uma alta de 118%. Já no estado do Norte do país, o faturamento foi de R$ 31 bilhões, ou seja, um aumento de 94%. Enquanto isso, na Bahia e no Mato Grosso, cujo o faturamento foi de R$ 2 bilhões e R$ 1,4 bilhões, respectivamente, também houve crescimento acima dos 90%.
Investimento no setor energético

Setor energético brasileiro deverá receber R$ 3 trilhões em investimento até 2030.
No último domingo (18), o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, concedeu uma entrevista à TV Brasil e abordou assuntos variados sobre a pasta em que comanda. Dentre os temas, Albuquerque falou sobre a diversidade da matriz energética no Brasil, a produção de petróleo e gás, a mineração e a capitalização da Eletrobras, mas não foi só isso. Um assunto acabou se destacando dos demais e trata-se do investimento no setor energético.
De acordo com o ministro, o setor energético brasileiro deverá receber R$ 3 trilhões em investimento até 2030. Ainda afirmou que este tipo de coisa apenas irá acontecer, pois o Brasil tem atratividade, diversidade de fontes de energia e segurança jurídica e regulatória. Este conjunto de fatores possibilita que ano após anos os investimentos sigam acontecendo.
“O maior investimento realizado no país tem sido no setor de energia, seja no setor de petróleo, gás e biocombustíveis, seja no setor elétrico. São investimentos bilionários – nos próximos dez anos, devemos ter investimentos da ordem de R$ 3 trilhões, e isso tem ocorrido ano a ano. Investimentos estão sendo feitos de centenas de bilhões de reais nos últimos dois anos, e teremos aí mais outros R$ 2,5 trilhões até 2030”, disse o ministro.
Referência em energia renovável
Outro ponto que merece destaque é no que tange à energia renovável, pois hoje o país é tido como referência internacional, sendo reconhecido, inclusive, pelas Nações Unidas. Segundo Bento Albuquerque, atualmente, 83% da energia brasileira é renovável e, considerando também a chamada energia limpa, o índice alcança a marca de 85%. Para se ter uma noção maior, a média da produção dos países que fazem parte da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é de 25%.
“O Brasil foi convidado, por exemplo, para liderar um grupo de países na transição energética, e nós vamos apresentar o nosso trabalho na Assembleia Geral das Nações Unidas em setembro. Então, o Brasil é uma referência no mundo, e a energia é estratégica para qualquer país, ainda mais no momento em que o mundo vive uma transição energética para uma economia de baixo carbono”, afirmou Albuquerque.
Investimento na mineração
O ministro Bento Albuquerque considera baixo o índice de 0,7% quando se trata de exploração de riquezas minerais. Explicou que o país tem um grande potencial na área e que pode explorar muito mais. Apesar dos investimentos não serem os mesmos do setor energético, afirmou que há investimento na mineração e nos próximos anos isso deverá seguir acontecendo.
“Nós temos mais de 80 variedades de minerais na pauta de exportações. Por exemplo, o minério de ferro é o segundo item, só sendo superado pelo agronegócio. O petróleo é o terceiro. A mineração traz muito investimentos para o Brasil. Investimentos vultosos também estão ocorrendo. Cerca de US$ 40 bilhões serão investidos nos próximos quatro anos. Ano passado também batemos recorde de exportação em minério de ferro, ouro e outros minerais”, enfatizou o ministro.
Jovens são os que mais sofrem com o desemprego

Em meio à pandemia, jovens são os que mais sofrem com o desemprego.
Já não é mais novidade que a pandemia do coronavírus vem causando um caos no país. Além dos contaminados e das mortes, a economia também vem sofrendo com estes efeitos e isso acaba refletindo no mercado de trabalho. O número de pessoas desempregados é muito alto, mas os jovens são os que mais sofrem com o desemprego.
De acordo com os dados da Carta de Conjuntura, divulgado nesta quarta-feira (14) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), os jovens com idade entre 18 e 24 anos foram os que mais sentiram o efeito da pandemia do Covid-19. Para se ter uma ideia maior, a taxa de desocupação que no quarto trimestre de 2019 era de 23,8%, passou para 29,8% no mesmo período do ano passado. Isso significa que mais de 4 milhões de jovens sofrem com o desemprego.
Para piorar a situação, o desemprego cresceu para os cidadãos de baixa escolaridade. Para os trabalhadores que não conseguiram concluir o ensino médio, a taxa elevou-se de 18,5% para 23,7% no período recentemente mencionado. Em contrapartida, quem possui ensino superior viu as ofertas de emprego seguirem crescendo, tanto que houve uma alta de 4,7%.
“À medida que os dados das PNADs contínuas foram disponibilizados, o cenário de forte deterioração, que conjuga desemprego elevado e aumento da subocupação e do desalento, foi se tornando cada vez mais evidente, principalmente nos segmentos mais vulneráveis, os jovens e os menos escolarizados, cuja probabilidade de transitar da desocupação e da inatividade para a ocupação, que já era baixa, se tornou ainda menor”, disse a economista Maria Andréia Lameiras.
Alguma saída em 2021?
É notório que os jovens e as pessoas de baixa instrução são as que mais sofrem com o desemprego no país. Apesar de se esperar um aquecimento na atividade econômica em 2021, ainda não será este ano que as coisas irão melhorar. É bem verdade que a taxa de desocupação tende a cair, porém as vagas que devem ser gerados não serão suficientes para suprir o desemprego existente no país.
Inflação atingiu todas as faixas de renda

De acordo com o Ipea, inflação atingiu todas as faixas de renda em março.
Os problemas gerados pela pandemia do coronavírus não se resumem em contagiados e mortes, afinal acaba respingando em outras áreas. O setor econômico é um dos que mais vem preocupando, pois se os mais afortunados acabam sentindo o impacto, o que dirá das pessoas de baixa renda. Para piorar a inflação atingiu todas as faixas de renda no mês de março, deixando a situação ainda pior.
De acordo com os dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), através do Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda, pelo segundo mês seguido foi registrado alta na taxa de inflação para todas as faixas de renda. Apesar de atingir todos os grupos, alguns acabaram sentindo mais o impacto do que outros, sendo que os números mostram exatamente isso.
Em março, as famílias mais atingidas foram as de renda média e média alta. Na primeira delas, onde a média salarial é entre R$ 4.127,41 e R$ 8.254,83, a inflação de fevereiro para março passou de 0,98% para 1,09%. Já no segundo, onde os vencimentos giram entre R$ 8.254,83 e R$ 16.509,66, a alta foi de 0,97% para 1,08%. No entanto, não significa que as famílias de renda mais baixas passassem batidas.
Vilão da inflação
Assim como no mês que sucedeu março, foi o setor de transportes que influenciou no aumento da inflação para todas as faixas de renda. O grande aumento dos combustíveis, de mais de 11%, atingiu diretamente as famílias mais abastadas. Por outro lado, a alta nas tarifas de ônibus urbano e trens impactaram diretamente no orçamento de famílias de rendas pequenas. Um ponto que chama a atenção é que passagens aéreas e o os transportes por aplicativos apresentaram queda 2% e 3,4%, respectivamente, em seus preços.
“Quando o combustível aumenta, sempre a inflação dos mais ricos acaba sendo mais afetada, porque esse grupo consome mais do que as famílias mais pobres, que também sofrem impacto, mas em proporção menor. Teve o aumento de combustível maior nas faixas mais altas, mas nas mais baixas também sofreram com a alta do trem e do ônibus urbano. A classe mais alta, de alguma maneira acabou tendo a inflação amenizada porque apesar do aumento de combustível teve queda de passagens aéreas e transporte por aplicativo. Essas duas quedas acabaram atenuando um pouco a inflação de renda mais alta. O transporte afetou todo mundo, mas dentro do segmento cada item afetou cada família de forma diferente”, disse Maria Andréia Lameiras, do Ipea, em entrevista à Agência Brasil.
Inflação no país será temporária

Para o presidente do Banco Central, a inflação no país será temporária.
Além de estar vivendo a maior crise sanitária de sua história, o Brasil vem sofrendo duros golpes na economia. A corda anda “estourando” pelos dois lados, ou seja, tanto o empresário como a população em geral acaba sendo afetada. No entanto, é o cidadão brasileiro quem mais sofre com isso tudo, pois vê os preços das coisas subir cada vez mais. No entanto, para Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, a inflação no país é apenas temporária.
O que diz Campos Neto?
Segundo Campos Neto, alguns fatores acabam influenciando para que isso aconteça, porém isso não deve perdurar por muito tempo, sendo apenas de maneira temporária. Mesmo assim, salientou que a reprecificação dos alimentos teve papel fundamental para a inflação, mas situações externas como a grandiosa desvalorização do Real e as análises que o mercado faz da relação entre dívida pública, capacidade de pagamento e crescimento potencial do país também influenciaram.
“Faremos o necessário para garantir que a inflação atinja o target. Mesmo reconhecendo que a inflação está aumentando, reconhecemos que a maioria dos componentes que levam a isso são temporários. Entendemos que a desvalorização da moeda tem impacto na persistência. A não ser que algo muito diferente aconteça, acho que estamos preparados para um aumento de 0,75 ponto percentual na taxa (Selic). Isso está decidido? Não. Mas sempre explicamos que o Banco Central sempre pode mudar. Se algo acontece diferente, a primeira coisa que fazemos é comunicar ao mercado o que está acontecendo”, disse o presidente do BC.
Outro ponto citado por Roberto Campos Neto em sua live, onde abordou a inflação e seu caráter temporário, foi a diferença como países emergentes e países desenvolvidos encaram a pandemia. Afirmou que países com o Brasil sentem mais o impacto, mas voltou a dizer que esta situação é temporária, apensar de não ser fácil encarar este grande problema.
“Em termos de efeito de curto prazo, como os emergentes tiveram de emitir muita dívida para enfrentar a pandemia, estamos vendo variáveis se comportando de um jeito que não é esperado. Por exemplo, as moedas em mercados emergentes não estão se comportando da forma esperada com as commodities subindo. Em parte, isso é explicado porque as pessoas [o mercado] colocam na equação essa dívida, que é de risco, mais elevada”, disse Campos Neto.
Pandemia gera incertezas no país

De acordo com Paulo Guedes, pandemia gera incertezas no país.
O Brasil é um dos países que mais vem sofrendo por conta do coronavírus e a nova onda da pandemia gera incertezas no país, principalmente na questão econômica. Em discurso enviado ao Fundo Monetário Internacional (FMI), o ministro da economia, Paulo Guedes, relatou o estresse acima do normal num momento como este e as dificuldades de colocar o país nos eixos, ainda mais com o agravamento dos casos e mortes por Covid-19.
No entanto, entende que o governo federal vem dando o seu melhor e as ações que estão sendo feitas visam minimizar os problemas existentes. Guedes afirmou que mesmo com a concessão no novo auxílio emergencial o país conseguirá conter a dívida pública a médio prazo, tudo isso por conta de uma emenda à Constituição que exigiu contrapartidas fiscais. Em resumo, a população terá um pouco de poder de compra, mas o Estado não irá se comprometer.
“Amplo apoio parlamentar foi obtido para esta abordagem em que o auxílio emergencial foi acionado junto com regras mais fortes para controlar as despesas públicas. Portanto, o suporte fiscal e a proteção da população vulnerável vieram ao lado de medidas para preservar a sustentabilidade das contas públicas”, disse o ministro.
Selic
Se por um lado a pandemia gera incertezas no país, por outro, Paulo Guedes tenta explicar as ações que estão sendo feitas para tentar controlar a situação. Sobre a oscilação e recente alta da Selic, o ministro falou que é necessário para conseguir combater a crise e ter um controle maior sobre a economia.
“O Banco Central elevou a taxa básica de juros para garantir que a inflação e as expectativas sigam dentro da meta para o horizonte relevante para a política monetária. Mesmo com o recente aumento da taxa de juros, a política monetária permanece muito acomodatícia. Além disso, o setor financeiro, que estava muito bem posicionado quando a crise estourou, tem mostrado notável resiliência”, afirmou Guedes.
O Brasil vem enfrentando o seu pior momento desde o estouro da pandemia do coronavírus, seja pelo número de casos e mortes por Covid-19, seja na questão econômica. No final de 2020 e início de 2021, as coisas pareciam estar, aos poucos, voltando ao normal, porém uma nova onda acabou deixando as coisas mais complicadas.
Vendas na semana da Páscoa apresentaram crescimento

De acordo com a Serasa Experian, vendas na semana da Páscoa apresentaram crescimento.
Já não é mais novidade que o país vem enfrentando diversos problemas por conta da pandemia do coronavírus, sendo que a economia é uma das coisas que mais vem sendo afetada. Entretanto, um setor apresentou crescimento se comparado com o mesmo período do ano passado. De acordo com a Serasa Experian, as vendas na semana da Páscoa apresentaram crescimento em relação à 2020.
Segundo o Indicador da Serasa Experian de Atividade do Comércio – Páscoa, as vendas no varejo físico apresentaram um crescimento 1,9% entre os dias 29 de março e 4 de abril. Por outro lado, se for contabilizado apenas o final de semana da Páscoa, entre 2 e 4 de abril, a queda nas vendas alcançou quase 10% se comparado ao mesmo período de 2020.
“As pessoas precisaram se adequar para fazer as compras, uma vez que os comércios que ainda seguem abertos funcionaram em horários reduzidos. Isso fez com que os consumidores se programassem melhor durante a semana e não realizassem compras de última hora, o que acabou se refletindo nos dados das vendas”, disse Luiz Rabi, economista da Serasa Experian ao abordar a queda nas vendas no final de semana da Páscoa.
Como visto, as vendas na semana da Páscoa apresentaram crescimento se comparado ao ano passado, porém houve queda nas vendas justamente no final de semana do feriado. Outro ponto que merece destaque é que o consumidor acabou optando por itens mais baratos que os tradicionais – e caros – ovos de chocolate. Segundo a pesquisa, caixas de bombons e barras de chocolate viraram substitutas por serem mais baratas.
Grande aumento no preço do gás natural

Petrobras anunciou grande aumento no preço do gás natural.
A partir do dia 1º de maio as distribuidoras irão começar a pagar mais caro por um dos principais combustíveis existentes. Isto é dito, pois a Petrobras anunciou um grande aumento no preço do gás natural, que segundo ela é resultado da aplicação das fórmulas dos contratos de fornecimento, que vinculam o preço à cotação do petróleo e à taxa de câmbio.
Isso significa que o preço para as distribuidoras estará 39% mais caro em reais por metros cúbicos (R$/m³), sendo que a comparação leva em conta o trimestre anterior. De acordo com a estatal, a atualização dos preços é trimestral e irá valer para os meses de maio, junho e julho. A base para o cálculo dos valores também leva em conta os números apresentados no primeiro trimestre sobre o preço do petróleo.
“Durante esse período, o petróleo teve alta de 38%, seguindo a tendência de alta das commodities globais. Além disso, os preços domésticos das commodities tiveram alta devido à desvalorização do real”, diz a nota da empresa ao se referir ao grande aumento no preço do gás natural.
Cabe destacar que este não será o valor que chegará ao consumidor, pois para chegar até o último ponto da cadeia de consumo há a incidência de impostos federais, estaduais e municipais. No caso do GNV (gás natural veicular), serão as revendedoras que irão determinar os preços, sendo que para o consumidor o aumento poderá ser bem maior que 39%.
Produção de petróleo e gás natural apresentaram queda

A produção de petróleo e gás natural apresentaram queda em fevereiro.
De acordo com os dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a produção de petróleo e gás natural apresentaram queda em fevereiro no país. Conforme os números publicados no boletim mensal, houve a extração de 2,819 milhões de barris de petróleo por dia no mês que passou, ou seja, uma queda de quase 2% se comparado a janeiro. Além disso, mais de 5% se comparado ao mesmo período do ano passado.
Já em relação ao gás natural, houve uma queda de quase 4% se comparado a janeiro, alcançando a média mensal de 131 milhões de metros cúbicos por dia. No comparativo com o ano de 2020, especificamente no mês de fevereiro, acabou sendo registrado um aumento de 1,7% em sua produção. Os 118 poços do pré-sal existes no Brasil representaram 71,3% do que foi produzido no país em fevereiro.
No geral, o Brasil conta com 6.472 poços marítimos e terrestres de extração de petróleo e gás natural. Porém, os 480 poços marítimos produziram 96,7% do petróleo e 83,4% do gás natural, sendo que a Petrobras foi responsável pela extração de 94,5% do que foi extraído durante o mês de fevereiro. O campo de Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos, é o que mais fornece petróleo e gás natural diariamente no país.
Pagamento do novo auxílio emergencial

Confira como será o pagamento do novo auxílio emergencial.
Começará na próxima terça-feira (6) o pagamento do novo auxílio emergencial. Ao todo, serão beneficiadas 45,6 milhões de pessoas que estão em estado de vulnerabilidade social. A forma de pagamento e uso do dinheiro será nos moldes da primeira vez em que o auxílio foi depositado. Primeiro haverá o depósito nas poupanças sociais digitais da Caixa Econômica Federal e, posteriormente, haverá uma data para o saque.
“Nossa expectativa é que mais da metade das pessoas realize o pagamento de contas digitalmente. Já temos tudo muito bem organizado. Vamos minimizar as filas, pagando o mais rápido possível, com o mínimo de aglomeração possível”, disse Pedro Guimarães, presidente da Caixa.
O calendário para o pagamento do novo auxílio emergencial foi divulgado nesta quarta-feira (31) através da Portaria nº 622, do Ministério da Cidadania, sendo que já houve a publicação no Diário Oficial da União (DOU). Confira abaixo as datas de deposito e saque do auxílio emergencial.
CICLO 1 – POUPANÇA SOCIAL DIGITAL
06/ABR(TER) | 09/ABR(SEX) | 11/ABR(DOM) | 13/ABR(TER) | 15/ABR(QUI) | 18/ABR(DOM) |
NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. |
JANEIRO | FEVEREIRO | MARÇO | ABRIL | MAIO | JUNHO |
20/ABR(TER) | 22/ABR(QUI) | 25/ABR(DOM) | 27/ABR(TER) | 29/ABR(QUI) | 30/ABR(SEX) |
NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. |
JULHO | AGOSTO | SETEMBRO | OUTUBRO | NOVEMBRO | DEZEMBRO |
CICLO 1 – SAQUE EM DINHEIRO
04/MAI(TER) | 06/MAI(QUI) | 10/MAI(SEG) | 12/MAI(QUA) | 14/MAI(SEX) | 18/MAI(TER) |
NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. |
JANEIRO | FEVEREIRO | MARÇO | ABRIL | MAIO | JUNHO |
20/MAI(QUI) | 21/MAI(SEX) | 25/MAI(TER) | 27/MAI(QUI) | 01/JUN(TER) | 04/JUN(SEX) |
NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC |
JULHO | AGOSTO | SETEMBRO | OUTUBRO | NOVEMBRO | DEZEMBRO |
CICLO 2 – POUPANÇA SOCIAL DIGITAL
16/MAI(DOM) | 19/MAI(QUA) | 23/MAI(DOM) | 26/MAI(QUA) | 28/MAI(SEX) | 30/MAI(DOM) |
NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. |
JANEIRO | FEVEREIRO | MARÇO | ABRIL | MAIO | JUNHO |
02/JUN(QUA) | 06/JUN(DOM) | 09/JUN(QUA) | 11/JUN(SEX) | 13/JUN(DOM) | 16/JUN(QUA) |
NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. |
JULHO | AGOSTO | SETEMBRO | OUTUBRO | NOVEMBRO | DEZEMBRO |
CICLO 2 – SAQUE EM DINHEIRO
08/JUN(TER) | 10/JUN(QUI) | 15/JUN(TER) | 17/JUN(QUI) | 18/JUN(SEX) | 22/JUN(TER) |
NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. |
JANEIRO | FEVEREIRO | MARÇO | ABRIL | MAIO | JUNHO |
24/JUN(QUI) | 29/JUN(TER) | 01/JUL (QUI) | 02/JUL (SEX) | 05/JUL (SEG) | 08/JUL (QUI) |
NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. |
JULHO | AGOSTO | SETEMBRO | OUTUBRO | NOVEMBRO | DEZEMBRO |
CICLO 3 – POUPANÇA SOCIAL DIGITAL
20/JUN(DOM) | 23/JUN(QUA) | 25/JUN(SEX) | 27/JUN(DOM) | 30/JUN(QUA) | 04/JUL(DOM) |
NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. |
JANEIRO | FEVEREIRO | MARÇO | ABRIL | MAIO | JUNHO |
06/JUL (TER) | 09/JUL (SEX) | 11/JUL(DOM) | 14/JUL(QUA) | 18/JUL(DOM) | 21/JUL(QUA) |
NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. |
JULHO | AGOSTO | SETEMBRO | OUTUBRO | NOVEMBRO | DEZEMBRO |
CICLO 3 – SAQUE EM DINHEIRO
13/JUL (TER) | 15/JUL (QUI) | 16/JUL (SEX) | 20/JUL (TER) | 22/JUL (QUI) | 27/JUL (TER) |
NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. |
JANEIRO | FEVEREIRO | MARÇO | ABRIL | MAIO | JUNHO |
29/JUL (QUI) | 30/JUL (SEX) | 04/AGO(QUA) | 06/AGO(SEX) | 10/AGO(TER) | 12/AGO(QUI) |
NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. |
JULHO | AGOSTO | SETEMBRO | OUTUBRO | NOVEMBRO | DEZEMBRO |
CICLO 4 – POUPANÇA SOCIAL DIGITAL
23/JUL (SEX) | 25/JUL(DOM) | 28/JUL(QUA) | 01/AGO(DOM) | 03/AGO(TER) | 05/AGO(QUI) |
NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. |
JANEIRO | FEVEREIRO | MARÇO | ABRIL | MAIO | JUNHO |
08/AGO(DOM) | 11/AGO(QUA) | 15/AGO(DOM) | 18/AGO(QUA) | 20/AGO(SEX) | 22/AGO(DOM) |
NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. |
JULHO | AGOSTO | SETEMBRO | OUTUBRO | NOVEMBRO | DEZEMBRO |
CICLO 4 – SAQUE EM DINHEIRO
13/AGO(SEX) | 17/AGO(TER) | 19/AGO(QUI) | 23/AGO(SEG) | 25/AGO(QUA) | 27/AGO(SEX) |
NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. |
JANEIRO | FEVEREIRO | MARÇO | ABRIL | MAIO | JUNHO |
30/AGO(SEG) | 01/SET(QUA) | 03/SET (SEX) | 06/SET (SEG) | 08/SET(QUA) | 10/SET (SEX) |
NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. | NASC. |
JULHO | AGOSTO | SETEMBRO | OUTUBRO | NOVEMBRO | DEZEMBRO |