Confiança do consumidor em alta

Na passagem entre abril e maio, confiança do consumidor apresentou alta.
Por conta de o país estar vivendo em meio a uma pandemia, as pessoas acabam se retraindo um pouco em relação as suas ações e pensamentos sobre o futuro. Entretanto, aos poucos, a população volta a se inserir no mercado e vê com bons olhos o futuro. Prova disso é que a confiança do consumidor apresentou alta em sua passagem entre os meses de abril e maio.
De acordo com os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a confiança do consumidor registrou uma alta de 3,7 pontos na passagem dos referidos meses, sendo a segunda consecutiva. O indicador alcançou a marca de 76,2 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Tanto a confiança atual como as perspectivas do futuro registraram altas, mostrando que o consumidor acredita numa melhora no país.
“Houve ligeira melhora da percepção das famílias sobre o momento atual, que atingiu nível mínimo em março, e aumento das perspectivas em relação aos próximos meses. Mas mesmo otimistas com relação a situação econômica do país nos próximos meses, a expectativa das finanças pessoais não avança e o ímpeto para consumo continua muito baixo”, disse Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV.
Dia livre de impostos
Se a confiança do consumidor está em alta, o dia livre de impostos deverá aquecer o mercado e a economia. Mais de mil lojistas de todos os Estados do país irão participar do evento promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem) e pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP). O dia livre de impostos irá acontecer de maneira virtual.
De acordo com os organizadores, o evento visa mostrar para a população a alta carga tributária que incide sobre os produtos. Os descontos, que poderão chegar a 70%, também servem de alerta para os órgãos públicos, pois visa mostrar a dificuldade que a alta carga tributária traz aos empresários e consumidores.
“O evento chama atenção para um dos principais entraves do comércio varejista: a alta carga tributária nos produtos e serviços. Com a pandemia de covid-19, os estabelecimentos foram ainda mais afetados pelo abre e fecha. Esperamos que a data aqueça o setor e reforce a necessidade da reforma tributária”, afirmou o presidente da FCDLESP, Maurício Stainoff.
Clicando o neste link, você irá encontrar as lojas participantes.h
Brasil deverá ter moeda digital

Com emissão pelo Banco Central, Brasil deverá ter moeda digital.
Não é novidade para ninguém que a tecnologia vem evoluindo com o passar dos anos. Isso fomentou a economia mundial e até mesmo as formas de pagamentos e transações seguiu a linha da evolução. Hoje, o uso de dinheiro físico vem caindo, afinal o uso de cartões de crédito e débito, além de transações eletrônicas, facilitaram a vida das pessoas. Visando o dinamismo da evolução tecnológica da economia brasileira, o Banco Central pretende inovar, tanto que o Brasil deverá ter uma moeda digital.
De acordo com a instituição, a ideia é que real digital faça parte da vida das pessoas no dia-a-dia, sendo utilizado por quem faz uso de contas bancárias, contas de pagamentos, cartões ou dinheiro vivo. A moeda digital vai de encontro com a agenda de modernização do Banco Central e chegaria num momento onde o “dinheiro eletrônico” está em alta.
“Com uma CBDC (Central Bank Digital Currency, na sigla em inglês) brasileira, o BC vê potencial para a aplicação de novas tecnologias, como smart contracts, IoT (Internet of Things – internet das coisas) e dinheiro programável, em novos modelos de negócio, que aumentem a eficiência de nosso sistema de pagamentos”, disse Fabio Araújo, da Secretaria Executiva (Secre) do Banco Central.
Ainda não há prazo pra lançamento da moeda digital no Brasil
As diretrizes do Banco Central para que o Brasil tenha uma moeda digital são o funcionamento, garantias legais e premissas tecnológicas. Dentro dessas três categorias, o BC pretende adequar o uso da moeda de acordo com a necessidade dos brasileiros, sempre mostrando o lado positivo da nova tecnologia e a sua segurança. Apesar de ser um assunto bastante debatido nos últimos dias, ainda não se tem uma previsão para que haja o lançamento da moeda digital brasileira.
“O diálogo com a sociedade permitirá uma análise mais detalhada não apenas de casos de usos que possam se beneficiar da emissão de uma CBDC [sigla em inglês referente a Central Bank Digital Currencies, moedas digitais emitidas pelos bancos centrais], como também das tecnologias mais adequadas para sua implementação”, afirmou a entidade em nota.
Supermercados registraram alta nas vendas no primeiro trimestre

Em comparação com o mesmo período do ano passado, supermercados registraram alta nas vendas no primeiro trimestre.
O Brasil ainda não conseguiu diminuir o avanço da pandemia de coronavírus, sendo que isso vem afetando o país de várias maneiras. Além dos infectados e das mortes causadas pelo Covid-19, a economia também vem sentindo os efeitos do momento. No entanto, um setor teve números positivos nos primeiros três meses do ano. De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), os supermercados registraram uma alta de 7% nas vendas no primeiro trimestre se comparado ao mesmo período do ano passado.
Para o vice-presidente administrativo da Abras, Marcio Milan, o avanço da vacinação fará com que haja a abertura da economia. Caso tudo se mantenha como o previsto, os supermercados irão registrar um crescimento de 4,5% em suas vendas em 2021. De acordo com Marcio Milan, os números do primeiro trimestre poderiam ter sido melhores, mas algumas restrições municipais e estaduais acabaram prejudicando o crescimento.
“No final de março, ainda tivemos muitas restrições que ocorreram por determinações de legisladores municipais e estaduais”, disse o vice-presidente administrativo da Abras.
Mudança no padrão de consumo
É inegável que a população brasileira vem sofrendo com a pandemia e não é só com a doença em si, mas também na questão financeira. Por mais que as vendas dos supermercados tenham registrado alta no primeiro trimestre, ficou explícita a mudança de hábito no padrão de consumo.
“Todas as vezes que o consumidor identifica que determinados produtos não estão cabendo no bolso, corre para fazer a substituição. Ele está procurando equilibrar o seu orçamento através de outras alternativas”, disse Marcio Milan.
De acordo com o vice-presidente administrativo da Abras, um dos casos mais notórios foi a substituição da carne por ovo. Em 2019, o consumo médio de ovos por pessoa era de 195 unidades, mas passou para 260 nos últimos doze meses. No entanto, frisou que neste caso a mudança de hábito também existiu por conta de as pessoas estarem buscando consumir produtos mais saudáveis.
Preço da cesta básica teve aumento na maioria das capitais

Em quinze das
dezessete capitais analisadas, preço da cesta básica teve aumento.
O Brasil vem vivendo um caos econômico, seja em decorrência da pandemia do coronavírus ou pela falta de atitude dos governantes. O que se sabe que a inflação existe e quem vem sentindo isso na pele é o brasileiro, pois recebe um salário de valor irrisório que mal supre suas necessidades mais básicas. Para piorar, o preço da cesta básica teve aumento na passagem de março para abril.
Em quinze das dezessete capitais onde houve a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, promovida pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), foi registrado aumento no preço da cesta básica. De acordo com o DIEESE, o salário mínimo nacional, defasado, diga-se de passagem, deveria ser de R$ 5.330,69 para que as pessoas tivessem condições de viver uma vida digna.
Campo Grande apresentou a maior elevação
Sobre o aumento no preço da cesta básica, as maiores subas nos valores ocorreram em Campo Grande (6,02%), João Pessoa (2,41%), Vitória (2,36%) e Recife (2,21%). Enquanto isso, Belém (-1,92%) e Salvador (-0,81%) foram as capitais da pesquisa que apresentaram queda em seus preços.
Dentre as capitais que tiveram aumento no preço da cesta básica em abril, os valores mais altos foram encontrados em Florianópolis (R$ 634,53), São Paulo (R$ 632,61), Porto Alegre (R$ 626,11) e Rio de Janeiro (R$ 622,04). Já Aracaju (R$ 469,66) e Salvador (R$ 457,56) acabaram ficando no lado oposto, sendo as capitais com o menor preço da cesta básica.
No acumulado geral de 2021, até o mês de abril, Curitiba (8%), Natal (4,24%), Aracaju (3,64%), João Pessoa (3,13%) e Florianópolis (3,08%) foram as capitais que mais tiveram aumento nos preços, enquanto Salvador apresentou um recuo de 4,49%. Se tratando dos últimos doze meses, as maiores taxas de elevação no preço da cesta básica foram registradas em Brasília (24,65%), Florianópolis (21,14%), Porto Alegre (18,80%) e em Campo Grande (18,27%).
Vendas do varejo devem apresentar queda no Dia das Mães em São Paulo

Ainda sob efeitos da pandemia, as vendas do varejo em São Paulo devem apresentar queda no feriado de Dia das Mães.
O país vem sofrendo há mais de um ano com a pandemia, o número de mortos não para de aumentar e a economia vem sofrendo com as consequências disso tudo. Um dos feriados mais importantes do ano é o do Dia das Mães, mas nem ele será animador em 2021. De acordo com as projeções divulgadas pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), as vendas do varejo em São Paulo devem apresentar queda.
Entre os setores que mais devem ser atingidos neste feriado de Dia das Mães estão os de lojas de móveis e decoração, com a queda nas vendas podendo alcançar 17,7% em relação a maio de 2020 e de 32,5% em comparação ao mesmo período de 2019. As vendas do varejo em relação à eletrodomésticos e eletrônicos também devem apresentar uma queda significativa em São Paulo. A retração pode chegar à 8,2% em relação a 2020 e 24,4% se comparado com 2019.
“A pesquisa apresenta um cenário de desconfiança e preocupação das famílias, que veem, de um lado, o auge da crise de covid-19 no país e, de outro, o declínio de suas condições econômicas – com aumento do endividamento, da inflação e do desemprego e, em paralelo, queda da renda. E, se o auxílio emergencial surge como um alento para a manutenção do consumo, a projeção também mostra a fragilidade conjuntural que existe para além dele”, diz o comunicado da FecomercioSP.
Vestuário e calçados devem apresentar números positivos
No geral, as vendas do varejo em São Paulo devem apresentar grande queda no feriado de Dia das Mães, porém alguns setores devem “se salvar”. Conforme divulgado pela FecomercioSP, as lojas de vestuário, tecidos e calçados tende a ter aumento em suas vendas se comparado com o ano passado, podendo chegar em 12,6%. Por outro lado, o que parece animador, ainda preocupa se comparado com o último Dia das Mães antes da pandemia. As vendas deste ano tendem a ficar 59,9% abaixo do que foi comercializado em 2019.
Aumento no número de famílias endividadas

Mês de abril registrou um aumento no número de famílias endividadas.
O Brasil vem enfrentando há mais de um ano uma pandemia devastadora, que além de tirar vidas prejudicou seriamente a economia do país. Não são poucos os relatos de empresas e comércios fechando as portas, sem contar as inúmeras demissões que acabaram acontecendo. A falta de emprego é um dos principais responsáveis pelo aumento no número de famílias endividadas (com dívidas em atraso ou não).
De acordo com os dados divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o mês de abril alcançou a marca de 67,5% de famílias endividadas no país, ou seja, um aumento de 0,2% em relação a março. Este é o maior percentual registrado desde agosto do ano passado, quando também atingiu a marca de 67,5%.
Quando se trata de inadimplência, ou seja, famílias endividadas/possuem dívidas em atraso, o percentual apresentou uma ligeira queda. Em abril deste ano, foi registrado 24,2% de famílias que possuem contas em atraso, menor que os 25,3% registrados no mesmo período do ano passado e os 24,4% que foram registrados no mês de março deste ano. O que chama a atenção é que esta foi a menor taxa de inadimplência desde que a pandemia começou.
Em relação às famílias endividadas que não terão condições de pagarem suas dívidas, os dados do CNC alcançaram 10,4% em abril, 0,1% abaixo do que foi apresentado em março. Contudo, isso representa um aumento de 0,5% em relação ao mesmo período do ano passado. O maior vilão do endividamento familiar é o cartão de crédito, sendo que 80,9% das famílias brasileiras possuem débitos deste tipo.
Tecnologia fez governo economizar mais de R$ 300 milhões

Avanço da tecnologia faz o governo economizar mais de R$ 300 milhões.
Já não é mais novidade que a tecnologia é algo que vem evoluindo a cada dia que passa e quem está a se beneficiar disso é o governo federal. Na última semana, o Ministério da Economia divulgou o vencedor da licitação que envolvia os serviços de computação em nuvem. A vencedora foi a Extreme Digital Solutions, sendo que a compra dos serviços mencionados custou aos cofres da União R$ 66 milhões. Pode parecer um valor bastante alto, mas este avanço da tecnologia fez o governo economizar R$ 304 milhões.
A estimativa de gasto com esta licitação era de R$ 368 milhões, ou seja, houve uma economia de mais de R$ 300 milhões. De acordo com a Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, a computação em nuvem ajudará a transformação digital do governo, ou seja, todo o arquivo que estiver em nuvem poderá ser acessado pelos órgãos competentes através de estações de trabalho, tablets, smartphones, etc.
Como visto, a tecnologia fez o governo economizar mais de R$ 300 milhões e os serviços de computação em nuvem irão auxiliar os cinquenta e dois órgãos federais. Com este avanço tecnológico, os serviços e as funcionalidades poderão ser ajustados conforme as necessidades de cada órgão, sem a necessidade de interação com o provedor dos serviços.
Tecnologia e economia são aliadas do governo federal
Desde o final do ano passado o governo vem tentando modernizar os seus sistemas de operação e trabalho, sempre visando uma maior eficiência. Em dezembro, por exemplo, a compra centralizada de softwares para o governo federal fez o Ministério da Economia economizar mais de R$ 10 milhões. A tendência é que haja novas mudanças, pois com os avanços tecnológicos a economia poderá ser ainda maior, sem contar que eficiência dos órgãos deverá superior em relação à atual.
Geração de emprego: quase 200 mil postos de emprego foram gerados em março

De acordo como Caged, a geração de emprego em março alcançou quase 200 mil postos.
Já não é mais novidade que o país vem vivendo um momento bastante conturbado por conta da pandemia do Coronavírus. No entanto, uma boa notícia acabou surgindo nesta semana. De acordo com o Ministério da Economia, em dados divulgados através do Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged, quase 200 mil postos de emprego foram gerados em março. Os números satisfizeram o ministro da economia, Paulo Guedes, que afirmou que a vacinação tem influência direta nisso.
“Ao contrário da primeira onda [da pandemia de covid-19] que nos atingiu no ano passado e destruiu 276 mil empregos em março, a nossa reação à segunda onda, agora, foi a criação de 184 mil novos empregos no setor formal. E o grande destaque é o setor que tinha sido mais golpeado durante toda a pandemia, o setor de serviços, com praticamente a metade, 95 mil empregos formais. O último setor da economia que estava no chão se levantou”, afirmou o ministro.
Os números mostram que ao todo, foram gerados 184.140 postos de trabalho em março deste ano. Chega-se ao número através do cálculo básico entre admissões e demissões dentro do período estipulado. Neste caso, foram 1.608.007 admissões contra 1.423.867 desligamentos em empregos com carteira assinada, ou seja, postos de trabalho considerados formais. Contabilizando todo o período de 2021 (até março), existe um saldo positivo de 837.074 postos de empregos formais, que decorrem de 4.940.568 admissões e de 4.103.494 demissões.
Em março, postos de emprego foram gerados em todas as regiões do país
Dentre os dados divulgados no Novo Caged, o que mais chamou a atenção foi que todas as regiões do país acabaram gerando empregos formais, sendo que a média salarial nessas admissões foi superior a R$1.800,00 (mil e oitocentos reais). Além disso, em 24 das 27 unidades da Federação foram gerados postos de trabalho.
Entre os estados que mais criaram postos de trabalho em março estão São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina, com 50.940, 35.592 e 20.729 vagas. Por outro lado, os estados de Alagoas, Pernambuco e Ceará, todos no Nordeste, acabaram indo na contramão, ou seja, houve mais demissões do que contratações em março. Foram fechados 8.310, 2.762 e 1.564 postos de trabalho, respectivamente.
Primeiro parecer da Reforma Tributária

De acordo com o presidente da Câmara, primeiro parecer da Reforma Tributária deverá ser apresentado até a próxima segunda-feira.
A Reforma Tributária é uma das principais metas a ser cumprida pelo governo federal e uma declaração do presidente da Câmara, o deputado Arthur Lira, chamou a atenção. Após conversa com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o parlamentar afirmou que o primeiro parecer da Reforma Tributária deverá ser apresentado no máximo até a próxima segunda-feira (3). O ofício já foi enviado ao deputado Agnaldo Ribeiro (PP-PB), relator da reforma tributária na comissão especial.
“Eu entreguei ao ministro um ofício endereçado ao relator da matéria, o deputado Aguinaldo Ribeiro, dando um prazo máximo até o dia 3 de maio, para que nós tenhamos acesso ao relatório. Para que possamos, o Brasil como um todo, discutir esse assunto”, disse o presidente da Câmara.
Reforma Tributária poderá ser votada por partes
Outro ponto que chamou a atenção nas declarações de Arthur Lira é que a Reforma Tributária poderá ser votada por partes. Isso significa que a votação iria começar por trechos menos polêmicos, buscando sua aprovação aos poucos. De qualquer forma, o presidente da Câmara deixou claro que qualquer mudança será debatida entre os parlamentares e o governo.
“Nós não vamos aqui, absolutamente, discutir qual foi a nossa conversa com o ministro, mas o que posso garantir é que nós vamos marchar passo a passo. Discutindo essa reforma pelo que nos une, pelo que é consensual, de maneira organizada, com os líderes da casa, com o governo, com o relator, com o Senado”, afirmou Lira.
Sem prazo para a votação
Como visto, Arthur Lira garantiu que o primeiro parecer da Reforma Tributária deverá ser apresentado até a próxima segunda-feira. Por outro lado, isso não significa que a votação tenha um prazo para começar e terminar, pois muitos debates deverão ser realizados para encontrarem as melhores saídas para que a reforma seja benéfica para o país.
“Estamos aqui ratificando que o interesse da Câmara é justamente voltar, discutir com serenidade, com transparência, amplitude, com debate claro, a reforma tributária que o Brasil tanto precisa. Isso junto com todos os líderes, com o relator, o governo e o Senado participando também”, concluiu o deputado.
Serasa Limpa Nome dá desconto no pagamento de dívidas

Ação Serasa Limpa Nome pode dar desconto de até 90% no pagamento de dívidas.
A pandemia da Covid-19não só vem tirando vidas, mas também vem interferindo diretamente na economia do país. Isso acabou atingindo diretamente a população e o número de inadimplentes é muito grande. No entanto, o devedor terá uma grande oportunidade para quitar ou renegociar os débitos existentes. Em uma ação da Serasa Limpa Nome, os devedores terão desconto de até 90% no pagamento de dívidas.
De acordo com a Serasa, cinquenta empresas irão participar desta ação, onde o parcelamento das dívidas começa com valores a partir de R$9,90. A ação da plataforma Serasa Limpa Nome, que não tem prazo para terminar, visa diminuir o número de inadimplentes, que saltou de 61,56 milhões em fevereiro para 62,56 milhões em março. Dentre os estados que possuem o maior número de devedores estão São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Paraná, sendo que a média de débitos é de R$ 3.903,73.
“Em nossa plataforma de negociação, Serasa Limpa Nome, disponibilizamos milhões de ofertas com descontos de até 90% e opções de parcelamento, parte dela começando por R$ 9,90. Sabemos a importância desse serviço em um momento tão difícil e queremos estar ao lado dos brasileiros no processo para se conquistar uma vida financeira mais saudável”, disse Matheus Moura, gerente de marketing da Serasa.
Como participar
Conforme divulgado pela Serasa, as negociações acabam acontecendo em poucos minutos e o cliente realmente percebe o desconto no pagamento de dívidas ou no parcelamento das mesmas. Para participar da ação Serasa Limpa Nome e buscar mais informações, os devedores deverão acessar os seguintes canais: site serasalimpanome.com.br, aplicativo Serasa no Google Play e na App Store, além do Whatsapp no número 11-99575-2096 e por ligação gratuita para 0800 591 1222.