Custo e confiança da construção apresentam crescimento

De acordo com a FGV, tanto o Custo como a confiança da construção apresentam crescimento em junho.
O Brasil ainda vive as incertezas da pandemia, porém a cada mês que passa os índices e dados das atividades seguem sendo divulgados. Quando o assunto é construção civil, tanto o custo como a confiança acabaram apresentando um crescimento no mês de junho. As informações são da Fundação Getúlio Vargas (FGV), umas das principais instituições brasileiras da área de pesquisa, dados e informações.
Em relação ao crescimento do custo da construção civil, o Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) acabou registrando uma inflação de 2,3% em junho. Isso é 0,5% a mais do que maio, que acabou registrando 1,8%. Já no ano de 2021, o INCC-M registra uma inflação de 9,38% e no acumulado dos últimos doze meses a marca chega a 16,88%.
Os números chamam bastante atenção se comparados com 2020, pois no mesmo período do ano passado a inflação de junho era de 0,32%, enquanto o acumulado de doze meses era de 4,01%. Os principais vilões do crescimento do custo na construção em junho foram a da mão de obra (2,98%), os materiais e equipamentos (1,75%) e os serviços (1,19%).
Já o Índice de Confiança da Construção também registrou crescimento, tendo subido 5,2 pontos de maio para junho, alcançando 92,4 pontos de uma escala que vai até 200. Esta é a maior pontuação desde janeiro, mas para indicar “confiança” a marca deve ser superior aos 100 pontos. Enquanto isso, o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, subiu 6,4 pontos, tendo alcançado 95,4 pontos.
Confiança do consumidor segue em alta

Na passagem entre maio e junho, confiança do consumidor apresentou mais uma alta.
Pelo fato do país estar em meio a uma pandemia, as pessoas acabam ficando um pouco mais receosas em relação as suas ações e pensamentos sobre o futuro. Entretanto, aos poucos, a população volta a se inserir no mercado e vê com bons olhos o futuro. Prova disso é que a confiança do consumidor apresentou mais uma alta, desta vez entre a passagem de maio para junho.
De acordo com os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a confiança do consumidor registrou uma alta de 4,7 pontos na passagem dos referidos meses, sendo a terceira consecutiva. O indicador alcançou a marca de 80,9 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Tanto a confiança atual como as perspectivas do futuro registraram altas, mostrando que o consumidor acredita numa melhora no país.
“A confiança dos consumidores segue trajetória de recuperação pelo terceiro mês consecutivo. Pela primeira vez desde julho do ano passado, a intenção de compras de bens duráveis avança de forma mais expressiva, o que parece relacionado a um maior otimismo em relação ao mercado de trabalho nos próximos meses, ainda que existam diferenças entre as faixas de renda”, disse Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV.
Como já dito, a confiança do consumidor está em alta, sendo que alcançou a maior marca desde novembro do ano passado. Em relação ao Índice de Expectativa, o crescimento de 5,9 pontos fez com que o índice alcançasse a marca de 88,3 pontos, o que sinaliza uma alta no número de compras nos próximos meses. É importante destacar que conforme o número de vacinados for aumentando, a expectativa de melhora da economia também irá.
Produção industrial apresentou crescimento em maio

Em comparação com o mês de abril, produção industrial apresentou crescimento em maio.
Seja por questão de saúde ou questão econômica, o que mais se espera é que a pandemia do Covid-19 chegue ao fim. Se tratando de economia, a produção industrial brasileira apresentou um crescimento em maio. Na passagem entre abril e maio, o índice alcançou a marca de 52,8 pontos, ou seja, é o melhor resultado para o mês desde 2017. As informações foram divulgadas na Sondagem Industrial, pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Além do crescimento na produção industrial, outro ponto que chamou a atenção é no que diz respeito aos empregos na indústria. Pelo décimo primeiro mês consecutivo houve evolução no número de empregados, sendo que o índice alcançou a marca de 51,1 pontos. Já em relação à Utilização da Capacidade Instalada (UCI), maio registrou 70%, ou seja, 2% a mais que o registrado no mês de abril. Já em comparação ao mesmo período de 2020, existe um crescimento de 15%.
Otimismo em alta
Com o crescimento da produção industrial em maio, o otimismo dos empresários do setor da indústria também acabou aumentando. Conforme os dados divulgados pela Confederação Nacional de Indústria, o índice de expectativa de demanda alcançou a marca de 59,9 em junho, o que representa um aumento de 1,2 ponto em relação a maio. Já em comparação com o mesmo período do ano passado, o índice está 11,2 pontos superior. Em relação ao otimismo quanto à exportação, o índice praticamente não se mexeu, tendo tido um mínimo crescimento de 0,1 ponto.
No que se refere à intenção de investimento, foi registrado um aumento de 1,2 ponto em junho se comparado a maio. Isso fez com que o índice alcançasse 57 pontos, o maior da série histórica. Em comparação com o mês de junho de 2020, o índice está 15,6 pontos acima do que foi registrado há um ano.
Arrecadação dos estados apresentou crescimento

Com exceção de apenas um estado, todos os demais apresentaram crescimento na arrecadação.
De acordo com os dados do Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO), divulgado pelo Tesouro Nacional, 25 dos 26 estados do país, além do Distrito Federal, apresentaram crescimento na arrecadação do primeiro quadrimestre. No período compreendido entre janeiro e abril deste ano, a arrecadação foi superior em relação à mesma época de 2020. Apenas o Espírito Santo não apresentou crescimento em sua receita.
Conforme divulgado pelo Tesouro Nacional, os estados que mais tiveram crescimento na arrecadação foram Roraima (31%), Rio Grande do Norte (27%), Piauí (25%), Goiás (24%), Sergipe (24%), Alagoas (23%) e Mato Grosso (23%). Já em relação às despesas, também foi registrado um crescimento, porém em 21 estados da federação. Maranhão e Amapá foram as unidades federativas que mais tiveram aumento nas despesas, 32% e 23%, respectivamente, maior que o crescimento de suas receitas, que foram 19% e 7%, respectivamente.
Despesas e dependência de recursos federais
Além da arrecadação dos estados, o Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO) também apresentou quais as maiores despesas existentes nas unidades da federação. Em 19 delas, mais da metade das receitas obtidas são gastas com o pagamento de pessoal e encargos sociais, sendo que o maior percentual é do Rio Grande do Norte.
Em solo potiguar, 70% das receitas são gastas com despesas com pagamento pessoal, sendo seguido por Rio Grande do Sul (69%), Mato Grosso do Sul (63%) e Tocantins (60%). Em contrapartida, os estados de Roraima (40%), São Paulo (44%), Maranhão (45%), Ceará (46%) e Espírito Santo (46%) são os que menos tem despesas com o seu pessoal.
Nos dados contidos no RREO, também ficou evidenciado quais as unidades federativas que mais dependem de recursos federais para sobreviver. Atualmente, o Acre tem apenas 20% de receitas próprias, dependendo de 80% de valores repassados pela União. Por outro lado, São Paulo depende apenas de 7% de valores oriundos do governo federal, pois possui 93% de receitas próprias.
Racionamento de energia não deve acontecer

De acordo com o ministro de Minas e Energia, racionamento de energia não deve acontecer no país.
Um dos assuntos mais comentados dos últimos dias no Brasil é referente à crise hídrica que o país vem enfrentando. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a escassez de chuvas no país para a geração de energia é a pior em 91 anos, sendo que os reservatórios estão cada vez mais baixos. No entanto, o racionamento de energia, que chegou a ser cogitado, não irá acontecer.
Quem confirmou a situação foi Bento Albuquerque, ministro de Minas e Energias, porém isso não significa que o consumidor não sofrerá com impactos. De acordo com o ministro, por conta da necessidade de utilizar mais energia vinda de usinas termoelétricas, o consumidor irá pagar a mais por isso. Logo, para não existir o racionamento de energia, o brasileiro terá que pagar a mais pela mesma.
“Não trabalhamos com a hipótese de racionamento. No momento, em face da escassez hídrica, gerações de energia como térmica e outras vão aumentar o custo ao consumidor”, disse o ministro.
População tem que se conscientizar
Por outro lado, o fato de momentaneamente não existir um racionamento de energia, não significa que o brasileiro não tenha que se preocupar com a crise hídrica e com a economia de energia. Segundo Bento Albuquerque, o cidadão tem que se conscientizar quanto ao uso da energia, além disso, afirmou que isso fará a diferença na conta a ser paga no final do mês.
“Se sai de um ambiente, desliga a luz. Se pode não ligar o ar condicionado, não ligue o ar condicionado, procure usar a energia em casos extremamente necessários. Temos todos que ter essa consciência para que não só economizemos no sentido do uso de energia, mas também na conta que vamos pagar no fim do mês”, afirmou Bento Albuquerque.
Petrobras reduz o preço da gasolina

Petrobras reduziu em R$ 0,05 o preço da gasolina das refinarias.
A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (11) a redução do preço da gasolina nas refinarias. De acordo com a estatal, com a redução de R$ 0,05 a gasolina será vendida a R$ 2,53 por litro nas refinarias. Ainda de acordo com a Petrobras, a variação no valor do combustível varia de acordo com a taxa de câmbio e o mercado internacional.
“Importante reforçar o posicionamento da Petrobras que busca evitar o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais. Nossos preços seguem buscando o equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor dos produtos e da taxa de câmbio, para cima e para baixo. Os reajustes são realizados a qualquer tempo, sem periodicidade definida, de acordo com as condições de mercado e da análise do ambiente externo. Isso possibilita a companhia competir de maneira mais eficiente e flexível”, disse a estatal.
Consumidores podem não ver o desconto
O novo preço, que passa a vigorar a partir deste sábado (12), no entanto, pode não chegar aos consumidores. De acordo com a Petrobras, o preço da gasolina e dos outros combustíveis são definidos pelos postos de combustíveis, sendo que cada um possui seus critérios. Para se ter uma ideia, o preço final médio da gasolina no país no mês de maio foi de R$ 5,65 segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP).
“Como a legislação brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, a mudança no preço final dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis. Até chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de etanol anidro, além das margens brutas das companhias distribuidoras e dos postos revendedores de combustíveis” informou a Petrobras.
Queda na exportação de carne

Apesar da queda na exportação de carne, faturamento apresentou crescimento.
Os cinco primeiros meses de 2021 acabaram registrando queda na exportação de carne bovina se comparado com o mesmo período do ano passado. Entre janeiro e maio, foram vendidas ao exterior o total de 710.093 toneladas de carne bovina, ou seja, uma queda de 2,9%. Por outro lado, o faturamento dessas vendas acabou aumentando se comparado ao mesmo período do ano anterior. Nos cinco primeiros meses de 2020, o faturamento foi de US$ 3,14 bilhões, enquanto isso, no mesmo período de 2021, o faturamento alcançou US$ 3,2 bilhões.
Apesar da queda na exportação da carne, a China segue sendo a principal compradora, tendo totalizado 317.081 toneladas entre janeiro e maio. Isso significa um aumento de mais de 10% em relação ao mesmo período de 2020, quando foram enviadas 287,2 mil toneladas de carne bovina aos chineses. Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia, e foram divulgados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).
Abate de bovinos também caiu
Como visto, apesar do faturamento ter apresentado crescimento, houve queda na exportação de carne bovina. Outro ponto que também apresentou queda foi o abatimento de bovinos. No primeiro trimestre de 2021, 6,56 milhões de cabeças foram abatidas, ou seja, quase 11% a menos que no trimestre anterior e 10,6% a menos que no primeiro trimestre do ano passado. De acordo com os dados da Estatística da Produção Pecuária, que foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estes foram os piores números para um primeiro trimestre desde 2009.
Por outro lado, o abate de frangos bateu um novo recorde, isso em relação à série histórica que é calculada desde 1997. Ao todo, 1,57 bilhão de cabeças foram abatidas no primeiro trimestre desde ano, o que significa 3,3% a mais do que no mesmo período do ano passado. Em relação aos suínos, houve 12,62 milhões, o melhor primeiro trimestre da história desde o início da série.
Igreja Universal pede que fiéis doem valor do auxílio-emergencial

Auxílio-emergencial, que é para ajudar famílias necessitadas, é solicitado pela igreja universal.
Com a promessa de multiplicação por obra divina, pastor da Igreja Universal pede que fiéis doem o valor do auxílio-emergencial. Em vídeo divulgado na internet, o bispo da Igreja Universal Renato Cardoso, genro de Edir Macedo, fundador da rede, aparece solicitando o valor para cobrir as despesas da igreja. De acordo com as informações da “Folha de São Paulo”, o bispo alegou os problemas enfrentados pela pandemia do Covid-19 para chegar a esta medida.
O bispo da Igreja Universal questionou se os fiéis preferiam o auxílio-emergencial ou um auxílio-providencial. Além disso, afirmou que os valores doados não poderiam ser devolvidos, porém, conforme a bíblia, seriam multiplicados, assim como Jesus multiplicou o pão e o vinho. Ainda durante sua pregação, o bispo criticou as medidas de restrições adotadas pelos governos estaduais e afirmou que as igrejas não estavam recebendo ajudas.
“Aqui, dentro desse cesto (que estava no púlpito do Templo de Salomão, sede da Universal, em São Paulo) está a sua palavra. A sua palavra não mudou. O que o Senhor fez no passado, faz hoje, e multiplica para todos aqueles que confiarem em ti. Eu quero ouvir testemunhos, meu Pai, nesta semana ainda, de pessoas que colocaram no cesto o seu pão e peixe, a sua oferta, o seu desafio de fé, e o Senhor multiplicou”, afirmou Renato Cardoso.
Apoio do governo federal
É importante lembrar que o governo federal ajudou financeiramente os templos religiosos, perdoando quase R$ 1 bilhão em dívidas tributárias. À época da votação do Orçamento nacional, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que vetaria o perdão das dívidas para não desrespeitar a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei de Responsabilidade Fiscal, mas suplicou que o Congresso derrubasse o seu veto, o que foi prontamente atendido.
A proposta para beneficiar as igrejas partiu do deputado David Soares (DEM-SP), que é filho do Missionário RR Soares, fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, curiosamente uma das devedoras da União. Vale destacar que o perdão de quase R$ 1 bilhão em dívidas fez com que o caixa da União deixasse de ver este dinheiro, que poderia servir justamente para fornecer um auxílio-emergencial para os reais necessitados e atingidos pela pandemia.
Produção Industrial apresentou recuo em abril

Em comparação com o mês de março, produção Industrial apresentou recuo em abril.
Seja por questão de saúde ou questão econômica, o que mais se espera é que a pandemia do Covid-19 chegue ao fim. Se tratando de economia, a produção industrial brasileira apresentou um recuo em abril. Na passagem entre março e abril, ficou registrada uma queda de 1,3%, sendo a terceira consecutiva, acumulando um total de 4,4% no período. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Por outro lado, se houve um recuo em abril de 2021, houve um grande aumento se analisarmos o mesmo período do ano passado. A produção industrial apresentou um crescimento de 34,7% em comparativo com o mesmo mês de 2020. Neste quesito, esta foi a maior alta da história desde que a série começou a ser analisada no ano de 2002. Já o acumulado do ano apresentou alta de 10,5%, além de 1,1% nos últimos doze meses.
Como visto, a produção industrial brasileira apresentou um recuo em abril, sendo que em 18 das 26 atividades industriais pesquisadas pelo IBGE houve queda na produção. Os produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-9,5%) e de produtos alimentícios (-3,4%) foram os que mais se destacaram negativamente.
Por outro lado, as indústrias extrativas (1,6%), máquinas e equipamentos (2,6%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (1,4%) foram na contramão dos dados, apresentando crescimento. Em relação às quatro categorias econômicas, as de bens de capital e bens de consumo duráveis apresentaram alta, enquanto bens intermediários e bens de consumo semi e não duráveis tiveram queda.
Faturamento do setor de máquinas apresentou crescimento

Na passagem de março para abril, o faturamento do setor de máquinas apresentou crescimento.
Mesmo em meio à pandemia e uma recessão econômica, onde a maioria dos setores empresariais vem sofrendo com problemas, o faturamento do setor de máquinas acabou apresentando crescimento em abril. Em comparação com o mês de março, houve um crescimento de 72,2%, tendo atingido a marca de R$ 16,6 bilhões em 2021. Se a comparação for em relação aos últimos 12 meses, a alta prevalece, desta vez na casa dos 18,1%, o que significa um acumulado de R$ 179 bilhões.
Os números do faturamento do setor de máquinas foram divulgados hoje (26) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), deixando uma boa expectativa para o restante do ano por conta do seu crescimento. A estimativa é fechar o ano de 2021 com um crescimento significativo e as perspectivas no momento são muito boas.
“O setor de máquinas rodoviárias cresceu muito, e não tem a ver com a pandemia. O setor de infraestrutura como um todo está crescendo, e o que mais cresceu foi o agrícola”, disse José Velloso, presidente da Abimaq.
No primeiro quadrimestre de 2021, o setor de máquinas apresentou um crescimento de 37,4% em comparação com o mesmo período do ano anterior. De acordo com a Abimaq, o mercado externo foi o grande responsável pela melhora no desempenho deste setor. As vendas de equipamentos para o exterior alcançaram a marca de US$ 702,3 milhões, ou seja, quase 40% a mais do que foi registrado em março de 2020.