Giro Econômico – As últimas notícias do Brasil e do Mundo
  • Home
  • Brasil
  • Economia
  • Negócios
  • Política
  • Cultura e Arte
  • Mundo

Autor: Redação

    Homepage / Redação
Brasil Economia Mercado

Preço dos combustíveis sofre novo aumento

12/03/2022 por Redação

Aumento nos preços dos combustíveis é o segundo do ano.

O mês de março mal chegou e o preço dos combustíveis já sofrerá um novo aumento. Isso porque, a Petrobras anunciou que haverá um reajuste no preço da gasolina, do diesel e do gás de cozinha que são vendidos para as distribuidoras. De acordo com a estatal, mesmo com o aumento do petróleo por conta da guerra na Ucrânia os valores não foram repassados ao consumidor de maneira imediata, porém agora há a necessidade de ajuste. 

“Após serem observados preços em patamares consistentemente elevados, tornou-se necessário que a Petrobras promova ajustes nos seus preços de venda às distribuidoras para que o mercado brasileiro continue sendo suprido, sem riscos de desabastecimento, pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”, afirmou a Petrobras.

Em relação à gasolina, o preço médio de venda da gasolina da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,25 para R$ 3,86 por litro. Isso representa uma alta significativa, totalizando uma suba de R$ 0,61.

“Considerando a mistura obrigatória de 27% de etanol anidro e 73% de gasolina A para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,37, em média, para R$ 2,81 a cada litro vendido na bomba. Uma variação de R$ 0,44 por litro”, diz o comunicado.

Já em relação ao diesel, o aumento é ainda maior, pois sofrerá um reajuste de R$ 0,90 na venda para as distribuidoras. O preço médio de venda da Petrobras para as distribuidoras subirá de R$ 3,61 para R$ 4,51 por litro.

“Considerando a mistura obrigatória de 10% de biodiesel e 90% de diesel A para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 3,25, em média, para R$ 4,06 a cada litro vendido na bomba. Uma variação de R$ 0,81 por litro”, disse a estatal.

Cozinhar vai ficar mais caro

Se já não bastasse o aumento no preço dos combustíveis, o baixo salário mínimo e a inflação, o gás liquefeito de petróleo (GLP), o popular gás de cozinha, também sofrerá aumento no preço de venda para as distribuidoras. O preço médio de venda do GLP da Petrobras, para as distribuidoras, subirá de R$ 3,86 para R$ 4,48 por kg, equivalente a R$ 58,21 por 13kg, refletindo reajuste médio de R$ 0,62 por kg.

Ler Mais
Economia Mundo Negócios

Bolsas de criptomoedas não irão banir a Rússia

04/03/2022 por Redação

Mesmo em meio à invasão à Ucrânia, bolsas de criptomoedas não irão banir a Rússia.

Um dos assuntos mais comentados das últimas semanas é a invasão da Rússia na Ucrânia, que vem gerando destruição e mortes. A maioria dos países vem impondo duras sanções à Rússia, mas quem não está afim de se envolver nessa briga são as bolsas de criptomoedas. Prova disso, é que a Binance e Coinbase, duas das principais bolsas do setor, não irão restringir usuários russos.

Recentemente, países do G7 se uniram para buscar alguma forma de proibir que a Rússia consiga operar em criptomoedas, tudo isso para que as sanções políticas e econômicas feitas até então sejam ainda mais impactantes. Porém, as bolas de criptomoedas consideram injusto banir usuários que não possuem culpa pelo problema geopolítico de seu país.

“Acreditamos que todos merecem acesso a serviços financeiros básicos, a menos que a lei diga o contrário. A bolsa, porém, implementará uma proibição geral caso o governo dos Estados Unidos decida por impor uma”, disse Brian Armstrong, presidente-executivo da Coinbase.

Já a Binance, através de um porta-voz, enviou um e-mail à Reuters informando que não irá congelar unilateralmente milhões de contas de usuários inocentes. Tanto a decisão da Binance como da Coinbase estão indo em desencontro com as sanções que estão sendo feitas pelo mercando financeiro tradicional, porém afirmaram que estão bem equipadas para evitar o abuso de suas plataformas por parte dos russos.

Ler Mais
Brasil Economia Mercado

BNDES registrou lucro recorde em 2021

03/03/2022 por Redação

Com faturamento líquido de mais de R$ 34 bilhões, BNDES registrou lucro recorde em 2021.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES, registrou um lucro recorde em 2021. Segundo os dados divulgados pela entidade, o faturamento líquido alcançou R$ 34,1 bilhões no ano que passou, ou seja, um faturamento 65% maior que o registrado no ano de 2020.

Segundo a instituição, os ganhos com participações societárias (R$ 30,6 bilhões) e com a intermediação financeira (R$ 19,9 bilhões) influenciaram bastante no lucro líquido de 2021. Ainda segundo o BNDES, as alienações de ações de Vale, Klabin e JBS (lucro líquido de R$ 6 bilhões, R$ 1 bilhão e R$ 1 bilhão, respectivamente) e receita com dividendos/JCP (R$ 7,3 bilhões líquidos de tributos), com destaque para Petrobras, Copel e Eletrobras, também tiveram grande valor.

“O resultado recorrente, que exclui operações de desinvestimento da carteira de renda variável e provisões para risco de crédito, entre outros, foi de R$ 15,8 bilhões em 2021. O indicador apresentou aumento de 96,9% quando comparado a 2020 (R$ 8 bilhões), refletindo a maior receita com dividendos/JCP e o acréscimo no produto da intermediação financeira, o que demonstra a consistência também da carteira de crédito do banco”, diz a nota do BNDES.

Modernização e mudança de postura nas ações

Segundo Gustavo Montezano, presidente do BNDES, o recorde no lucro líquido de 2021 passa também diretamente pelas ações que estão sendo tomadas. Montezano destacou que foi importante o banco de fomento agir com inovação para conseguir resultados robustos, sólidos e consistentes. Ainda afirmou que a instituição vem se reinventando e modernizando visando o futuro.

“Mais importante do que a informação pura e simples de ser o maior lucro contábil da história do Brasil e o maior estruturador de projetos do mundo, é a qualidade por trás desses resultados. É o que significa cada um desses números e atributos. Esse lucro recorde é fruto, de um lado, de despesas sob controle, de gestão disciplinada de uso dos recursos, e de outro lado, do reposicionamento de nossa carteira de ações, da nossa estratégia de reciclagem de capital”, afirmou o presidente do BNDES.

Ler Mais
Economia Mundo

Rússia pode recorrer à criptomoedas para burlar sanções econômicas

03/03/2022 por Redação

Após invadir a Ucrânia, Rússia sofre sanções e pode usar criptomoedas para burlar os impactos.

A guerra na Ucrânia continua e as ações da Rússia estão sendo cada vez mais condenadas pelos países do mundo. O país do norte europeu vem sofrendo com fortes sanções econômicas, inclusive teve sete bancos excluídos do Swift (Sociedade de Telecomunicações Financeiras Mundial). Como as sanções até então impostas não estão adiantando, a Rússia pode ser banida de vez do Swift, porém pode se valer das criptomoedas para burlar as restrições.

De acordo com Christian Lindner, ministro das Finanças da Alemanha, as potências do G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) estudam formas de evitar que pessoas e instituições russas usem bitcoin e outras criptomoedas para burlar os dispositivos de controle. Como já havíamos informado aqui no Giro Econômico, houve um disparo na comercialização de criptomoedas na Rússia após a invasão à Ucrânia.

“Deveremos tomar medidas para impedir que as pessoas e as instituições desta lista usem criptomoedas que não são reguladas. Temos agido neste sentido no âmbito da presidência alemã do G7”, disse Lindner à AFP.

Entenda a situação

Segundo Nathalie Janson, pesquisadora da Neoma Business School, as moedas criptográficas poderiam de fato representar uma forma de contornar as sanções, substituindo o sistema de interconexão bancária Swift. Caso seja confirmada a exclusão total da Rússia do Swift, o que pode acontecer a qualquer momento, o país liderado por Vladimir Putin poderia se usar das criptomoedas para minimizar os impactos. Porém, é justamente por isso que os países do G7 buscam formas para evitar esse contorno por parte dos russos.

“O bitcoin substitui, até certo ponto, o sistema Swift. É um sistema de pagamento alternativo. O Swift, por si só, não permite o pagamento, mas emite ordens de pagamento. Assim, uma ordem é emitida e recebida. Mas, na verdade, o bitcoin simplifica este sistema, uma vez que ele apenas permite que duas pessoas que fazem uma transação a finalizem, uma diretamente com a outra. Quando se faz transações em bitcoin, embora elas sejam de fato registradas nos chamados livros contábeis abertos, estas transações acontecem entre contas que são identificadas por uma série de letras e números. Portanto, não se sabe exatamente o nome de quem está por trás das contas. É verdade que, para a Rússia, de qualquer jeito, usar o bitcoin é uma forma de contornar as sanções. Isso é certo”, explicou Nathalie Janson à RFI.

Até o momento, estima-se que cerca de 4 mil militares e 2.500 civis já perderam a vida após a invasão russa à Ucrânia. No entanto, os números não são exatos, pois tanto a Ucrânia como a Rússia divulgam números bastante divergentes no que se refere às baixas.

Ler Mais
Melhores Investimentos Mundo Tecnologia

Criptomoedas disparam com guerra na Ucrânia

01/03/2022 por Redação

Guerra na Ucrânia fez com que preço das criptomoedas disparassem.

Não tem assunto mais comentando nos últimos dias do que a guerra da Ucrânia. A invasão russa em solo ucraniano vem deixando mortos e destruição, além disso, vem fazendo com que pessoas deixem o país do leste europeu. Porém, o conflito entre os países mexeu com o mercado de ativos digitais, tanto que o preço das criptomoedas acabaram disparando.

Após haver quedas nos preços na última semana, as principais criptomoedas do mundo viram seus valores subirem consideravelmente nesta terça-feira (01). O Bitcoin (BTC), por exemplo, subiu mais de 6% nas últimas 24 horas, chegando a ser negociado a US$ 43.734, o equivalente a R$ 225.684,93. Já o Ethereum (ETH) e o Tezoz (XTZ), registraram uma alta de 4% e 3,2, respectivamente.

Ações da Rússia impactaram o mercado

Na última semana, com o anúncio de Vladmir Putin que a Rússia iria invadir a Ucrânia, os preços das criptomoedas acabaram despencando. Conforme as ameaças foram se tornando reais e com o começo da guerra na Ucrânia, os demais países do mundo começaram a criar sanções contra os russos e isso fez com que os preços das criptomoedas voltasse a subir.

Com inúmeras sanções econômicas, o preço do rublo, moeda russa, despencou 30% frente ao dólar. Temendo uma desvalorização maior e uma forte crise econômica, os cidadãos russos acabaram recorrendo às criptomoedas. Conforme levantamento divulgado pela Kaiko, com o início da guerra na Ucrânia, o volume de negociações de criptomoedas em rublo atingiram a máxima em nove meses.

Em contrapartida às sanções econômicas e a desvalorização da sua moeda, o governo da Rússia passou a impor algumas medidas para evitar uma crise maior. Segundo decreto que passa a valer a partir de hoje (01), cidadãos russos não poderão transferir dinheiro para o exterior. Outro ponto que chama a atenção é que os exportadores locais estão obrigados a converter em rublos 80% da sua receita obtida através de moeda estrangeira. Por fim, buscando evitar maiores prejuízos com as sanções econômicas aplicadas pelos países do Ocidente, o Banco Central Russo irá aumentar sua taxa básica de juros de 9,5% para 20%.

Ler Mais
Economia Mercado

Confiança do consumidor em alta

22/02/2022 por Redação

Na passagem entre janeiro e fevereiro, confiança do consumidor apresentou alta.

Por conta de o país estar vivendo em meio a uma pandemia, as pessoas acabam se retraindo um pouco em relação as suas ações e pensamentos sobre o futuro. Entretanto, aos poucos, a população volta a se inserir no mercado e vê com bons olhos o futuro. Prova disso é que a confiança do consumidor apresentou alta em sua passagem entre os meses de janeiro e fevereiro.

De acordo com os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a confiança do consumidor registrou uma alta de 2,9 pontos na passagem dos referidos meses. O Índice de Confiança do Consumidor alcançou a marca de 77 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, sendo a maior desde agosto do ano passado. 

“O resultado positivo pode ter sido influenciado pelo Auxílio Brasil nas faixas de renda mais baixas, perspectivas mais favoráveis sobre o mercado de trabalho e situação econômica que voltaram a ficar mais otimistas, com indicadores superando o nível neutro de 100 pontos. Mas é preciso ter cautela, o nível ainda é muito baixo em termos históricos e o comportamento volátil dos consumidores nos últimos meses mostram que a incerteza elevada tem afetado bastante a manutenção de uma tendência mais clara da confiança no curto prazo”, disse Viviane Seda Bittencourt, pesquisador da FGV.

Tanto a confiança atual como as perspectivas do futuro registraram altas, mostrando que o consumidor acredita numa melhora no país. Em relação ao Índice de Expectativas, que mede a confiança dos consumidores em relação ao futuro, houve um crescimento de 3,8 pontos, tendo alcançado os 84,5 pontos. Já o Índice de Situação Atual, que mede a confiança no presente, subiu 1,5 ponto, atingindo a marca de 67,6 pontos.

Ler Mais
Brasil Economia

Banco Central planeja regulamentar criptomoedas

21/02/2022 por Redação

Intenção do Banco Central é regulamentar as criptomoedas até o final do ano.

O mercado de ativos digitais está cada vez mais em alta, mas ainda muitas dúvidas existem quanto ao seu funcionamento e garantias legais, principalmente no Brasil. No entanto, parece que a situação tende a mudar muito em breve, principalmente no que se refere à criptomoedas. De acordo com informações o jornal A Folha de São Paulo, o Banco Central planeja regulamentar as criptomoedas até o final do ano.

Ainda segundo o periódico, a proposta com a regulamentação das criptomoedas deve ser enviada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Congresso Nacional ainda no 1° trimestre de 2022. A mudança de postura e a aceleração para tratar do assunto se dá por conta do aumento no número de casos de golpe envolvendo as criptomoedas. 

Nos últimos dois anos, roubos e fraudes geraram um prejuízo de R$ 6,5 bilhões aos investidores. Além disso, o aumento de casos de lavagem de dinheiro através de ativos digitais fez com que a mobilização fosse maior. Segundo os números da Receita Federal e que foram repassados ao Banco Central, o mercado de moedas digitais movimenta cerca de R$ 130 bilhões anualmente no país. Havendo a regulamentação, os riscos de fraude serão menores, além de a fiscalização contra a lavagem de dinheiro ser maior. 

Como será a regulamentação

Segundo especialistas no assunto, o Banco Central irá tratar os criptoativos como “veículos de investimento”. Em resumo, com a regulamentação, as criptomoedas tendem a ser equiparadas a investimentos mais tradicionais como ações na Bolsa de Valores e certificados de depósitos (CDs). Caso esse tipo de regulamentação seja aprovado, as corretoras deverão seguir regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), ou seja, seriam obrigadas a ter uma sede no Brasil e guardar registros das negociações, que servirão para fiscalizar os possíveis crimes.

Mesmo havendo a regulamentação das criptomoedas no Brasil, não é intenção do Banco Central, pelo menos por enquanto, liberar as moedas digitais como meio de pagamento. Recentemente, o governo de El Salvador confirmou o Bitcoin como moeda de circulação legal e oficial no território do país.

Ler Mais
Economia Mundo

Dólar fecha a semana em baixa

19/02/2022 por Redação

Mantendo a tendência, dólar fecha a semana em baixa.

A terceira semana de fevereiro está chegando ao fim e com ela chega uma notícia que pode ser considerada positiva. Indo na contramão do mercado internacional, o dólar fechou a semana em baixa no Brasil, sendo a sexta semana seguida de queda. Um dos principais motivos da queda da moeda norte-americana foi o fluxo externo atraído pelos juros altos no país.

O dólar comercial teve um recuo de R$ 0,027 (-0,52%) e acabou fechando a sexta-feira em R$ 5,14. A moeda norte-americana operou em baixa durante todo o dia e chegou a bater a mínima de R$ 5,11 por volta das 14 horas. A divisa fechou a semana com recuo de 1,95%. A queda chega a 3,13% em fevereiro e a 7,82% em 2022.

Por outro lado, com o agravamento das tensões geopolíticas na Ucrânia a bolsa de valores caiu pela segunda vez consecutiva. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 112.880 pontos, contabilizando uma perda de 0,57%. O indicador foi novamente arrastado pela queda nos mercados internacionais, em meio à perspectiva de conflitos entre Rússia e Ucrânia.

Ler Mais
Brasil

FBI contará com unidade para investigar crimes associados às criptomoedas

17/02/2022 por Redação

Crimes associados às criptomoedas serão investigados por nova unidade do FBI.

Os investimentos em criptomoedas e NFTs estão cada vez mais em alta e muitos fatores podem influenciar em seus valores de mercado. Com isso, não causa estranheza que crimes relacionados a essas tecnologias comecem a existir. Por conta disso, o FBI passou a contar com uma unidade especial para investigar crimes associados às criptomoedas.

A nova unidade do FBI irá lidar diretamente com ransomware e outros delitos ligados a ativos digitais. O anúncio da criação da National Cryptocurrency Enforcement Team (NCET) – nome em inglês da unidade que irá investigar crimes associados às criptomoedas – foi feito nesta quinta-feira (17) pela vice-procuradora-geral Lisa Monaco. Segundo o comunicado divulgado à imprensa, a promotora Eun Young Choi será a encarregada de chefiar o departamento.

“Acho que estamos enviando uma mensagem de que criptomoedas e moedas virtuais não devem ser consideradas um porto seguro. O NCET aprimorará os esforços existentes da Divisão Criminal para fornecer suporte e treinamento às autoridades federais, estaduais, locais e internacionais para que possam desenvolver a capacidade de investigar e processar agressivamente crimes graves envolvendo criptomoedas e ativos digitais nos Estados Unidos e em todo o mundo”, disse Lisa Monaco.

Ainda em 2021, um primeiro passo foi dado para combater os crimes envolvendo NFTs e criptomoedas, tendo sido criado pelo Departamento de Justiça americano uma equipe focada em ativos digitais, composta por especialistas em combate à lavagem de dinheiro e crimes cibernéticos.

Ler Mais
Brasil Economia

Banco do Brasil registra lucro recorde

15/02/2022 por Redação

Em 2021, Banco do Brasil registrou lucro bilionário recorde.

Na noite desta segunda-feira (14), o Banco do Brasil divulgou o seu balanço referente ao ano de 2021. Conforme dos dados divulgados pela instituição financeira, seu lucro líquido ajustado atingiu a marca recorde de R$ 21 bilhões, ou seja, um crescimento de 51,4% se comparado com o ano de 2020. 

Somente no último trimestre do ano passado o Banco do Brasil registrou um lucro de R$ 5,9 bilhões, o que corresponde a uma alta de 60,5% em relação ao mesmo período de 2020. Segundo a instituição, o crescimento no lucro é derivado de uma queda nas despesas com provisões de crédito (reserva do banco para cobrir eventuais calotes), que teve uma retração de 40,2%. Fausto Ribeiro, presidente do Banco do Brasil, falou sobre o assunto.

“O nosso lucro recorde fez com que nossa rentabilidade ficasse ainda mais próxima dos pares privados. O resultado que entregamos concilia retorno e solidez. É uma demonstração de nosso compromisso com todos os acionistas”, disse.

É importante destacar que o crescimento na carteira de crédito, o aumento nas receitas de prestação de serviços e a melhoria na margem financeira bruta, também foram fatores importantes para que o Banco do Brasil batesse um recorde no seu lucro. Para 2022, a previsão da instituição é que o lucro líquido ajustado fique entre R$ 23 bilhões e R$ 26 bilhões.

Ler Mais

Navegação por posts

Previous page Page 1 … Page 74 Page 75 Page 76 … Page 104 Next page
Categorias
  • Agronegócio
  • Auxílio Brasil
  • Auxílio emergencial
  • Bolsa Família
  • Bolsas de Estudo
  • Brasil
  • Carreira
  • Carros
  • Ciência
  • Cinema
  • Covid-19
  • Cultura e Arte
  • Economia
  • Educação
  • Entretenimento
  • Finanças
  • Games
  • Internacional
  • Loteria
  • Mega-Sena
  • Melhores Investimentos
  • Mercado
  • Mercado de Trabalho
  • Mercado Imobiliário
  • Mundo
  • Negócios
  • Política
  • Saúde
  • Segurança
  • Tecnologia
  • Turismo
  • Viagens
Últimas Notícias
Economia Tecnologia
Coinbase entra para o índice S&P 500
14 maio, 2025
Economia
Copom eleva taxa Selic
8 maio, 2025
Economia Melhores Investimentos
Criptomoeda Monero (XMR) tem alta de 70%
29 abril, 2025
Categorias
  • Agronegócio
  • Auxílio Brasil
  • Auxílio emergencial
  • Bolsa Família
  • Bolsas de Estudo
  • Brasil
  • Carreira
  • Carros
  • Ciência
  • Cinema
  • Covid-19
  • Cultura e Arte
  • Economia
  • Educação
  • Entretenimento
  • Finanças
  • Games
  • Internacional
  • Loteria
  • Mega-Sena
  • Melhores Investimentos
  • Mercado
  • Mercado de Trabalho
  • Mercado Imobiliário
  • Mundo
  • Negócios
  • Política
  • Saúde
  • Segurança
  • Tecnologia
  • Turismo
  • Viagens
Sobre

O seu mais recente portal com notícias e artigos sobre negócios, economia, política, mercado financeiro, tecnologia e muito mais.

Do Brasil e do Mundo, num só clique!

Fale connosco

Faça perguntas. Partilhe novidades e sugestões.
Nós adoraríamos ouvir sobre isso.
Email: info@giroeconomico.com

Copyright © 2019 giroeconomico. Todos os direitos reservados.