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Autor: Redação

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Brasil Economia

Racionamento de energia não deve acontecer

14/10/2021 por Redação

Governo Federal não trabalha com a hipótese de racionamento de energia.

Um dos assuntos mais comentados dos últimos tempos no Brasil é referente à crise hídrica que o país vem enfrentando. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a escassez de chuvas no país para a geração de energia é a pior em 91 anos, sendo que os reservatórios estão cada vez mais baixos. No entanto, o Governo Federal não trabalha com a hipótese de racionamento de energia.

Durante a abertura da 40ª edição do Encontro Nacional de Comércio Exterior (ENAEX) 2021, promovido pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que o país não corre risco de racionamento de energia, mesmo com a notória crise hídrica. Segundo Albuquerque, desde o ano passado o governo vem analisando a situação e tomando medidas para não haver o desabastecimento.

“É importante destacar que estamos vencendo a batalha, ou seja, com base nas mais recentes projeções apresentadas no Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, não trabalhamos com a hipótese de racionamento tendo em vista todas as medidas que estão sendo tomadas desde outubro de 2020”, afirmou o ministro.

Em sua fala, Bento Albuquerque também enfatizou que todos os leiloes realizados até o momento foram um sucesso e que eles foram fundamentais para evitar o racionamento de energia.

“Somente nos últimos certames, foram investidos R$ 40 bilhões, resultando em uma expansão bastante expressiva, em torno de 13% na geração e 15% na transmissão, fundamental neste momento esse período de escassez hídrica”, concluiu o ministro.

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Brasil Economia

Produção de motocicletas apresentou queda em setembro

14/10/2021 por Redação

Mesmo com a queda na produção de motocicletas em setembro, números do ano são animadores.

A Abraciclo, a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, divulgou nesta quarta-feira (13) os dados da produção de motocicletas no mês de setembro. Segundo a associação, houve uma queda de 11,9%, o que significa 108.948 unidades produzidas ante as 123.722 que foram fabricadas no mês de agosto. 

Por outro lado, se o mês de setembro apresentou queda na produção de motocicletas, o acumulado de 2021 é positivo. De acordo com a Abraciclo, foram fabricadas 896.558 unidades neste ano, o que corresponde a um aumento de 29,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo, as oscilações são normais e as fabricantes estão operando normalmente.

“No momento todas as associadas operam normalmente. A produção de motocicletas é verticalizada e a maioria das peças foi nacionalizada, o que reduz nossa dependência de fornecedores externos. Dessa forma, o setor não é tão impactado pela falta de insumos como acontece com outros setores da indústria”, disse Fermanian.

Setor em plena recuperação

Ainda segundo Fermanian, até o final do ano a produção de motocicletas deverá alcançar à casa de 1,2 milhão de unidades, comprovando a recuperação do setor. A alta dos combustíveis, assim como a possibilidade de poder utilizar motocicletas para o trabalho, também influenciam na produção e venda das motocicletas.

“As associadas estão acelerando o seu ritmo de produção para atender a demanda. Além disso, mantêm a programação de lançamentos para ampliar a oferta de produtos e atender às exigências do consumidor. “Além disso, é uma alternativa de deslocamento seguro para evitar a aglomeração do transporte público e fonte de renda para aqueles que passaram a atuar nos serviços de entrega, um setor que já vinha crescendo e ganhou impulso ainda maior durante a pandemia”, concluiu o presidente da Abraciclo.

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Brasil Economia Mercado

Ações da Embraer em alta

12/10/2021 por Redação

Ações da Embraer fecharam em alta após anúncio de encomenda bilionária.

O anúncio de uma encomenda de 100 aeronaves por parte da companhia aérea NetJets movimentou o mercado financeiro brasileiro hoje (11). Isto é dito, pois as ações da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A) operam em alta no pregão desta segunda-feira na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo. No fechamento, os papéis EMBR3 avançaram 4,89%, sendo negociados a R$ 25,96.

A encomenda feita pela companhia aérea de Warren Buffet equivale a uma quantia de US$ 1,2 bilhões, sendo que se refere à entrega de aeronaves do modelo executivo Phenom 300E. A NetJets, empresa integrante do grupo Berkshire Hathaway, começará a receber os aviões no segundo trimestre de 2023, sendo que sua operação deverá ocorrer nos Estados Unidos e Europa. Após a encomenda e com a alta em suas ações, a Embraer se manifestou sobre o assunto.

“Estamos contentes por termos assinado este acordo significativo com a NetJets, um parceiro estratégico que tem sido parte importante do sucesso da Embraer por mais de uma década. Com este novo pedido, que inclui um abrangente contrato de serviços, a NetJets não apenas reforça seu compromisso em criar uma experiência aprimorada para o cliente, à medida que a demanda por aviação privada continua a crescer, mas também sua confiança no inovador portfólio da Embraer para oferecer a experiência perfeita a seus clientes”, diz o comunicado da empresa.

O modelo executivo Phenom 300E, produzido pela Embraer, é o jato leve mais vendido dos últimos nove anos no segmento. Além da aviação executiva, a empresa brasileira é uma das maiores no seguimento comercial, tendo começado a operar recentemente com os E-Jets E2, versão mais moderna dos E-195.

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Brasil

Inflação bate recorde

09/10/2021 por Redação

Setembro registra inflação recorde desde a implementação do plano real.

Se já não bastassem os efeitos da pandemia e um baixo salário recebido pelo trabalhador brasileiro, a inflação atingiu um recorde histórico. Na passagem entre agosto e setembro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação, atingiu 1,16%, sendo este o maior nível para um mês de setembro desde 1994, ano em que foi implementado o plano real.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), instituto que realiza os cálculos, a inflação aumentou 0,29% de agosto para setembro. No acumulado dos últimos 12 meses, a inflação no país alcança os 10,25%, sendo que somente em 2021 o IPCA está beirando os 7%. Mesmo com um recorde negativo referente a inflação, o presidente Jair Bolsonaro afirma que o país pouco vem sofrendo com a economia em tempos de pandemia.

“Um dos países que menos sofreu na economia com a pandemia fomos nós. Aí fora aí, Inglaterra 300% o aumento de gás, 200% em média na Europa, alimentos em falta lá, não é apenas a inflação”, disse Bolsonaro.

Preços nas alturas

Apesar das afirmativas do presidente, é notório que a população vem sentido no bolso os efeitos da pandemia e da inflação. O índice de pobreza e de fome aumentou significativamente no Brasil, tanto que pessoas tem recorrido a ossos de animais para elaborar refeições, pois o preço da carne subiu de maneira significativa. Mas não foi só no setor alimentício que houve aumento, afinal combustíveis e energia também subiram de maneira considerável.

De acordo com o IBGE, dois seguimentos puxaram os números da inflação para cima no mês de setembro. Segundo o instituto, a habitação e o transporte fizeram com que o percentual acabasse tendo a grande alta. Conforme a análise, o reajuste da tarifa de energia elétrica (6,47%) puxou a alta em habitação e aumentos nos preços dos combustíveis (2,43%) teve influência nos transportes.

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Brasil Economia Finanças

Recorde nas retiradas das poupanças

07/10/2021 por Redação

Setembro registrou recorde nas retiradas das poupanças.

O Brasil vem se encaminhando para quase dois anos de pandemia e é claro que o impacto econômico foi sentido por todo mundo. Agora, com a alta da inflação e com a proximidade do fim do auxílio emergencial, a população vem recorrendo a outros meios para controlar sua manutenção básica. Prova disso é que as retiradas das poupanças subiram pela segunda vez consecutiva, atingindo um recorde histórico.

Em setembro, as retiradas das poupanças chegaram a R$ 7,72 bilhões a mais do que foi depositado na caderneta. Este valor alcançou o recorde histórico para o mês, sendo a maior retirada da série, que é contabilizada desde 1995. De acordo com o Banco Central, esta foi a segunda maior retirada de 2021, perdendo apenas para janeiro, quando foram registrados saques de R$ 18,18 bilhões a mais do que foi depositado.

A caderneta de poupança, antes uma boa fonte para valorizar o dinheiro, já não é mais tão vantajosa. Atualmente, o rendimento na poupança equivale a 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), o que pode ser considerado muito baixo. De acordo com o Banco Central, a poupança rendeu apenas 2,02% nos 12 meses terminados em setembro. Enquanto isso, a prévia da inflação para o período alcançou a marca de 10,59%.

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Brasil Economia

Produção industrial em queda

05/10/2021 por Redação

Pelo terceiro mês seguido, produção industrial registra queda.

O avanço da vacinação contra o Covid-19 vem gerando uma certa expectativa sobre a melhora da atividade econômica. No entanto, o mundo ainda vem sentindo os reflexos da pandemia, tanto que a produção industrial registrou a terceira queda seguida. Na passagem de julho para agosto, a produção industrial acabou registrando uma retração de 0,7%.

De acordo com os dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), que foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), alguns fatores colaboram para a queda na produção industrial. A falta de matéria prima e insumos para a produção de bens finais é um dos principais motivos para ter sido registrada mais uma retração no setor.

“O resultado de agosto não difere muito do panorama que a gente já vem apresentando ao longo de 2021. Claro que isso tem os efeitos da pandemia sobre os processos produtivos. Fica bem evidente esse desarranjo das cadeias produtivas, bem exemplificado pelo desabastecimento de matérias-primas, de insumos para a produção de bens finais. Fica também muito bem evidenciado o encarecimento dos custos de produção, isso sob a ótica da oferta”, disse André Macedo, gerente da pesquisa.

Por um lado, se houve queda na produção industrial nos últimos três meses, por outro, 2021 apresenta números positivos, assim como os últimos doze meses. Segundo a pesquisa, o setor acumula ganho de 9,2% no ano e de 7,2% nos últimos 12 meses. Porém, se comparado com o período pré-pandemia e com o recorde histórico, a produção industrial está abaixo 2,9% e 19,1%, respectivamente.

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Internacional

Egito será sede da COP27

04/10/2021 por Redação

Conferência climática da ONU, COP27, será no Egito em 2022.

As condições climáticas do planeta é um tema bastante discutido pelos especialistas do assunto, principalmente por conta do aquecimento global. Anualmente, os estudiosos se reúnem e buscam encontrar maneiras para evitar ou pelo menos diminuir o aquecimento global. A conferência climática das Nações Unidas, a COP27, já tem local para acontecer em 2022. A edição do próximo ano irá acontecer no Egito e retorna ao continente africano após seis anos.

A última edição da COP27 na África havia sido em 2016, quando a conferência foi realizada no Marrocos. O anúncio do Egito como sede da conferência climática das Nações Unidas em 2022 foi feito por John Kerry, enviado especial dos Estados Unidos para o clima no pré-COP26, que se encerrou em Milão no último sábado (02). O país africano havia se candidatado no último mês de julho para sediar o evento com a cúpula climática.

COP26 em Glasgow

No início de novembro, a cidade de Glasgow, na Escócia, irá sediar o COP26 e a principal discussão dos estudiosos será na forma de reduzir o aquecimento global. Assinado em 2015, o Acordo de Paris fala em manter o aumento médio da temperatura do planeta “bem abaixo” dos 2ºC.

 “A pré-COP de Milão foi muito útil porque devemos demonstrar que estamos todos empenhados em respeitar o Acordo de Paris. Ficar ‘bem abaixo’ dos 2ºC não significa limitar [o aquecimento global] a 1,9 ou 1,7ºC, mas pelo menos 1,5ºC. É um objetivo que podemos alcançar”, disse Kerry.

Conforme explicado por John Kerry, as nações precisam se comprometer a limitar o aquecimento global neste século a 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. Segundo John Kerry, a conferência climática de Glasgow será o ponto de partida para encararem o principal desafio da década ou do século.

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Brasil Economia Mercado

Confiança do comércio em baixa

30/09/2021 por Redação

Mês de setembro apresentou recuo na confiança do comércio.

Com o avanço da vacinação contra o Covid-19, a atividade econômica do país começou a melhorar. No entanto, a perspectiva de melhora na economia ainda gera dúvidas, pois outros fatores podem atrapalhar de maneira significativa. A inflação alta e a grande carga tributária acabam atingindo diretamente a população e o seu poder de compra, o que faz com que a confiança do comércio apresentasse um recuo em setembro.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), o Índice de Confiança do Comércio (Icom) apresentou um recuo de 6,8 pontos em setembro, alcançando a marca de 94,1 pontos, a menor desde o mês de maio. Esta foi a primeira queda na confiança do comércio após quatro altas consecutivas. Segundo Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio do Ibre/FGV, além de problemas com a inflação, o resultado negativo deriva de uma combinação de piora tanto da percepção sobre o volume de vendas no presente quanto das expectativas.

“A maior cautela dos consumidores tem sido um obstáculo importante, assim como a inflação recente e o cenário ainda delicado do mercado de trabalho. A pandemia se mostra mais controlada, mas ainda é um elemento que adiciona incerteza na recuperação do setor nos próximos meses”, disse Tobler.

Os seis principais seguimentos do setor do comércio apresentaram queda na confiança no mês de setembro. Isso aconteceu por conta da combinação da piora na percepção com o momento presente quanto o futuro. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) recuou 5,9 pontos, atingindo 99,1 pontos, já o Índice de Expectativas (IE-COM) caiu 7,3 pontos, ficando na casa de 89,4 pontos.

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Brasil Economia Mercado

Diesel sofrerá novo aumento

28/09/2021 por Redação

Petrobras confirma que o diesel sofrerá novo aumento.

Apesar da retomada da atividade econômica no país, a população vem sofrendo com uma inflação elevadíssima e a alta nos preços dos produtos. Quem sofrerá um novo aumento é o diesel, sendo que desta vez o reajuste será de 8,95%. Assim, o preço do diesel vendido às distribuidoras será elevado no patamar médio de R$ 0,25, variando entre R$ 2,81 e R$ 3,06 por litro, passando a valer a partir de amanhã (29).

De acordo com a Petrobras, o novo aumento no preço do diesel ocorre após quase três meses de estabilidade. Segundo a estatal, a última vez que houve uma elevação no preço desse combustível foi no dia 7 de julho. Ainda afirmou que o reajuste reflete parte da elevação nos patamares internacionais de preços de petróleo e da taxa de câmbio.

“Após 85 dias com preços estáveis, nos quais a empresa evitou o repasse imediato para os preços internos devido à volatilidade externa causada por eventos conjunturais, a Petrobras realizará ajuste no preço do diesel A para as distribuidoras”, disse a estatal em nota. 

Responsabilidade do governo

Segundo Joaquim Silva e Luna, presidente da Petrobras, não há muito o que ser feito pela estatal, sendo que que o controle dos preços é responsabilidade do governo, do Ministério de Minas e Energia, do Ministério da Economia e da Casa Civil. Nesse jogo de empurra-empurra de responsabilidade, quem acaba sendo atingido diretamente é a população, que irá enfrentar um novo aumento no preço do diesel.

Somente em 2021, especificamente até o mês de agosto, o diesel apresentou uma suba de 28,08% segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já em relação à gasolina e o gás de cozinha (GLP), não houve manifestação por parte da estatal quanto a uma possível elevação nos preços. 

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Brasil Economia

Confiança do consumidor está em baixa

24/09/2021 por Redação

Na passagem de agosto para setembro, houve uma baixa na confiança do consumidor.

É notório que a atividade econômica do país vem melhorando, muito por conta da vacinação contra o coronavírus. No entanto, os efeitos da pandemia do Covid-19 ainda afetam a vida da população e faz com que incertezas acabem sendo geradas. Prova disso é que a confiança do consumidor anda em baixa e foi o que ficou registrado na passagem entre os meses de agosto e setembro.

De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 6,5% na passagem entre os meses acima mencionados. Assim, o indicador chegou aos 75,3 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, sendo o menor nível desde abril deste ano (72,1 pontos). A inflação e o desemprego colaboraram para que houvesse queda na confiança do consumidor. Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV, falou sobre o assunto. 

“A confiança dos consumidores brasileiros caiu expressivamente em setembro, confirmando a interrupção da tendência de recuperação iniciada em abril, após a segunda onda de covid-19. A queda foi determinada pela combinação de fatores que já vinham afetando a confiança em meses anteriores, como a inflação e desemprego elevados, e de novos fatores, como o risco de crise energética e o aumento da incerteza econômica e política com impacto mais acentuado sobre as expectativas em relação aos próximos meses”, disse a pesquisadora.

Como visto, a confiança do consumidor anda em baixa, porém outros índices apresentaram quedas. O Índice de Situação Atual, por exemplo, chegou a casa dos 68,8 pontos, o que significa o recuo de um ponto. Enquanto isso, o Índice de Expectativas apresentou um recuo de 9,8 pontos, ficando na casa dos 81,1 pontos.

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