Remédio a base de cannabis será produzido no Brasil

A Anvisa aprovou e mais um remédio à base de cannabis será produzido no Brasil.
Nesta segunda-feira (28), a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), autorizou a Ease Labs Laboratório Farmacêutico, a produzir o Canabidiol Ease Labs 100 mg/ml, que é um novo remédio à base de cannabis.
O novo remédio conta com uma medida de 100 mg/ml de CBD (Canabidiol) e deve ter no máximo 0,2% de THC (Tetrahidrocanabinol), ficando dentro das normas da Anvisa.
Esse novo medicamente estará disponível para vendas nas farmácias e drogarias. No entanto, para efetuar a compra, somente através de prescrição médica e uma receita especial do tipo B, cor azul.
A Cannabis auxilia no tratamento e cura de diversas doenças e muito por conta disso, a Anvisa já aprovou a produção de 23 remédios no Brasil. Nove deles, são à base de Cannabis Sativa e 14 dos medicamentos é feito através do Canabidiol.

Bandeira tarifária de energia será verde em dezembro

Aneel confirmou que em dezembro a bandeira tarifária de energia seguirá verde.
É bem verdade que o preço da energia elétrica subiu bastante nos últimos anos, mas o consumidor poderá terminar 2022 de maneira tranquila. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou que a bandeira tarifária de energia seguirá verde para as contas de luz dos consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN) em dezembro. Segundo a agência, as condições de geração de energia no Brasil estão positivas.
“Com a chegada do período chuvoso, melhoram os níveis dos reservatórios e as condições de geração das usinas hidrelétricas, as quais possuem um custo mais baixo. Dessa forma, não é necessário acionar empreendimentos com energia mais cara, como é o caso das usinas termelétricas”, diz o comunicado.
As bandeiras tarifárias foram inseridas nas contas de energia em 2015 e, segundo a Aneel, servem para subsidiar os custos variáveis da geração de energia elétrica dos consumidores ligados ao SIN. Ainda de acordo com a agencia, praticamente todo o país está interligado ao SIN, afinal compreende as regiões do Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte.
Os custos das bandeiras (verde, amarela e vermelha) são variados, sendo que na verde não há acréscimos. Já nas bandeiras amarela e verde os custos variam de R$ 2,989 (bandeira amarela) a R$ 9,795 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Tudo sobre a criptomoeda ASTR

Neste artigo você irá conferir tudo sobre a criptomoeda ASTR (Astar), do ecossistema Polkadot.
Sendo um token padrão da rede Astar, a criptomoeda ASTR faz parte da blockchain através do ecossistema da Polkadot. O principal intuito pelo qual a ASTR foi criada, é visando a facilidade e a conectividade tecnológica.
A tecnologia utilizada pela criptomoeda é a blockchain e é faz parte de uma rede de outros usuários da moeda digital. Com isso, a cripto consegue processar e armazenar dados de maneira mais eficiente, garantindo mais segurança nas transações e entre outros.
Como funciona a criptomoeda ASTR
A Astar é um token padrão e sua rede facilita a conectividade entre blockchains distintas, bem como outras criptomoedas. Essa criptomoeda conta com a opção de criar aplicações de camada 2, além de suporte garantido para a máquina virtual da Ethereum e para a máquina da WebAssembly.
Por último e não menos importante, a moeda digital disponibiliza a opção de o usuário criar contratos inteligente, visando o ganho de token.
Tecnologia utilizada pela ASTR
Como citado no início do artigo, a tecnologia utilizada pela criptomoeda ASTR faz parte do ecossistema da Polkadot. Os quatro pilares principais são: o de pagamento das taxas das transações; o acúmulo visando consenso e recompensas; possibilidade de participação de votos envolvendo a plataforma; e por último e não menos importante, as recompensas para as aplicações.
O máximo de unidades de tokens da ASTR será de 7 bilhões e está programado para contabilizar no máximo 18 decimais. Como a Astar tem um modelo de inflação próprio, que anualmente deve ficar em aproximadamente 10%.
Dessa forma, cada vez que os novos tokens são lançados no mercado das criptos, as taxas são somadas às recompensas os investimentos.
Até o momento, ASTR possui mais de 2 bilhões em valor agregado e mais de 500 mil usuários na comunidade. Além disso, sua tecnologia, que é uma das características principais, é uma conexão inovadora entre os blockchains.
Como comprar a ASTR
Assim como ocorre normalmente, as criptomoedas são compradas através de exchanges, que são corretoras próprias para a comercialização das moedas digitais. Somado a isso, também é possível adquirir as criptos realizando algumas atividades dentro da rede Astar.
Momento da ASTR
Apesar de uma desvalorização em março de 2022, em abril, a ASTR teve 100% de ganho após arrecadar o valor de 22 milhões de dólares e o planejamento visando o lançamento de 15 projetos ainda em abril, na época.
Roubo de criptomoedas pode aumentar durante a Copa do Mundo

Estudo de segurança digital acredita que roubo de criptomoedas pode aumentar durante a Copa do Mundo.
A Copa do Mundo é um evento que ocorre apenas de quatro em quatro anos e é muito esperado pelas pessoas e não só pelos fãs de futebol. No entanto, um evento como este também abre margens para criminosos agirem e buscar enriquecer ilicitamente. Prova disso é que um estudo realizado por uma empresa de segurança digital confirmou que o roubo de criptomoedas pode aumentar significativamente durante o período do mundial.
De acordo com um levantamento realizado pela Kaspersky, mais de 11 mil e-mails fraudulentos contendo imagens e textos relacionados à Copa do Mundo foram identificados nos últimos doze meses. Para piorar a situação, a tendência é que a situação piore nos próximos dias, pois a Copa do Mundo encerrará apenas na segunda quinzena de dezembro.
É importante destacar que os golpes e roubos não se referem somente às criptomoedas, mas também em relação à roubo de dinheiro, dados e informações pessoais das vítimas. Em entrevista ao portal Livecoins¸ Rogerio Tarelho, líder da plataforma de segurança e continuidade da Flowti afirmou que os hackers costumam atacar ainda mais no período de Copa do Mundo.
“A Copa do Mundo é um evento que muita gente, e várias vezes uma oferta para aproveitar o torneio, ou até uma ‘promoção’ que use a imagem do Mundial podem parecer tentadoras. Por isso é essencial redobrar o cuidado e a atenção para não estar à mercê do ataque de hackers”, disse Tarelho.
Desta forma, é importante que as pessoas redobrem o cuidado neste período, pois mensagens via e-mail, SMS ou WhatsApp podem ser fraudulentas. Além disso, se proteger com sistemas de antivírus e phishing também podem ajudar significativamente.
Banco inglês proíbe transações com corretoras de criptomoedas

Sob a alegação de “eventos recentes”, banco inglês proíbe transações com corretoras de criptomoedas.
Os eventos recentes relacionados aos escândalos da FTX vêm gerando diversos efeitos colaterais e, desta vez, foi a vez do banco inglês Starlink Bank buscar alternativas para proteger seus clientes. De acordo com o comunicado do banco digital, estão proibidas todas as transações para corretoras de criptomoedas e outras plataformas de ativos digitais.
O Starling Bank não mencionou especificamente que o escândalo da FTX, que gerou prejuízo em mais de 1 milhão de investidores, tenha sido o fator derradeiro para tomar a decisão. Contudo, os indícios levam a crer que essa blindagem se deu por conta dos eventos recentes que envolvem a referida corretora. Desta forma, seus clientes não poderão mais transacionar criptomoedas através de suas contas, seja para compra ou venda de ativos digitais.
“Estamos constantemente revisando como mantemos você e seu dinheiro seguro. Como parte dessas análises, não oferecemos mais suporte à compra e venda de criptomoedas por cartão de débito, transferência bancária em libras esterlinas ou transferência bancária em outras moedas. Tomamos essa decisão para ajudar a proteger nossos clientes. Não cobraremos por nenhum pagamento recusado”, disse o banco em nota.
A medida adotada pelo Starling Bank, mesmo sendo um banco digital, não chama a atenção. Isto é dito, pois Santander, RBS, Lloyds e Barclays, principais bancos do país, também adotaram medidas para restringir as operações relacionadas às criptomoedas. Todas as instituições financeiras mencionadas afirmam que as ações visam proteger o cliente e seu patrimônio de situações prejudiciais.
Anvisa determina o uso de máscaras em aeroportos e aviões

Aumento no número de casos de Covid-19 fizeram com que a Anvisa determinasse o uso de máscaras em aeroportos e aviões.
Lá se vão quase três anos desde que a pandemia do Covid-19 começou a assolar o mundo. É bem verdade que com o avanço das vacinas o número de casos e a taxa de mortalidade acabou diminuindo bastante, contudo, a situação parece estar mudando. Foi justamente por conta do aumento no número de casos e mortes de Covid-19 nos últimos dias que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou o uso de máscaras em aeroportos e aviões.
A Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou uma resolução que altera a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 456/2020, sendo que traz novas medidas para serem adotadas em aeroportos e aviões, tudo isso por conta das mudanças que vem ocorrendo no cenário epidemiológico da Covid-19 no Brasil. A obrigatoriedade no uso de máscaras passará a valer a partir da próxima sexta-feira (25).
“O uso de máscaras em ambientes de maior risco, pelas suas características de confinamento, circulação e aglomeração de pessoas, representa proteção à coletividade e objetiva mitigar o risco de transmissão e de contágio da doença”, disse Alex Campos, diretor da Anvisa.
De acordo com a Anvisa, a média no número de óbitos nos últimos sete dias subiu para 65, ou seja, uma alta de 43%, enquanto a média de novos casos no mesmo período subiu para 18.592, resultando num aumento de 261%. Diante desta situação e prevendo o aumento no número das viagens em virtude do final do ano e das férias escolares, a agência optou por tomar uma medida preventiva para minimizar os riscos da doença.
CBF suspende patrocínio com corretora de criptomoeda

Por rumores de fraude, a CBF decidiu suspender o patrocínio junto a corretora de criptomoeda.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF), optou por cancelar o patrocínio da Bitci, corretora de criptomoedas que está sob suspeita de fraude na Copa do Mundo de 2022, que está ocorrendo no Qatar.
A Bitci é uma empresa turca e seu contrato com a CBF incluía diversas coisas para a seleção brasileira, bem como a venda de NFTs. Na época, a própria entidade anunciou oficialmente que a corretora ficaria responsável por desenvolver a criptomoeda oficial da seleção.
“Junto com a Bitci, temos a oportunidade de alavancar a interação com os fãs da Seleção Brasileira em todo o mundo. Iremos conectar a paixão pela seleção nacional mais popular do planeta com experiências, conteúdo e benefícios” disse o presidente da CBF na ocasião, Antônio Carlos Nunes.
A rescisão de contrato com a Bitci foi por suspeitas de fraude e a falta de pagamentos. Com isso, a marca não irá mais fazer parte das divulgações da CBF e seleção brasileira. A corretora era a primeira empresa de criptomoedas a patrocinar a seleção brasileira.

Além da CBF, a Bitci já havia atrasado os vencimentos com a MCLaren da Fórmula 1 e outros clubes da Europa. A corretora de criptomoedas ainda possui parceria com clubes brasileiros como o Coritiba, Fortaleza, Ceará, Sport e o Vitória.
Novo CEO da FTX terá salário astronômico

Em meio à processo de insolvência, novo CEO da FTX terá salário astronômico.
Nos últimos dias, a FTX Trading Global vendo sendo notícia quase que diariamente por conta de seu processo de insolvência. Em meio ao caos que vem vivendo, a empresa anunciou John. J. Ray III como seu novo CEO e seu salário é astronômico. Segundo documentos divulgados no último e que foram obtidos através do portal Livecoins, John J. Ray III irá receber US$ 1.300,00 por hora trabalhada no processo da insolvência da FTX.
“De acordo com a Carta de Compromisso do CEO, os Devedores pagarão uma taxa horária atual de $1.300, mais despesas razoáveis do próprio bolso, que serão cobradas não menos que mensalmente. Owl Hill continua responsável pelo pagamento de todas as remunerações e benefícios ao Sr. Ray, e o Sr. Ray não é elegível para participar de nenhum plano de benefícios de funcionários dos Devedores”, diz um trecho do documento.
O novo CEO da FTX, John J. Ray III, é advogado especialista em falência de empresas e tem como missão tentar recuperar a credibilidade da corretora e fazer com que os credores consigam receber seus valores que foram perdidos, o que explica seu salário astronômico. John assumiu como CEO da FTX após Samuel Bankman-Fried, conhecido como “Sam”, ou SBF, deixar o comando da empresa após o pedido de falência da mesma.
SBF é acusado de usar o dinheiro da empresa e dos clientes para patrocinar eventos esportivos e a campanha do presidente dos Estados Unidos Joe Biden. Além disso, usou o dinheiro de clientes para comprar casas para os funcionários da FTX, sendo que ainda não se sabe o valor exato oriundo de clientes da corretora que foi utilizado por Sam. Contudo, estima-se que as ações de Sam geraram um prejuízo de US$ 13 bilhões à FTX.
Regulamentação das criptomoedas no Brasil pode ser agilizada

A falência da FTX fez o mercado das criptomoedas ficar ainda mais movimentado e a regulamentação no Brasil pode ser mais rápida.
Não é nenhuma novidade que a FTX declarou falência, mesmo sendo uma das maiores corretoras de criptomoedas do mundo. Muito por conta disso, a regulamentação da moeda digital pode ser agilizada no Brasil.
O texto da regulamentação já passou pelo Senado e a votação ocorrerá nesta próxima terça-feira (22), na Câmara dos Deputados. A cúpula da Câmara, a Comissão de Valores Mobiliários e o Banco Central apoiam a aprovação.
O texto é do deputado Expedido Netto (PSD-RO) e uma das partes traz a segregação patrimonial do dinheiro dos usuários, por meio dos recursos da empresa. Dessa forma, o dinheiro dos clientes poderá ser utilizado sem o consentimento em grandes operações de riso, assim como o ocorreu com a FTX.
Esse molde de segregação já é conhecido por ser usado em bancos do mercado, visando uma forma de ter o pagamento garantido dos clientes, em caso de falência.
“Segregação patrimonial é um dos valores do mercado financeiro”, disse Julien Machado Dutra, que é o diretor de Relações Governamentais/Institucionais do grupo 2 TM, que é o holding que controla o Mercado Bitcoin.
De acordo com Julien, a FTX expôs os ricos e problemas sistêmicos do mercado das criptomoedas. Além disso, ele afirmou que o Brasil pode vir a ser uma das referências mundiais do seguimento, caso consiga um bom exemplo de regulamentação. Até porque, ele estima que com essas regras, o consumidor estará mais protegido.
Confira o que terá no projeto de regulamentação:
O principal intuito da regulamentação das criptomoedas no Brasil é o de que haja um maior desenvolvimento do mercado. Com base nisso, a Anbima divulgou os dados que foram levantados pelo Banco Central e somente até dezembro de 2021, foi movimentado o valor de mais de R$ 300 bilhões com as moedas digitais através de exchanges, que são as corretoras dos criptoativos centralizados.
“A oportunidade em cripto pelo poder de descentralizar: criar novos produtos financeiros” completou Julien.