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Autor: Redação

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Brasil Economia Finanças

96% da população adulta tem relacionamento com bancos

12/11/2021 por Redação

De acordo com o banco central, 96% da população adulta tem relacionamento com bancos.

Que a tecnologia vem sendo aliada da população não é nenhuma novidade, sendo que isso também chega nas instituições financeiras. De acordo com o Relatório de Cidadania Financeira, publicação trienal divulgada hoje (11) pelo Banco Central, 96% da população adulta brasileira tem relacionamento com bancos. Segundo o BC o acesso ao Sistema Financeiro Nacional (SFN) tem crescido bastante nos últimos três anos.

Neste período 261 milhões de contas foram criadas, sendo que só no ano que passou 14 milhões de pessoas ingressaram no SFN. Um ponto que merece destaque e que fez com que 96% da população adulta tivesse relacionamento com os bancos foi a diversificação das instituições financeiras. Houve um aumento significativo da participação das instituições de pagamentos (IPs). O número de relacionamentos nas IPs apresentou crescimento de 179%, enquanto isso, todo o SFN cresceu cerca de 49%.

“Mesmo as faixas de renda mais baixas têm procurado cada vez mais relacionamentos com IPs, que se concentram bastante na oferta de serviços financeiros digitais. Essas faixas também adotaram de forma crescente o Pix nos primeiros meses após sua implementação. A migração para o digital ocorre mesmo em um cenário em que a renda se configura como principal entrave do brasileiro no acesso à internet e a meios de pagamento digitais” nas IPs apresentou crescimento de 179%, enquanto, considerando todo o SFN, o crescimento foi de 49%”, diz o relatório.

É importante frisar que não são apenas bancos e instituições de pagamento que fazem parte do Sistema Financeiro Nacional, sendo que também podem serem incluídas cooperativas, instituições de crédito e movimentações no mercado de capitais.

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Brasil Economia Mercado

Terminais portuários são leiloados

06/11/2021 por Redação

Antaq informou que terminais portuários de dois portos nordestinos foram leiloados.

A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) anunciou hoje (5) que os terminais portuários de MAC13, no Porto de Maceió, e o Tersab, no Complexo Portuário de Areia Branca, no Rio Grande do Norte, foram leiloados. A Empresa Alagoana de Terminais (Empat) foi a única que realizou oferta pelo MAC13, tendo garantido sua outorga por R$ 15 mil. Já o Tersab foi adquirido por um valor de outorga de R$ 100 mil pela empresa Consórcio Intersal, também a única a participar do leilão.

“Estamos especialmente felizes por estarmos encaminhando, trazendo uma infraestrutura mais adequada, trazendo contratos que vão dar segurança jurídica, com investimentos que serão realizados nas duas principais atividades de dois estados do país. Estamos falando do sal no Rio Grande do Norte, e do açúcar, no estado de Alagoas, as maiores geradoras de emprego”, disse Diogo Piloni, secretário Nacional de Portos e Transportes Aquaviários.

Conforme divulgado pela Antaq, o contrato dos terminais portuários que foram leiloados terá validade de 25 anos, sendo que ambos receberão investimentos. A área denominada MAC13, que possui 71.262m², é destinada à movimentação e armazenagem de granel sólido vegetal, especialmente açúcar, a empresa vencedora irá investir cerca de R$ 55 milhões durante o período.

Já no terminal Tersab, no Rio Grande do Norte, a Consórcio Intersal irá investir aproximadamente R$ 165 milhões. O terminal potiguar será utilizado para a movimentação e armazenagem de granéis sólidos minerais, especialmente sal marinho, e tem área de 35.114m².

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Brasil Economia Mercado

Queda na venda de veículos novos

05/11/2021 por Redação

Mês de outubro registrou queda nas vendas de veículos novos.

O mês de outubro chegou ao fim e com ele alguns dados começam a aparecer. Prova disso é que no mês que passou foi registrada uma queda de 17,07% na venda de veículos novos. De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o resultado leva em conta todos os segmentos automotivos, tendo como exceção tratores e máquinas agrícolas.

Durante o mês de outubro, foram licenciadas 276.033 unidades de veículos, bem abaixo dos 332.852 que foram registrados no mesmo período do ano passado. Por outro lado, se houve queda nas vendas de veículos novos em outubro, o acumulado geral de 2021 traz números positivos até o momento. Já em relação a passagem de setembro para outubro, houve uma queda de 1,78%.

“A demanda se mantém alta por parte do consumidor, mas há segmentos em que a espera por um veículo pode levar meses, em função dos baixos estoques das concessionárias, que não estão conseguindo ter todos os pedidos atendidos pelas fábricas, devido à falta de insumos e componentes. Esperamos pela normalização da produção, mas acreditamos que isso só ocorra em meados de 2022”, disse Alarico Assunmpção Júnior, presidente da Fenabrave.

Segundo a Fenabrave, as vendas tiveram aumento de 16,15% em 2021, isso se comparado com o mesmo período do ano que passou. Ao todo, foram 2.863.349 unidades licenciadas de janeiro até outubro, contra 2.465.260 vendidas em igual período de 2020.

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Economia Internacional

Novembro começa com dólar em alta

01/11/2021 por Redação
dólar

Novembro começa com dólar em alta e atingindo maior cotação dos últimos seis meses.

O mês de novembro mal começou e o dólar já registrou alta, tendo atingido a maior cotação dos últimos eis meses. Em meio à cautela no mercado local e às expectativas com a decisão do Banco Central norte-americano, a moeda americana fechou o dia com uma alta de R$ 0,024 (+0,43%), alcançando a marca de R$ 5,67, maior valor desde o mês de abril. Durante o dia, chegou a ser registrado R$ 5,69.

Nem mesmo a venda de US$ 700 milhões em contratos de swap cambial, que equivalem à venda de dólares no mercado futuro, fez com que a moeda baixasse. No acumulado de 2021, a moeda americana registra uma valorização de 9,27%.  Mas não foi só o dólar que começou em alta em novembro, pois o índice Ibovespa, da B3, fechou o dia com uma valorização de 1,98%.

Após dois dias de quedas, o Ibovespa fechou o primeiro dia de novembro com fechou aos 105.551 pontos. O que mais movimentou o mercado de ações foi a Petrobras, cuja duas ações subiram 3,72% (ordinária) e 2,75% (preferencial). A baixa adesão na greve dos caminhoneiros influenciou na sua das ações da estatal brasileira. Os papeis das instituições financeiras também tiveram valorizações consideráveis.

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Brasil Negócios

Porto de Santos pode ser privatizado

27/10/2021 por Redação

Consulta pública sobre a privatização do Porto de Santos deve acontecer ainda este ano.

Já não é mais novidade que o Governo Federal trabalha fortemente para passar estatais para a iniciativa privada. O mais novo alvo da privatização é o Porto de Santos, sendo que uma consulta pública deverá ser realizada ainda este ano abordando o tema. Segundo o Tarcísio Gomes de Freitas, ministro da Infraestrutura, os estudos para definição do modelo de privatização do Porto de Santos estão perto da conclusão.

“Acredito que agora no final do mês de novembro ou início do mês de dezembro estamos soltando os documentos para audiência pública”, disse o ministro durante um seminário online sobre agronegócio. 

O modelo para privatização do Porto de Santos está sendo preparado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). De acordo com o ministro, se privatizado, a vencedora do leilão deverá aplicar um grande volume de recursos para aprimorar a infraestrutura do porto localizado no litoral paulista. O investimento poderá chegar a R$ 16 bilhões segundo Freitas.

Confirmada a privatização do Porto de Santos, a empresa vencedora do leilão deverá realizar obras tais como: aprofundamento do canal do porto de 15 metros para 17 metros, a construção de um túnel entre Santos e Guarujá e diversas outras melhorias nos acessos rodoviário e ferroviário em torno do porto. Se privatizado, o ministro Tarcísio Gomes de Freitas acredita que o porto poderá ser o grande hub para contêineres da América Latina.

O Porto do Espirito Santo e Porto de Itajaí, este último em Santa Catarina, no sul do país, também devem ser repassados à iniciativa privada.

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Brasil Economia

Guedes defende venda da Petrobras

27/10/2021 por Redação

Para custear investimentos, Guedes defende venda da Petrobras.

A Petrobras é a maior estatal brasileira, reconhecida mundialmente, tendo um faturamento bastante elevado. No entanto, nem isso é suficiente para o Governo Federal querer manter a estatal sob sua posse. Além do presidente Jair Bolsonaro, Paulo Guedes também defende a venda da petrolífera. De acordo com o ministro da Economia, recursos da venda da Petrobras podem ser usados para ampliar os investimentos públicos e em tecnologia e bancar gastos sociais.

Guedes também afirmou que defende a venda da Petrobras por conta da incerteza do futuro. Segundo o ministro, nos próximos anos o uso do petróleo, do fóssil, pode ser abandonado por conta de outras energias, tais como hidrogênio, nêutron e, até mesmo, a energia nuclear. 

“E se daqui a 20 anos o mundo todo migrar para a energia elétrica, hidrogênio, nêutron, energia nuclear e o fóssil for abandonado? A Petrobras vai valer zero daqui a 30 anos. E o que nós fizemos? Deixamos o petróleo lá em baixo com um monopólio, uma placa de monopólio estatal em cima. O objetivo é tirar esse petróleo o mais rápido possível e transformar em educação, investimento, treinamento, tecnologia”, disse Paulo Guedes ao defender a venda da Petrobras.

Presidente com razão

Sobre a alta de mais de 6% que a estatal teve na bolsa de valores na última segunda-feira (25), Paulo Guedes disse que é reflexo das ações do presidente Jair Bolsonaro. De acordo com o ministro, o chefe do executivo está estudando um projeto de lei que permitiria a venda de ações da estatal nas mãos da União, até ela deixar de ser a controladora majoritária da empresa.

“Bastou o presidente falar ‘vamos estudar’, e o negócio (a ação da Petrobras) sai subindo e aparece R$ 100 bilhões. Não dá para dar R$ 30 bilhões para os mais frágeis num momento terrível como esse, se basta uma frase do presidente para aparecer R$ 100 bilhões, brotar no chão de repente. Por que nós não podemos pensar ousadamente a respeito disso?”, concluiu o Guedes.

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Brasil Economia

Produção da Petrobras em alta

22/10/2021 por Redação

Assim como nos trimestres anteriores, produção da Petrobras apresentou alta.

A Petrobras divulgou o seu balanço trimestral e assim como nos dois primeiros trimestres, apresentou alta na sua produção. O terceiro trimestre de 2021 teve um aumento de 1,2% se comparado com o trimestre que passou. Segundo o Relatório de Produção e Vendas, o aumento na produção média de óleo, líquido de gás natural (LGN) e gás natural alcançou 2,83 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed).

“O resultado confirma a boa performance operacional da companhia num cenário ainda de restrições em função da pandemia de covid-19. O aumento da produção neste trimestre é devido, principalmente, à entrada em operação em agosto do FPSO Carioca (campo de Sépia) e à maior média de produção no trimestre do FPSO P-70 (campo de Atapu), que atingiu a capacidade máxima no início de julho, confirmando o bom desempenho dos poços e da plataforma”, disse, em nota, a estatal brasileira.

Venda nos derivados do petróleo também tiveram crescimento

Com grandes reservas, baixo risco e custos competitivos, Sépia e Atapu, que estão localizados no pré-sal da Bacia de Santos, estão sendo consideradas excepcionais. Com sua produção em alta, outra coisa que chamou a atenção no boletim da Petrobras foi o aumento nas vendas dos derivados do petróleo, principalmente da gasolina, do diesel e do QAV (querosene de aviação).

“As vendas de derivados neste trimestre alcançaram volumes de 1,9 milhão de barris por dia (bpd), 10,7% maiores do que no trimestre anterior, com aumento na comercialização de todos os produtos, destacando-se o crescimento da gasolina, do diesel e do QAV [querosene de aviação]. A produção de derivados nas refinarias também subiu 11% no mesmo período devido à maior demanda do mercado interno e maior disponibilidade das unidades de refino com a conclusão de paradas programadas de manutenção concentradas no trimestre anterior”, informou a estatal.

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Economia Internacional Melhores Investimentos

Bitcoin bate recorde

21/10/2021 por Redação

Valor do Bitcoin bateu seu recorde nesta quarta-feira (20).

O investimento em criptomoedas vem aumentando consideravelmente ao redor do mundo. Neste meio tempo, o Bitcoin, criptomoeda mais famosa entre as existentes, acabou batendo o seu recorde nesta quarta-feira (20). Às 11h36 (horário de Brasília), o Bitcoin subia 6,28% em relação ao dólar, para US$ 66.555,70, superando seu recorde anterior de US$ 64.863,00 visto em 14 de abril deste ano.

A forte alta que levou o Bitcoin a bater seu recorde foi influenciada pela aprovação do primeiro ETF de Bitcoin nos Estados Unidos por parte da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC, na sigla em inglês). Ontem (19), começou a ser negociado o ProShares Bitcoin Strategy ETF, que não investe diretamente em Bitcoin, mas sim em contratos futuros da criptomoeda negociados na bolsa de derivativos de Chicago (CME).

“Este é um produto que foi supervisionado por quatro anos, por um regulador federal dos EUA e CFTC, e que está sendo embalado dentro de algo que está dentro de nossa jurisdição”, disse o presidente da SEC Gary Gensler em uma entrevista à CNBC.

Como visto, o Bitcoin alcançou a sua marca história, contudo, não foi a única criptomoeda a valorizar. O movimento foi acompanhado por outros ativos digitais, como Ethereum (ETH), que subiu 4,6%, alcançando os US$ 4.000, próximo da sua máxima histórica, além da Cardano (ADA), porém com menor intensidade. Dentre as 20 principais criptomoedas do mundo, apenas a Shiba Inu (SHIB) e a Algorand (ALGO) não registram ganhos.

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Brasil Economia

Bolsonaro nega ter responsabilidade por crise econômica

19/10/2021 por Redação

Mesmo com país passando por uma crise econômica, Bolsonaro nega sua responsabilidade.

É bem verdade que a economia está, aos poucos, começando a voltar ao normal, mas isso não muda o fato de o Brasil estar vivendo uma forte crise econômica. A população brasileira vem sofrendo cada vez mais com a alta no preço dos combustíveis, da energia e dos alimentos, tanto que o índice de pobreza e fome no país subiu significativamente. Em meio a esse turbilhão, o presidente da república, Jair Bolsonaro, nega ter responsabilidade pelo que vem acontecendo e se mostrou tranquilo quanto às críticas.

“O tempo todo eu sou o responsável por tudo, se é assim, ache um cara melhor, sem problema nenhum. Tem muita gente boa candidata por aí. Vou cumprir meu mandato, sem problema nenhum, fazer o que é possível”, disse o presidente.

Responsabilidade dos estados e municípios

Como de costume, Jair Bolsonaro atacou os governos estaduais e municipais por terem adotados medidas restritivas no combate ao coronavírus, afirmando que a responsabilidade pela crise econômica é dos governantes mencionados. Segundo o presidente, o país está pagando a conta do “fica em casa”, como chama as medidas restritivas que foram adotadas para tentar reduzir o número de contaminados pelo Covid-19.

“Os problemas existem, o que é duro é a incompreensão. Muitos de vocês apoiaram ficar em casa, agora a conta chegou. E não chegou toda a conta, ainda, vai chegar mais. Combustível, energia elétrica, alimentação. Agora, a pior coisa que tem é desesperar, é achar uma pessoa responsável por seu insucesso. Responsável é quem adotou essa política”, concluiu o presidente.

Em ano pré-eleitoral e com a sua popularidade caindo, Bolsonaro se apega à criação do Auxílio Brasil, que irá substituir o Bolsa Família, para tentar conter a queda em seus apoiadores. O auxílio, que deve entrar em vigor em 2022, poderá alcançar os R$ 400 mensais, valor este sendo destinado às famílias de baixa renda. O benefício será parcialmente financiado com dinheiro fora do teto de gastos, a regra que limita o avanço dos gastos públicos à inflação.

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Brasil Economia

Racionamento de energia não deve acontecer

14/10/2021 por Redação

Governo Federal não trabalha com a hipótese de racionamento de energia.

Um dos assuntos mais comentados dos últimos tempos no Brasil é referente à crise hídrica que o país vem enfrentando. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a escassez de chuvas no país para a geração de energia é a pior em 91 anos, sendo que os reservatórios estão cada vez mais baixos. No entanto, o Governo Federal não trabalha com a hipótese de racionamento de energia.

Durante a abertura da 40ª edição do Encontro Nacional de Comércio Exterior (ENAEX) 2021, promovido pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que o país não corre risco de racionamento de energia, mesmo com a notória crise hídrica. Segundo Albuquerque, desde o ano passado o governo vem analisando a situação e tomando medidas para não haver o desabastecimento.

“É importante destacar que estamos vencendo a batalha, ou seja, com base nas mais recentes projeções apresentadas no Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, não trabalhamos com a hipótese de racionamento tendo em vista todas as medidas que estão sendo tomadas desde outubro de 2020”, afirmou o ministro.

Em sua fala, Bento Albuquerque também enfatizou que todos os leiloes realizados até o momento foram um sucesso e que eles foram fundamentais para evitar o racionamento de energia.

“Somente nos últimos certames, foram investidos R$ 40 bilhões, resultando em uma expansão bastante expressiva, em torno de 13% na geração e 15% na transmissão, fundamental neste momento esse período de escassez hídrica”, concluiu o ministro.

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