Bancos não irão abrir no feriado de Carnaval
Em nota, Febraban comunica que os Bancos não irão abrir no feriado de Carnaval.
O ano de 2021 já chegou e os efeitos da pandemia do coronavírus ainda são sentidos. Por conta disso, muitas cidades estão cancelando as festas de um dos feriados mais importantes do país, mas isso não mudará o funcionamento das agências bancárias. Conforme nota divulgada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os bancos não irão abrir no feriado de carnaval.
De acordo com a Febraban, por mais que muitos municípios tenham cancelados os seus pontos facultativos, há uma resolução do Banco Central que determina que nos dias 15 e 16/02, ou seja, na segunda-feira e terça-feira de carnaval, não haja expediente bancário. Portanto, os bancos não irão abrir no feriado de carnaval, tendo o seu expediente retomado na quarta-feira de cinzas a partir do meio dia.
Confira a nota divulgada pela Febraban
“Em razão da pandemia causada pela Covid-19 muitos estados e munícipios brasileiros revogaram seus pontos facultativos e cancelaram suas festas e desfiles. Apesar disso, a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) informa que, em razão de resolução do Banco Central do Brasil, o calendário de feriados bancários está mantido e nos dias 15 e 16/02 – segunda e terça-feira de carnaval – não haverá atendimento ao público nas agências. Já na quarta-feira de cinzas (17/02) o início do expediente será às 12h, no horário local, com encerramento em horário normal de fechamento das agências.
Nas localidades em que as agências fecham normalmente antes das 15h, o início do atendimento ao público será antecipado, de modo a garantir o mínimo de 3 horas de funcionamento.
A FEBRABAN orienta os clientes a utilizarem preferencialmente os canais digitais, como sites e aplicativo dos bancos, para a realização de transferências e pagamento de contas nos dias em que não houver expediente bancário nas agências.
As contas de consumo (água, energia, telefone etc.) e carnês com vencimento em 15 ou 16 de fevereiro poderão ser pagos, sem acréscimo, na quarta-feira (17). Normalmente, os tributos já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais. Caso isso não tenha ocorrido no documento de arrecadação, a sugestão é antecipar o pagamento ou, no caso dos títulos que têm código de barras, agendar o pagamento nos caixas eletrônicos, internet banking e pelo atendimento telefônico dos bancos.
Os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser pagos via DDA (Débito Direto Autorizado).
Para aqueles clientes que irão passar a semana inteira viajando e não dispensam a ida até uma agência, é possível consultar o endereço dos bancos no site Busca Banco da FEBRABAN. Basta acessar o link www.buscabanco.com.br e fazer a busca de acordo com o Estado e município desejado.”
Inflação da construção civil e do aluguel está assustando
Inflação da construção civil e do aluguel está assustando a população.
Não é de hoje que a alta nos preços vem prejudicando o cidadão brasileiro e em dois setores a inflação mostrou a sua cara da pior maneira possível. A inflação da construção civil e do aluguel está assustando a população e isso não pode ser considerado um exagero. Para se ter ideia, apenas no mês de janeiro, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou uma inflação de 1,99%. Desde 2013 o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) faz a medição dos números e a taxa de janeiro foi a maior desde que o estudo começou.
Com a divulgação da última taxa, a inflação na construção civil alcançou 12,01% nos últimos doze meses. Assim, o custo do metro quadrado da construção civil alcançou o valor de R$ 1.301,84 em janeiro. Em relação aos materiais de construção, com uma alta de quase 3% em janeiro, o metro quadrado atingiu R$ 731,37. Enquanto isso, a mão de obra teve o seu valor na casa R$ 570,47 o metro quadrado, apresentando uma alta de quase 0,8%. Por outro lado, não foi só na construção civil que a inflação agiu, sendo que os preços dos alugueis assustaram também.
De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou em janeiro uma alta de 2,48%, sendo que é este índice que regula os alugueis. Enquanto isso, se for calculado os últimos doze meses, a inflação do aluguel alcançou a marca de 25,71%. Os números acabam mostrando o real motivo da inflação da construção civil e do alguém estar assustando a população, afinal são os cidadãos que sentem isso no bolso.
Governo está estudando a possibilidade de reduzir o PIS/Cofins dos combustíveis
De acordo com Paulo Guedes, governo está estudando a possibilidade de reduzir o PIS/Cofins dos combustíveis.
O Brasil tem uma das mais altas cargas tributárias do mundo, o que gera uma grande reclamação por parte dos empresários e da própria população. Contudo, uma boa notícia surgiu nesta sexta-feira, pois o governo está estudando a possibilidade de reduzir o PIS/Cofins dos combustíveis. A informação foi divulgada pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes, em um evento no Palácio do Planalto.
“O PIS/Cofins, especificamente do governo federal, nós estamos examinando como desonerar isso daí. Eu tenho até 35 centavos nesse preço (do combustível), evidentemente não podemos fazer isso de uma vez. É caro, é bastante dinheiro, mas nós temos que começar o movimento nessa direção, e estamos estudando exatamente isso”, disse o ministro.
Segundo Paulo Guedes, a crescente arrecadação do governo faz com que exista a possibilidade de desonerar um pouco a questão de tributação. Além disso, existe uma chance clara de reduzir o PIS/Cofins antes mesmo da tão falada reforma tributária. Caso isso ocorra, tanto empresários como consumidores irão sentir a diferença no bolso, ainda mais que uma das reclamações mais frequentes é em relação aos preços dos combustíveis.
“Os parâmetros fiscais mostram uma arrecadação crescente, e realmente tem acontecido isso. Então nós podemos, em vez disso se transformar em aumento de arrecadação para o governo federal, nós podemos desonerar cada vez mais esse imposto”, concluiu o ministro.
Mais da metade dos restaurantes cariocas demitiram funcionários
Por conta da pandemia, mais da metade dos restaurantes cariocas demitiram funcionários.
Nas primeiras vezes em que a palavra coronavírus foi divulgada, ninguém tinha noção da proporção do problema que ia existir. Agora, quase um ano após o começo da pandemia, os resultados dos efeitos gerados por ela estão aparecendo, principalmente na economia. Prova disso, é que mais da metade dos restaurantes cariocas demitiram funcionários neste meio tempo, algo incomum para uma cidade turística.
De acordo com os dados de uma pesquisa realizada pela Associação Nacional dos Restaurantes (ANR) e pelo Sindicato de Bares e Restaurantes do Rio (SindRio), houve uma queda de faturamento entre 50% e 75% em 24% dos estabelecimentos pesquisados. Além disso, 22% dos estabelecimentos do ramo tiveram quedas entre 26% e 50% nos faturamentos, algo bastante significativo. Outro ponto de destaque é que 31% dos proprietários de bares e restaurantes que possuíam mais de uma unidade tiveram que fechar uma filial.
Em meio à pandemia, adaptações tiveram que ser feitas, sendo que o delivery foi uma saída encontrada para amenizar os prejuízos. Este também foi um dos motivos para mais da metade dos restaurantes cariocas demitirem funcionários. Em relação aos serviços de entrega, quase 90% dos estabelecimentos aderiram à moda, sendo que os principais meios para a venda de produtos foram o iFood (86%), o WhatsApp (64%) e o telefone (56%).
Abaixo, veja o que diz Simone Galante, responsável pela pesquisa
“Vemos que o ano de 2021 será de adaptação para o segmento e vai exigir a leitura com hiperatenção ao ambiente de negócios. Pensando em tendências, vemos o cliente seguir comprando para consumir fora do local, o aprimoramento do delivery e das experiências geradas por esse serviço. Outro ponto é o aperfeiçoamento da segmentação das ofertas de serviços para entregar ou para retirar, para que o consumidor possa ser atendido nas suas ocasiões de consumo e em suas necessidades”
Janeiro apresentou queda na venda de veículos automotores
Em comparação ao mesmo período do ano passado, janeiro apresentou queda na venda de veículos automotores.
O ano de 2021 chegou com uma notícia bombástica para o setor automotivo no Brasil: a Ford anunciou o fechamento de todas as suas fábricas no país. Agora, após o primeiro levantamento do setor, foi constatado que janeiro apresentou queda na venda de veículos automotores. É claro que isso não tem ligação direta com a saída da Ford, mas evidencia que o mercado não está favorável para o setor.
“Já vínhamos acompanhando as dificuldades que as montadoras, de forma geral, estão enfrentando com relação ao fornecimento de peças e componentes. Esse gargalo se intensificou em janeiro, diminuindo, ainda mais, a oferta de produtos. Outros fatores relevantes impactaram nos resultados, como a segunda onda da pandemia da Covid-19”, afirmou Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave.
De acordo com as informações divulgadas pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), baseadas no Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), foram vendidas em janeiro 274.093 unidades de veículos automotores (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas e implementos rodoviários). Isso significa uma queda de 8,16% se comparado a janeiro do ano passado. Agora, sem comparado ao mês de dezembro, a retração foi ainda maior, alcançando 24,52%.
Como visto, janeiro apresentou queda na venda de veículos automotores, mas o presidente da Fenabrave não mostrou muita preocupação ainda, alegando que isso é normal para o período devido a outros gastos nos núcleos familiares.
“Historicamente, o mês de janeiro costuma apresentar uma pequena retração nas vendas, já que os gastos das famílias aumentam nesse primeiro mês do ano com matrículas e materiais escolares, IPVA, entre outras despesas”, disse Alarico Júnior.
Conta de luz seguirá mais cara em fevereiro
Conta de luz seguirá mais cara em fevereiro por conta da bandeira amarela.
Mais um mês está começando e quem não tem muito a comemorar com isso são os consumidores de energia elétrica. De acordo com as informações fornecidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a conta de luz seguirá mais cara em fevereiro. Isso irá acontecer, pois bandeira tarifária das contas de luz permanecerá na cor amarela por mais um mês.
A recuperação de maneira lenta dos reservatórios das hidrelétricas é o principal fator para a conta de luz seguir mais cara em fevereiro. Isso faz com que a contenção de consumo seja necessária, o que acaba refletindo diretamente no consumidor. Por meio de nota, a Aneel falou sobre o momento.
“A combinação de reservatórios baixos com a perspectiva de chuvas abaixo da média histórica sinaliza patamar desfavorável de produção de energia pelas hidrelétricas, pressionando os custos relacionados ao risco hidrológico (GSF)”, informou a agência.
Cabe destacar que o sistema de bandeiras tarifárias não é algo novo e ele está ligado às condições de geração de energia. Existem três tipos de bandeiras, a verde, a amarela e a vermelha, sendo que cada uma apresenta valores diferentes. Na realidade, a bandeira verde significa que não existirá adicional na conta, já a amarela é que será acrescido R$ 1,34 por 100 Kw/h e no caso da vermelha R$ 6,2 por 100 Kw/h.
Preços da indústria fecharam 2020 em grande alta
Segundo o IBGE, Preços da indústria fecharam 2020 em grande alta.
Todo mundo sabe que o ano que passou foi bastante atípico, afinal o país enfrentou – e ainda enfrenta – uma pandemia e a economia acabou sendo afetada. Conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os preços da indústria fecharam 2020 em grande alta, ou seja, fechou o ano com uma inflação de 19,40%.
A alta de quase 20% nos preços é a maior já registrada pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a variação de preços de produtos na saída das fábricas, sendo que a análise é feita desde 2014. Os principais vilões para que houvesse esta alta foram os alimentos, indústrias extrativas, metalurgia e outros produtos químicos, com 30,23%, 45,35%, 34,63% e 23,71%, respectivamente.
Como dito acima, os preços da indústria fecharam 2020 em grande alta, mas o último mês do ano que passou teve uma leve inflação. Dezembro registrou inflação de 0,41%, ou seja, abaixo dos 1,38% que havia acontecido em novembro. No último mês de 2020, os principais responsáveis pela inflação foram o petróleo e produtos de álcool (5,41%), metalurgia (1,65%) e borracha e plástico (2,75%). Em contrapartida, os alimentos representaram uma queda de 1,17%.
Confiança do comércio apresentou queda
Se comparado a dezembro, confiança do comércio apresentou queda em janeiro.
Pela quarta vez consecutiva, a confiança do comércio apresentou queda. De acordo com o Índice de Confiança do Comércio, que é calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), acabou acontecendo uma queda de 0,9% em janeiro se comparado a dezembro do ano que passou. A confiança do comércio alcançou a marca de 90,8 pontos numa escala de 0 a 200.
“A piora segue influenciada pela redução no ritmo de vendas atual, resultado da cautela dos consumidores. Apesar do avanço das expectativas em relação aos próximos meses, a melhora ainda não reflete otimismo, apenas uma redução do pessimismo. Diante desse cenário, ainda não é possível vislumbrar uma retomada consistente do setor nos próximos meses, que depende da recuperação do mercado de trabalho e da confiança do consumidor”, afirmou Rodolpho Tobler, pesquisador da FGV.
A confiança do comércio apresentou queda em janeiro, sendo que três dos principais segmentos do comércio colaboram para que isso acontecesse. Já o Índice da Situação Atual apresentou queda de 3,6 pontos, atingindo a marca de 90 pontos, não ficando tão baixo desde junho de 2020. Este índice mede a confiança do empresário no momento atual.
Por outro lado, quando se trata do Índice de Expectativas, o assunto é diferente. Neste caso, o índice que apresenta a confiança no futuro subiu 2 pontos, alcançando a marca de 92,1.
Wilson Ferreira Junior não é mais o presidente da Eletrobras
Após alegar problemas particulares, Wilson Ferreira Junior não é mais o presidente da Eletrobrás.
A divulgação feita ontem a noite dizendo que Wilson Ferreira Junior não é mais o presidente da Eletrobras pegou muita gente de surpresa. A alegação do então presidente foi que estava deixando o cargo por problemas particulares, mas fontes informaram que sua saída tem a ver com a falta de previsão para a desestatização da empresa. Wilson Ferreira Junior irá permanecer à frente da estatal até o dia 05 de março.
A desestatização das empresas do governo é pauta frequente no governo de Jair Bolsonaro, mas a Eletrobras vinha sofrendo derrotas quando se tratava de privatização. Agora, com o candidato apoiado pelo governo Bolsonaro para a presidência do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), tendo demonstrado que a privatização da empresa não é prioridade, fez com que as coisas mudassem. Assim, Wilson Ferreira Junior não é mais o presidente da Eletrobras e deixará o cargo após ter assumido em 2017 após ser nomeado por Michel Temer.
Nota oficial Eletrobras
“Centrais Elétricas Brasileiras S/A (“Companhia” ou “Eletrobras”) (B3: ELET3, ELET5 & ELET6; NYSE: EBR & EBR.B; LATIBEX: XELT.O & XELT.B) informa aos seus acionistas e ao mercado em geral que, nesta data, Wilson Ferreira Junior, atual Presidente da Companhia e membro do Conselho de Administração, renunciou ao cargo de Presidente da Companhia, por motivos pessoais.
Wilson permanecerá no referido cargo de Presidente até o dia 5 de março de 2021, permitindo a adequada transição para seu sucessor, ainda a ser indicado.
A Companhia aproveita o ensejo para agradecer ao Wilson por sua reconhecida liderança na reestruturação organizacional e financeira do Sistema Eletrobras durante seu mandato de cerca de 4,5 anos. Sob sua gestão, a Companhia atingiu lucros históricos, reduziu sua alavancagem a patamares compatíveis com a geração de caixa, reduziu custos operacionais com privatizações de distribuidoras e programas de eficiência, colocou em operação obras atrasadas, simplificou a quantidade de participações acionárias, com a venda, incorporação e encerramento em cerca de 90 sociedades de propósito específico, aprimorou seu Programa de Compliance, padronizou estatutos sociais e alçadas de aprovação das Empresas Eletrobras e resolveu contenciosos importantes nos Estados Unidos decorrentes de reflexos da Operação Lava Jato, dentre outras realizações relevantes.
Em razão do objeto deste Fato Relevante, a Companhia convida a todos investidores para uma teleconferência às 15h de amanhã, dia 25 de janeiro, com a participação do Wilson.
Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2021.
Elvira Cavalcanti Presta
“Diretora Financeira e de Relações com Investidores”
Produção de café deverá cair em 2021
Em comparação com 2020, produção de café deverá cair em 2021.
Por conta da falta de chuvas e o efeito da bienalidade negativa, a produção de café deverá cair em 2021. De acordo com os dados do 1º Levantamento da Safra 2021 de Café, divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra atual deverá ficar entre 43,8 milhões e 49,5 milhões de sacas, o que representa uma queda entre 30,5% e 21,4% se comparado a safra anterior.
Segundo Cleverton Santana, superintendente de Informações Agropecuárias da Conab, isso irá acontecer por conta da necessidade da recomposição do vegetal. Conforme explicou Santana, isso ocorre quando uma safra foi muito produtiva anteriormente e isso afeta o desempenho posterior no cultivo do café. O estudo foi feito baseando-se no grão conilon e arábica.
“Sendo um ano de bienalidade negativa, sempre há um aumento da área em formação, porque os produtores escolhem suas áreas onde ocorrem menores produtividades, por esgotamento da planta, e aproveita esse ano para levar essa área para formação, para fazer o manejo para que no ano de bienalidade positiva ela expresse todo seu potencial de produtividade”, disse o superintendente.
A produção de café deverá cair em 2021 e um dado importante divulgado pela Conab é o fato de que a safra atual terá a menor área de plantio dos últimos vinte anos. A seca –falta de chuva – e a bienalidade farão com que produtores do grão optem por reduzir suas plantações. Segundo a entidade, serão plantadas 1,76 milhão de hectares, ou seja, isso apresenta uma redução de 6,8% em relação ao ano passado.