Novo CEO da FTX terá salário astronômico

Em meio à processo de insolvência, novo CEO da FTX terá salário astronômico.
Nos últimos dias, a FTX Trading Global vendo sendo notícia quase que diariamente por conta de seu processo de insolvência. Em meio ao caos que vem vivendo, a empresa anunciou John. J. Ray III como seu novo CEO e seu salário é astronômico. Segundo documentos divulgados no último e que foram obtidos através do portal Livecoins, John J. Ray III irá receber US$ 1.300,00 por hora trabalhada no processo da insolvência da FTX.
“De acordo com a Carta de Compromisso do CEO, os Devedores pagarão uma taxa horária atual de $1.300, mais despesas razoáveis do próprio bolso, que serão cobradas não menos que mensalmente. Owl Hill continua responsável pelo pagamento de todas as remunerações e benefícios ao Sr. Ray, e o Sr. Ray não é elegível para participar de nenhum plano de benefícios de funcionários dos Devedores”, diz um trecho do documento.
O novo CEO da FTX, John J. Ray III, é advogado especialista em falência de empresas e tem como missão tentar recuperar a credibilidade da corretora e fazer com que os credores consigam receber seus valores que foram perdidos, o que explica seu salário astronômico. John assumiu como CEO da FTX após Samuel Bankman-Fried, conhecido como “Sam”, ou SBF, deixar o comando da empresa após o pedido de falência da mesma.
SBF é acusado de usar o dinheiro da empresa e dos clientes para patrocinar eventos esportivos e a campanha do presidente dos Estados Unidos Joe Biden. Além disso, usou o dinheiro de clientes para comprar casas para os funcionários da FTX, sendo que ainda não se sabe o valor exato oriundo de clientes da corretora que foi utilizado por Sam. Contudo, estima-se que as ações de Sam geraram um prejuízo de US$ 13 bilhões à FTX.
Regulamentação das criptomoedas no Brasil pode ser agilizada

A falência da FTX fez o mercado das criptomoedas ficar ainda mais movimentado e a regulamentação no Brasil pode ser mais rápida.
Não é nenhuma novidade que a FTX declarou falência, mesmo sendo uma das maiores corretoras de criptomoedas do mundo. Muito por conta disso, a regulamentação da moeda digital pode ser agilizada no Brasil.
O texto da regulamentação já passou pelo Senado e a votação ocorrerá nesta próxima terça-feira (22), na Câmara dos Deputados. A cúpula da Câmara, a Comissão de Valores Mobiliários e o Banco Central apoiam a aprovação.
O texto é do deputado Expedido Netto (PSD-RO) e uma das partes traz a segregação patrimonial do dinheiro dos usuários, por meio dos recursos da empresa. Dessa forma, o dinheiro dos clientes poderá ser utilizado sem o consentimento em grandes operações de riso, assim como o ocorreu com a FTX.
Esse molde de segregação já é conhecido por ser usado em bancos do mercado, visando uma forma de ter o pagamento garantido dos clientes, em caso de falência.
“Segregação patrimonial é um dos valores do mercado financeiro”, disse Julien Machado Dutra, que é o diretor de Relações Governamentais/Institucionais do grupo 2 TM, que é o holding que controla o Mercado Bitcoin.
De acordo com Julien, a FTX expôs os ricos e problemas sistêmicos do mercado das criptomoedas. Além disso, ele afirmou que o Brasil pode vir a ser uma das referências mundiais do seguimento, caso consiga um bom exemplo de regulamentação. Até porque, ele estima que com essas regras, o consumidor estará mais protegido.
Confira o que terá no projeto de regulamentação:
O principal intuito da regulamentação das criptomoedas no Brasil é o de que haja um maior desenvolvimento do mercado. Com base nisso, a Anbima divulgou os dados que foram levantados pelo Banco Central e somente até dezembro de 2021, foi movimentado o valor de mais de R$ 300 bilhões com as moedas digitais através de exchanges, que são as corretoras dos criptoativos centralizados.
“A oportunidade em cripto pelo poder de descentralizar: criar novos produtos financeiros” completou Julien.
Produção de petróleo bate recorde

O mês de outubro apresentou recorde na produção de petróleo e gás natural.
Nesta sexta-feira (18), a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), atualizou os dados e a produção de petróleo e gás natural apresentou recorde no mês de outubro no Brasil. De acordo com os dados, foram 3,24 milhões de barris de petróleo diários, além de 148,7 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural.
O total nacional registrado em outubro foi de 75,18% de acordo com o pré-sal. Já contando somente a produção no pré-sal, o aumento foi de 4,75% se comparado ao mês de setembro.
A ANP ainda informou sobre o aumento de 18% da produção nos contratos o regime de partilha, que representou 23,8% do total nacional, sendo 995,2 mil barris por dia.
O regimente de partilha possui uma legislação em vigor e a Petrobras possui a preferência de ficar como a operadora dos blocos que forem contratados. Com isso, a gigante nacional não pode ter participação abaixo de 30%. Clique aqui e confira os dados através do painel dinâmico da produtividade.
Novos números da Covid-19 no Brasil

O Ministério da Saúde atualizou os números da Covid-19 no Brasil.
Nesta sexta-feira (18), o Ministério da Saúde atualizou os números da Covid-19 no Brasil e a doença ganhou um pouco de força nos últimos dias. Somente nas últimas 24 horas, foram registrados novos 28.452 casos no país, além de 72 mortes.
Os estados do Mato Grosso do Sul e o Tocantins foram os únicos que não enviaram seus dados atualizados ao Ministério da Saúde.
O total de infectados pela Covid-19 desde o início da pandemia no Brasil chegou a 34.999.495. Já o número de mortes, chegou a 688.907, além de outras 3.181 mortes que estão sob a investigação das autoridades de saúde.
As pessoas que se recuperaram da Covid-19 chegaram a 34.167.667, representando 97,7% dos infectados desde o início da pandemia do vírus no Brasil.

Polícia Federal bloqueia emissão de passaportes

Por falta de verba, a Polícia Federal decidiu suspender por tempo indeterminado a emissão de novos passaportes.
Nesta sexta-feira (18), a Polícia Federal anunciou que a emissão de novos passaportes será bloqueada a partir da meia noite deste sábado (19) por falta de verba orçamentária destinada a área.
A nota da Polícia Federal indica que os agendamentos eletrônicos seguirão funcionando nos postos, no entanto, não há nenhuma previsão de quando será entregue o documento.
“A medida decorre da insuficiência do orçamento destinado às atividades de controle migratório e emissão de documentos de viagem”, diz a nota da PF.
As pessoas que fizeram a solicitação do documento até essa sexta-feira (18), receberão normalmente seus passaportes. O órgão ainda informou que outros tipos de serviços não sofrerão alteração.
Além disso, de acordo com a Polícia Federal, estão em conversas com o Governo Federal, visando a retomada do serviço.
Binance bloqueia depósitos de criptomoeda

Os depósitos da criptomoeda Solana foram bloqueados na plataforma da Binance e têm grande queda.
Nesta quinta-feira (17), a Binance decidiu bloquear todos os depósitos envolvendo a criptomoeda Solana. Somente neste mês novembro, a empresa já registrou queda de 55% com relação ao dólar, sendo uma parte dessa baixa, por conta da falência da FTX.
O principal intuito da Solana é o de ser veloz, de baixo custo e contando com um ecossistema de DeFi mais potente. Além disso, essa moeda nasceu para ser concorrente do ecossistema Ethereum.
Sam Bankman-Fried era um dos principais responsáveis por divulgar a Solana e também era o dono da FTX. Somado a isso, outra empresa que também faliu foi a Alameda Research, que contava com uma grande parte dos fundos investidos na Solana.
Solana tem queda de 55%
Em apenas 14 dias, a criptomoeda Solana teve queda de 55% se comparado ao dólar e está valendo somente US$ 13,00 atualmente. Um dos principais fatores que corrobora para isso é a grande ligação da moeda digital com a recém falida FTX.
Para piorar a situação da Solana, a Binance anunciou o bloqueio dos depósitos em sua plataforma. Além da Solana, a criptomoeda Tether (USDT), que é emitida pela Solana, também não poderá ter depósitos.
De acordo com a Binance em sua nota oficial, a decisão pode sofrer alteração a qualquer momento, em nenhum tipo de aviso. Até porque, desde que a FTX faliu, o principal mercado da Solana era justamente, a Binance.
Até o momento, somente os depósitos da criptomoeda foram bloqueados, enquanto os saques ainda estão disponíveis. Ainda não há atualizações sobre um possível desligamento da Solana na Binance.
Pix é o meio de pagamento mais usado no Brasil

Lançado há exatos dois anos, Pix se tornou o meio de pagamento mais usado do Brasil.
Já se foi o tempo em que as transações eram feitas, em sua maioria, através de dinheiro vivo, DOC (documento de crédito) e TED (transferência eletrônica disponível). Desde a implementação do Pix (método de transferência monetária instantânea) em novembro de 2020, o novo método de pagamento ultrapassou as transações realizadas nos modelos acima citados, sendo o mais utilizado no Brasil.
De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o Pix caiu no gosto dos brasileiros, tanto nos dois anos após o seu lançamento houve 26 bilhões de operações feitas no sistema financeiro nacional, sendo os valores das transações acabaram atingindo R$ 12,9 trilhões. Ainda de acordo com a Febrabran, o número de transações em Pix superou o de DOC e TED juntos em apenas seis meses de funcionamento. Além disso, nos últimos doze meses houve um aumento de 94% nas transações por Pix.
Transações de valores mais baixos e localidades onde o Pix foi mais usado
Outro dado importante que foi divulgado é que as pessoas utilizam o Pix para transações de menores valores se comparadas à TED. Prova disso é que em setembro deste ano o Pix atingiu R$ 1,02 trilhão em transações e seu tíquete médio foi R$ 444, enquanto a TED somou R$ R$ 3,4 trilhões e seu tíquete médio acabou sendo de R$ 40,6 mil.
“Os números mostram que a população está usando o Pix como meio de pagamento de menor valor, como por exemplo, em transações com profissionais autônomos, e também para compras do dia a dia, que seriam feitas com notas, como foi previsto à época do lançamento da ferramenta”, afirmou Leandro Vilain, diretor executivo de Inovação, Produtos e Serviços Bancários da Febraban.
Em setembro, as regiões que mais usaram o Pix foram a Sudeste (43%), seguida do Nordeste (26%), Sul (12%), Norte (10%) e Centro Oeste (9%), sendo que os usuários entre 20 e 39 anos correspondem a 64% das pessoas que realizaram tais operações.
Messi é o embaixador de empresa de criptomoeda

O jogador argentino Lionel Messi foi escolhido como o embaixador da Sorare, mais uma empresa de criptomoeda.
Poucos dias antes de disputar mais uma Copa do Mundo pela seleção argentina, Lionel Messi se tornou o embaixador oficial de mais uma empresa de criptomoedas. Trata-se da Sorare, que agora é a terceira empresa do ramo a firmar parceria com o craque argentino.
Lionel Messi ainda que não esteja em seu auge e com uma idade mais avançada, sem dúvidas ainda é um dos melhores do mundo. Além disso, possui 372 milhões de seguidores somente em seu Instagram oficial e foi na rede social que o jogador e a Sorare anunciaram a parceria.
Em março deste ano, o jogador do PSG se tornou embaixador da Socios, uma empresa que gera fan tokens direcionados a clubes e seleções. Inclusive, a seleção argentina distribui estes fan tokens gratuitamente, tendo o próprio Messi como a estrela principal da propaganda.
Já em outubro, Messi firmou parceria com a Bitget, que é uma corretora de Bitcoin chinesa e rival da Binance. Portanto, o jogador agora possui parceria com três empresas de criptomoedas. Confira a publicação com a Sorare clicando aqui.
Lionel Messi se prepara para disputar mais uma Copa do Mundo no Catar pela seleção argentina, que será disputada a partir deste dia 20. A Argentina ocupa o Grupo C, tendo como adversários o México, Polônia e Arábia Saudita.
Shell entrará no ramo da mineração de Bitcoin

Gigante do ramo do Petróleo, Shell entrará no ramo da mineração de Bitcoin.
A Shell é uma empresa conhecida mundialmente, sendo uma gigante no ramo petrolífero, pois é uma das maiores produtoras de petróleo do planeta. No entanto, a empresa não se limita a operar apenas no ramo dos combustíveis, tanto que está entrando no mundo das criptomoedas. Prova disso é que a empresa britânica passará a atuar no ramo do Bitcoin, operação diversa da sua habitualidade. A informação foi divulgada pela Bitcoin Magazine, empresa que fechou parceria com a Shell por dois anos e irá patrocinar as próximas duas edições da Bitcoin Conference.
A entrada da Shell no mercado de mineração de Bitcoin não visa a própria mineração em si, mas sim em fornecer produtos para melhorar o desempenho das máquinas. Como a eficiência dos equipamentos de mineração é uma grande preocupação dos mineradores, a imersão das ASICs em fluidos de refrigeração é uma alternativa para resolver os problemas e é aí que a Shell entra.
“A Shell Lubricants está comprometida em fornecer aos clientes alternativas de redução de carbono e um dos benefícios mais importantes do fluido de resfriamento de imersão é a sustentabilidade e a energia renovável”, disse Darian Gonzalez, que trabalha para a Shell.
É importante destacar que a divisão Shell Lubricants não entraria no ramo de refrigeração para máquinas de mineração de Bitcoin totalmente no escuro. Isto é dito, pois a empresa já oferece soluções de imersão em fluido para outras indústrias como de data centers.