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Autor: Redação

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Economia Internacional Mercado

China volta a importar carne brasileira

16/12/2021 por Redação

Após período de suspensão, China volta a importar carne brasileira.

No início de setembro, dois casos de bovinos com Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), registrados em Nova Canaã do Norte (MT) e em Belo Horizonte (MG), fizeram com que a China suspendesse a importação de carne do Brasil. No entanto, após mais de três meses, a restrição chegou ao fim. Em comunicado, a China autorizou a importação de carne brasileira a partir de hoje (15), assim voltando às operações normais.

“Retomamos o fluxo normal de exportações para a China, após período de negociação, com trocas de informações e reuniões com equipes das autoridades chinesas. É uma boa notícia para o setor porque (a China) é o principal destino da exportação de carne bovina brasileira. Então, voltamos à situação que estávamos antes da suspensão”, disse José Guilherme Leal, secretário de Defesa Agropecuária do Mapa.

Apesar da confirmação que a China voltou a importar carne brasileira, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) garante que a suspensão foi feita pelo Brasil. Segundo o ministério, houve um respeito ao protocolo firmado entre os dois países, que determina esse curso de ação no caso de EEB, mesmo que de forma atípica. Na situação atual, foram dois casos isolados e quem não afetaram rebanhos.

É importante destacar que a China é o principal destino da carne produzida no Brasil, sendo que quase 50% da produção vai para o país asiático. Somente em 2020, o total exportado aos chineses ultrapassou US$ 4 bilhões. 

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Brasil Economia Mercado

Petrobras reduz preço da gasolina

15/12/2021 por Redação

Distribuidoras terão redução no preço da gasolina após anúncio da Petrobras.

O Brasil vem vivendo um dos seus piores momentos economicamente, isso se analisado o lado da população. O país convive com uma inflação enorme e os preços dos produtos estão cada vez mais altos. Os combustíveis estão entre os itens que mais tiveram altas em 2021, porém, neste final de ano, a Petrobras anunciou uma redução no preço da gasolina.

De acordo com a Petrobras, a partir de amanhã (15) o preço médio da gasolina A terá uma redução de R$ 0,10. Assim, as distribuidoras passarão a pagar R$ 3,09 por litro, sendo que anteriormente o valor estava na casa de R$ 3,19 por litro. A estatal reiterou o compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, mesmo que na realidade o consumidor final esteja pagando preços altíssimos pelo combustível.

“Considerando a mistura obrigatória de 27% de etanol anidro e 73% de gasolina A para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço da gasolina na bomba passará a ser de R$ 2,26 a cada litro em média. Uma redução de R$ 0,07. Esse ajuste reflete, em parte, a evolução dos preços internacionais e da taxa de câmbio, que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina”, diz o comunicado.

Segundo a Petrobras, a última vez em que houve redução no preço da gasolina foi no dia 12 de junho, ou seja, há mais de seis meses. Durante esse período, os combustíveis tiveram inúmeras elevações nos preços, fazendo com que em alguns municípios o consumidor final chegasse a pagar mais de R$ 8,00 pelo litro da gasolina.

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Brasil Economia Mercado de Trabalho

Micro e pequenas empresas geraram mais empregos

08/12/2021 por Redação

Micro e pequenas empresas foram as que mais geraram empregos em outubro.

Que o país sofre com o alto número de desempregados não é uma novidade, mas, ainda assim, outubro registrou a criação de mais de 250 mil postos de trabalho. O que mais chamou a atenção nesses números é que 201,7 mil novos empregos foram gerados por micro e pequenas empresas, o que significa que quase 80% dos empregos gerados no mês foram de empresas de menor porte.

Os números foram divulgados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), tendo como base os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). A alta porcentagem chama a atenção, pois nos últimos meses a média de empregos gerados por micro e pequenas empresas permanecia na casa dos 70%. Carlos Melles, presidente do Sebrae, falou sobre o assunto.

“Mesmo com um quantitativo menor do que o observado nos últimos meses, devido à mudança de metodologia, os pequenos negócios são os que mais têm ajudado no aumento da criação dos novos postos de trabalho no país. São eles os grandes responsáveis pelo sustento de milhões de famílias brasileiras”, disse Melles.

No entanto, não são apenas os números de outubro que chama a atenção, pois no acumulado do ano as micro e pequenas empresas também mostraram força na criação de empregos. Em 2021, foram gerados 2,6 milhões, sendo que 1,9 milhão são oriundos das MPE. Em contrapartida, apenas 590 mil novos postos de trabalho foram gerados por médias e grandes empresas. 

Os seguimentos de serviços, comércio, indústria da transformação e construção civil foram os que mais contrataram trabalhadores neste periodo.

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Brasil Economia

Crise hídrica não causará apagão no Brasil

06/12/2021 por Redação

Ministro afirma que Brasil não corre risco de sofrer um apagão por conta da crise hídrica.

Não é mais novidade que o Brasil vem vivendo a sua maior crise hídrica dos últimos 90 anos. Por mais que isso seja um fator preocupante, o ministro de Minas e Energias, Bento Albuquerque, afirmou que o país não corre qualquer risco de desabastecimento elétrico ou de apagão por conta da crise hídrica nos reservatórios. Segundo Albuquerque, somente causas meteorológicas externas poderão gerar um racionamento de energia. 

Em entrevista durante a inauguração do novo laboratório do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel) da Eletrobras, em Nova Iguaçu (RJ), Bento Albuquerque afirmou que a crise hídrica é um problema muito sério, mas que o setor elétrico soube trabalhar para minimizar os problemas. Porém, frisou que mesmo sem existir a possibilidade de apagão ou racionamento de energia no Brasil, a população tem que ser consciente no consumo de energia.

“Não há hipótese alguma de racionamento ou apagão por falta de energia. Pode ser por conta de um raio, de uma tempestade, mas não por falta de energia. É isto que nós estamos trabalhando, há mais de ano, para garantir aos consumidores brasileiros. Não há risco de desabastecimento de energia de forma alguma, mas eu entendo que o uso racional da energia tem que fazer parte da nossa educação e da nossa cultura”, disse o ministro.

Carros elétricos e usina nuclear

Além de tratar de assuntos como a crise hídrica no país e falar sobre o novo laboratório do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel) da Eletrobras, Bento Albuquerque também tocou no assunto “carros elétricos”. De acordo com o ministro de Minas e Energia, o avanço da tecnologia tem que se adequar à realidade de cada país, não se podendo estipular uma data exata para que apenas carros elétricos passem a rodar.

“A eletrificação faz parte da realidade de cada país. Um determinado país pode dizer que terá toda sua frota elétrica. Em um país continental, como Brasil, Índia, China ou Estados Unidos, a eletrificação não ocorre em anos. Ela poderá ocorrer em décadas. O Brasil é privilegiado pela abundância de fontes energéticas renováveis e limpas. Temos o maior programa de bioenergia do mundo, que é baseado em biocombustíveis, e eles serão fundamentais”, disse Albuquerque.

Por fim, e não menos importante, Bento Albuquerque ainda afirmou que existe a possibilidade de o Brasil implementar uma quarta usina nuclear, porém não disse onde seria a sua localização. Contudo, deu a entender que poderia ser no Sudeste ou no Nordeste. As duas usinas nucleares em funcionamento no país são as de Angra 1 e 2, sendo que a 3 está em fase final de construção, prestes a começar a operar.

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Brasil Economia Mercado

Confiança da indústria apresenta queda

26/11/2021 por Redação

Mês de novembro registrou queda na confiança da indústria.

A incerteza econômica faz com que os mais variados setores não tenham como prever como as coisas serão no futuro. Na realidade, até no presente fica difícil fazer alguma programação, pois o país ainda enfrenta uma pandemia e a inflação está cada vez mais alta. Prova disso é que a confiança da indústria apresentou queda no mês de novembro.

Medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Confiança da Indústria apresentou uma queda de 3,1 pontos na passagem entre outubro e novembro, alcançando a marca de 102,1 pontos numa escala de zero a duzentos. Segundo a FGV, essa foi a quarta queda consecutiva, além disso, o indicador atingiu o menor nível desde agosto do ano passado, quando atingiu 98,7 pontos.

“A retração da confiança ocorre em um momento em que a inflação avança, reduzindo a capacidade de compra dos consumidores, ao mesmo tempo em que o desemprego continua elevado. Soma-se a esses pontos choques de custos e gargalos de logística. Como resultado, o setor pode terminar 2021 com o otimismo em queda”, disse Cláudia Perdigão, economista da FGV.

É importante destacar que o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, também apresentou queda. O recuo foi de 1,6 ponto, tendo ficado na casa dos 100,3 pontos.

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Brasil Mercado de Trabalho Viagens

Greve na aviação civil

26/11/2021 por Redação

Greve na aviação civil para reivindicar direitos.

A partir da 00h da próxima segunda-feira (29), a aviação civil brasileira irá entrar em greve. Tanto pilotos como comissários de bordo irão paralisar as atividades por tempo indeterminado por conta da intransigência das companhias aéreas nas negociações da renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). A decisão foi tomada em assembleia realizada na última quarta-feira (24).

De acordo com o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), para não prejudicar a população, 50% dos aeronautas irão trabalhar, enquanto isso a outra metade ficará em solo com as atividades paradas. Dentre as principais reivindicações, está o reajuste salarial que contemple as perdas da inflação dos últimos dois anos.

“Em respeito à sociedade e aos usuários do sistema de transporte aéreo, os aeronautas farão a paralisação de 50% dos tripulantes por dia, enquanto os outros 50% permanecerão em serviço. A categoria reivindica unicamente reajuste salarial que contemple a reposição das perdas inflacionárias nos últimos dois anos – INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do período de 1º de dezembro de 2019 a 30 de novembro de 2021”, diz a nota do SNA.

Já o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA), que defende os interesses das empresas aéreas, afirma que a SNA forçou a paralisação e não está agindo dentro da realidade econômica do país. Em resposta à SNEA, o SNA afirmou que a reposição salarial deve ser integral e que os números atuais mostram que o setor de aviação está tendo uma recuperação em ritmo acelerado.

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Agronegócio Economia Mercado

Outubro registrou queda nas vendas de máquinas agrícolas e equipamentos

25/11/2021 por Redação

Em comparativo com o mesmo período do ano passado, outubro registrou queda nas vendas de máquinas agrícolas e equipamentos.

O mês de outubro registrou um total de R$ 18,4 bilhões em vendas de máquinas agrícolas e equipamentos. Os números são interessantes e isso não pode ser negado, porém acabou sendo registrado uma queda de 2,2% se comparado ao mesmo período de 2020 e 6,4% se comparado ao último mês de setembro. O resultado do mês foi divulgado hoje (24) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

Em contrapartida à queda nas vendas de outubro deste ano se comparado com o mesmo mês do ano passado, no aglomerado geral as coisas são diferentes. Em 2021, mais precisamente até o mês que passou, as vendas de máquinas agrícolas e equipamentos somaram R$ 182,1 bilhões, ou seja, 25,4% a mais que no mesmo período de 2020. A queda nas vendas no mercado doméstico influenciou nos números.

“Pela primeira vez, após 15 meses consecutivos de crescimento, observou-se queda na comparação interanual [das vendas gerais (-2,2%)] em razão, exclusivamente, da relativa piora no mercado doméstico, que encolheu 3,3% no período”, diz a nota da Abimaq.

Nos dados divulgados pela Abimaq também constou os setores que mais estão acumulando vendas neste ano. De acordo com a associação, as máquinas para logística e construção civil (56,9%), máquinas para agricultura (37%), máquinas para a indústria de transformação (37,6%) e componentes (26,7%) estão tendo destaque em 2021.

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Economia Mercado

Intenção de consumo apresenta queda

22/11/2021 por Redação

Queda na intenção de consumo é a primeira desde junho.

Foram alguns meses de alta e estabilidade, porém o índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), apresentou queda no mês de novembro. Em números, isso significa um recuo de 0,9%, atingindo a marca de 73,4 pontos, estando abaixo do nível de satisfação que é de 100 pontos.

A alta na taxa de juros instituída pelo Banco Central e a forte inflação existente no país está afetando a intenção de consumo no brasileiro. José Roberto Tadros, presidente da CNC, afirma que os números atuais demonstram que as incertezas econômicas e políticas estão sendo incorporadas pelos consumidores, influenciando diretamente na queda da intenção de consumo. A economista responsável pela pesquisa, Catarina Carneiro da Silva, explicou um pouco o momento. 

“A incerteza quanto ao tempo necessário para abrandar o processo inflacionário e o nível que os juros devem alcançar para conseguir o objetivo já estão influenciando no momento de consumir e gerando maior cautela”, disse a economista.

Em contrapartida, por mais que o mês de novembro tenha registrado queda na intenção de consumo, os números do ano são positivos. A intenção de consumo registrou o maior nível da série desde março de deste ano (73,8 pontos) e melhor do que o registrado em novembro de 2020 (69,8). Num comparativo anual, o indicador apresentou até o momento uma elevação de 5,1%.

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Economia Mercado

Vendas na Black Friday devem apresentar queda

17/11/2021 por Redação

Pela primeira vez em cinco anos, vendas na Black Friday devem apresentar queda.

A Black Friday é um dos momentos mais esperados do ano pelos consumidores, afinal os descontos nos preços dos produtos podem ser bastante altos. Neste período do ano, a economia sempre aquece, afinal são registradas inúmeras vendas. No entanto, pela primeira vez em cinco anos as vendas da Black Friday deverão apresentar queda.

Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), esta deverá ser a primeira queda desde 2016, isso se for descontada a inflação acumulada em 12 meses. A expectativa é que as vendas do próximo dia 26 de novembro acabem registrando um recuo 6,5% em relação ao ano que passou, mesmo que nominalmente os valores nominais oriundos das vendas da Black Friday batam recorde.

A CNC espera que as vendas da Black Friday cheguem a R$ 3,93 bilhões no país, ou seja, o maior valor desde a sua implementação. Por outro lado, com a inflação beirando os 11%, em termos reais a Black Friday deverá ter uma queda em relação a 2020. Em números, isso significa que os R$ 3,78 bilhões vendidos no ano passado, se corrigidos pela inflação, ultrapassaria os R$ 4 bilhões atualmente.

Ainda assim a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo afirma que as vendas na Black Friday podem ser consideradas positivas. De acordo com a CNC, os setores de móveis e eletrodomésticos (R$ 1,10 bilhão) e de eletroeletrônicos e utilidades domésticas (R$ 906,57 milhões) devem ser os que mais irão se destacar. Além deles, os setores de hiper e supermercados (R$ 779,09 milhões) e de vestuário, calçados e acessórios (R$ 693,12 milhões) também terão números expressivos em vendas.

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Brasil Economia Mercado

Compras com cartões apresentaram crescimento

16/11/2021 por Redação

Trimestre que encerrou em setembro apresentou crescimento nas compras com cartões.

A Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) apresentou hoje (16) os dados de operações com cartões do terceiro trimestre deste ano. De acordo com a Abecs, as compras feitas com uso de cartões de crédito, débito e pré-pagos atingiram R$ 687,3 bilhões no terceiro trimestre (julho, agosto e setembro), ou seja, houve um crescimento de 35,8% se comparado ao mesmo período de 2020.

“O resultado mostra que o setor continua em trajetória de forte expansão, acompanhando o crescimento do consumo de bens e serviços, à medida que avança a vacinação da população, permitindo maior redução das medidas restritivas em combate à pandemia de covid-19”, diz a nota da Abecs.

Conforme a explicação da Abecs, um dos grandes motivos para ter acontecido um crescimento nas compras com cartões é a desaceleração da pandemia e a retomada da atividade econômica no país. Para se ter uma ideia do tamanho do crescimento deste tipo de operação, foram registrados 8,2 bilhões de pagamentos com cartões no terceiro trimestre, o que equivale a aproximadamente 63 mil por minuto, 39,1% a mais do que no mesmo período de 2020.

Já falando especificamente nos tipos de cartões utilizados, o de crédito foi o que mais foi utilizado, tendo registrado R$ 420,1 bilhões em pagamentos no terceiro trimestre de 2021, um crescimento de 42,2%. Na sequência vieram os cartões de débito, que movimentaram R$ 235,3 bilhões (alta de 18,6%), e o cartões pré-pagos, R$ 31,9 bilhões (alta de 153,6%). Os pagamentos com cartões atingiram R$ 1,8 trilhão em 2021 (até setembro), um crescimento de 34,1% se comparado ao mesmo período do ano que passou.

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