Binance e Ministério Público unem forças para capacitar sobre crimes com criptomoedas

Através de um seminário realizado em Brasília, a Binance e Ministério Público abordam investigação de crimes com criptomoedas.
A Binance, maior corretora de criptomoedas em volume no Brasil, estará presente nos próximos dias em um seminário promovido pelo Ministério Público. O evento visa capacitar membros do Ministério Público sobre como investigar crimes envolvendo criptomoedas, com ênfase no uso de tecnologias avançadas para combater atividades ilícitas.
Organizado pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e pela Unidade Nacional de Capacitação do Ministério Público (UNCMP), o seminário ocorrerá nos dias 20 e 21 de março em Brasília. A Binance, juntamente com outras grandes empresas do setor, como a Chainalysis, participa dessa iniciativa com o objetivo de apoiar o fortalecimento das ferramentas de investigação e prevenção de crimes financeiros relacionados aos ativos digitais.
O evento, que terá uma transmissão híbrida no primeiro dia, será acessível tanto presencialmente, no auditório do CNMP, quanto virtualmente, por meio da plataforma Microsoft Teams. Os participantes terão a oportunidade de discutir questões como regulamentação de criptoativos no Brasil, segurança institucional e estratégias para investigar crimes financeiros com criptomoedas.
A abertura contará com a presença de autoridades de destaque, como o presidente do CNMP, procurador-geral da República Paulo Gonet, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ricardo Villas-Bôas Cueva, e o conselheiro Paulo Cezar dos Passos, presidente da UNCMP. Também confirmaram presença os conselheiros Moacyr Rey Filho e Jaime de Cassio Miranda, além de representantes de entidades como o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o COAF e a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR).
A parceria entre o CNMP, a CI2-MPRJ e empresas como Binance e Chainalysis reflete a importância da cooperação entre os setores público e privado no combate a crimes financeiros. Guilherme Nazar, vice-presidente regional da Binance para a América Latina, destacou que o fortalecimento da indústria de ativos digitais depende do esforço conjunto para combater atividades ilícitas e garantir a segurança do ecossistema. Ele enfatizou ainda que este seminário é um reflexo da visão vanguardista do Ministério Público Brasileiro.
Caio Motta, da Chainalysis, ressaltou que a colaboração com o CNMP e CI2-MPRJ é crucial para promover um diálogo contínuo sobre o cenário regulatório e os desafios nas investigações envolvendo criptoativos. Ele afirmou que a parceria tem o objetivo de capacitar os órgãos competentes com técnicas investigativas eficazes e reforçar a necessidade de um ambiente financeiro mais seguro e transparente, com a cooperação entre os setores público e privado.
Operação Bilionária em Ethereum Levanta Suspeitas de Lavagem de Dinheiro

Investidor anônimo movimenta R$ 2 bilhões em alavancagem de 50x, enquanto a Hyperliquid enfrenta perdas e rumores sobre hackers norte-coreanos ganham força.
Um investidor anônimo realizou uma movimentação de R$ 2 bilhões no mercado de Ethereum nesta quarta-feira (12), usando uma alavancagem impressionante de 50x. Esse tipo de operação, altamente arriscada, poderia ter levado à perda total do valor investido caso o preço do Ethereum tivesse caído apenas 2%. No entanto, o investidor obteve lucros, gerando ainda mais especulações sobre o que realmente motivou a negociação.
A corretora descentralizada Hyperliquid foi severamente impactada por essa transação. Com a alavancagem aplicada, a plataforma sofreu uma perda de US$ 4 milhões. Para mitigar riscos futuros, mudanças foram implementadas no modelo de alavancagem, especialmente para o Ethereum e Bitcoin, cujas alavancagens máximas foram reduzidas para 25x e 40x, respectivamente. Apesar das perdas do Hyperliquidity Provider (HLP), o cofre de liquidez da corretora segue com um lucro de US$ 60 milhões, de acordo com fontes da empresa.
A magnitude da operação e a presença de um endereço anônimo levantaram suspeitas na comunidade, que começou a especular sobre um possível envolvimento de hackers norte-coreanos. Isso surgiu após um roubo de R$ 8,2 bilhões em Ethereum da corretora Bybit, há cerca de 20 dias. Desde então, hackers têm realizado transações para esconder a origem dos fundos, e alguns analistas acreditam que essa movimentação na Hyperliquid poderia ser uma tentativa de lavar o dinheiro roubado.
A especulação foi intensificada pela possibilidade de que o endereço em questão pertença ao infame Grupo Lazarus, responsável por diversos ataques cibernéticos. Para agravar a situação, a Hyperliquid negou qualquer falha no seu protocolo, explicando que o investidor simplesmente retirou os fundos, reduzindo sua margem e forçando a corretora a liquidar a posição. O resultado foi um PNL de US$ 1,8 milhão para o trader, enquanto a Hyperliquid perdeu US$ 4 milhões.
Embora a plataforma tenha ajustado suas alavancagens máximas e tomado medidas para proteger seus fundos, o token Hyperliquid (HYPE) viu uma queda de quase 10% antes de apresentar uma leve recuperação. A comunidade continua atenta a novas movimentações, e as especulações sobre possíveis falhas de segurança e lavagem de dinheiro permanecem em alta.
A situação gerou uma onda de rumores e discussões nas redes sociais, com muitos questionando se o movimento foi uma estratégia legítima de um trader ousado ou uma operação para ocultar recursos ilícitos. Por enquanto, o futuro dessa transação continua incerto, mas sem dúvida o mercado de Ethereum e as plataformas descentralizadas estão sob vigilância constante.
CVM faz alerta sobre Mercado Bitcoin

Além de alerta, CVM disse que poderá multar o Mercado Bitcoin se atuar fora das regulamentações.
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) do Brasil emitiu um alerta contra o Mercado Bitcoin. Segundo o CVM, a corretora brasileira estava ofertando contratos de investimentos coletivos para seus clientes, porém, não possui autorização para executar tal atividade. Ainda de acordo com o CVM, caso a empresa siga atuando fora dos parâmetros em que é autorizada poderá ser multada em R$ 100 mil por dia.
“Mercado Bitcoin Serviços Digitais Ltda. não possui autorização da CVM para atuar como intermediário de valores mobiliários”, disse o CVM.
Após o alerta de “stop order” nas operações que não estão regularizadas, o Mercado Bitcoin emitiu um comunicado informando que buscará entender melhor a notificação. A empresa disse ainda que preza por uma atividade regular e dentro das diretrizes do órgão regulador.
“O MB informa que zela pela conformidade de suas atividades e que segue as diretrizes dos órgãos reguladores na medida em que são emitidas. Tão logo tenha acesso aos fundamentos, irá entender e avaliar impacto e abrangência da manifestação da CVM. Reforça que sempre atuou em conformidade com consulta à CVM de 2020 e, posteriormente, também com as novas orientações de da área técnica de 2023. Além disso, é autorizado pela CVM a oferecer valores mobiliários como Gestora, Securitizadora e/ou Plataforma de Investimentos Participativos (crowdfunding)”, disse a corretora ao ser questionada pelo Livecoins.
O Mercado Bitcoin é uma das maiores corretoras brasileiras do ramo de criptomoedas. Em sua plataforma, são negociados Bitcoin, Ethereum, dentre outros ativos digitais.
Investidor de criptomoedas processa corretora por bloqueio de saldo

Após ter seu saldo bloqueado, investidor está processando corretora de criptomoedas.
Um investidor brasileiro chamado Leandro está processando a empresa “BitcoinToYou” após ter seu saldo bloqueado na plataforma. De acordo com os dados do processo que tramita no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, o brasileiro busca reaver quase R$ 65 mil que estão presos na plataforma. Na ação, há a alegação que desde abril do ano passado teve seu saldo bloqueado e a empresa não responde aos seus contatos.
“Sustenta, em síntese, que era cliente da BitcoinToYou desde 2011 e que possuía, aproximadamente R$ 62.799,54 em sua conta, na forma de criptomoedas. Aduz que, desde abril de 2024, o patrimônio do autor se encontra integralmente bloqueado pela corretora, e que a empresa deixou de responder qualquer tentativa de contato”, diz trecho da peça processual.
Em decisão liminar, o juiz Rodrigo Galvão Medina determinou o bloqueio de bens dos donos da BitcoinToYou, que também é conhecida como “Bitcoin2You” e “B2U”, além de bloqueio de valores em outras empresas de propriedade dos donos da BitcoinToYou, devido a comprovação de indícios de fraudes contra investidores.
“Observa-se que as empresas que compõe o polo passivo, bem como as pessoas físicas, estão envolvidas em um esquema que fraudou diversas pessoas”, diz a decisão do magistrado.
O processo do investidor brasileiro ainda está em fase inicial e a BitcoinToYou, assim como seus donos e as outras empresas do polo passivo da demanda, ainda possuem tempo para contestaram a ação. Em caso de silêncio, será decretada a revelia (os fatos alegados serão tidos como verdade) e o investidor deverá ter ganho de causa.
Binance irá recompensar investidores vítimas de fraudes

Investidores que tiveram prejuízos com fraudes de duas altcoins serão recompensados pela Binance.
A Binance, maior corretora de criptomoedas do mundo em volume de negociações, confirmou que irá recompensar investidores que foram vítimas de fraudes de duas altcoins. De acordo com a exchange, foram descobertas duas fraudes envolvendo as altcoins GPS e Shell, em que market makers são responsáveis por dar volume e liquidez para negociações de investidores em plataformas, o que pode afetar no preço e volatilidade do mercado e das criptomoedas devido a manipulação de mercado.
“Com base nas descobertas da investigação sobre um dos criadores de mercado (o “Criador de Mercado”) para GoPlus Security (GPS), identificamos o projeto MyShell (SHELL) usando o mesmo Criador de Mercado. Devido à má conduta do Market Maker, com o propósito de melhor proteger os usuários da Binance, tomamos as seguintes medidas adicionais: 1- Desligado e proibido qualquer outra atividade de criação de mercado pelo Market Maker na Binance; 2- Receitas confiscadas do Market Maker com a finalidade de compensar os usuários pelo GPS e SHELL (o plano de compensação detalhado será determinado e comunicado pelos respectivos projetos em uma data posterior)”, diz o comunicado da Binance.
Diante do problema encontrado, a Binance informou que os market makers autorizados a atuar na plataforma devem seguir estritamente às regras existentes sob pena de banimento. Além disso, a exchange informou que irá tomar medidas extras para proteger seus investidores de market makers que estejam com intenção de manipular o mercado de bitcoin e outras criptomoedas. Por fim, a corretora agradeceu a compreensão dos usuários pelo transtorno ocorrido.
Governo Federal anuncia alíquota zero para importação de alimentos

Visando reduzir o preço dos alimentos nos supermercados, Governo Federal anunciou alíquota zero para a importação de alguns alimentos.
O alto preço do dólar e o alto preço dos alimentos nas prateleiras dos supermercados tem afetado diretamente os brasileiros. A situação, que também vem afetando a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fez com que o Governo Federal emitisse um comunicado informando que irá zerar a alíquota de importação de alguns alimentos, assim fazendo com que haja redução nos preços.
Quem confirmou que a alíquota de alguns alimentos será zerada foi o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin. De acordo com Alckmin, esta é apenas a primeira medida para que produtos alimentícios como carne, café, açúcar e milho, tenham seus preços reduzidos. Ainda segundo o vice-presidente, as alíquotas zeradas não vão atrapalhar os produtores brasileiros, pois a ação visa complementar a alimentação da população.
Abaixo, confira alguns alimentos que terão suas alíquotas de imposto de importação zeradas:
- Carne: atualmente 10,8%;
- Café: atualmente em 9%;
- Açúcar: atualmente 14%;
- Milho: atualmente 7,2%;
- Oleo de girassol: atualmente 9/%;
- Azeite de oliva: atualmente 9%;
- Sardinha: atualmente 32%;
- Biscoitos: atualmente 16,2%;
- Massas alimentícias: atualmente 14,4%.
Aneel mantém bandeira verde nas contas de energia

Período de chuvas colaborou para Aneel manter a bandeira verde nas contas de energia.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou nesta semana que as contas de energia do mês de março permanecerão com a bandeira verde. Isso significa dizer que os consumidores não terão acréscimos nas tarifas, o que ajuda bastante num momento em que o país vive com preços altos na maioria dos produtos. Segundo a Aneel, o motivo para manter a bandeira verde foi por conta das chuvas e os reservatórios das usinas hidroelétricas estarem altos.
“Com o período chuvoso, os níveis dos reservatórios melhoraram, assim como as condições de geração das usinas hidrelétricas. Dessa forma, o acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara, torna-se menos necessário”, diz a nota da Aneel.
Com a manutenção da bandeira verde para março, o país vai para o quarto mês seguido se acréscimo nas contas de energia, afinal desde dezembro do ano passado não há alteração na cor da bandeira. Vale lembrar que desde 2015 a Aneel instituiu o sistema de bandeiras tarifárias nas contas dos consumidores visando os custos variáveis da produção de energia. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Banco Central registrou lucro bilionário em 2024

Após prejuízo em 2023, Banco Central registrou grande lucro em 2024.
Depois de sofrer com prejuízos recentes, o Banco Central (BC) registrou um resultado positivo, impulsionado pela valorização do dólar. Após um déficit de R$ 114,2 bilhões em 2023, o BC obteve um lucro de R$ 270,9 bilhões em 2024. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou, nesta quinta-feira (27), o balanço da instituição referente ao ano anterior.
Em 2024, o lucro de R$ 242,8 bilhões veio principalmente das operações cambiais, como swaps (venda de dólares no mercado futuro) e a variação das reservas internacionais. Isso se deve ao aumento de 27,3% do dólar no ano passado, o que gerou ganhos ao converter as operações cambiais para reais.
O lucro total de 2024 foi maior graças ao lucro operacional de R$ 28,1 bilhões, proveniente das atividades normais do Banco Central. Combinando os resultados cambiais e operacionais, o lucro final chegou a R$ 270,9 bilhões.
De acordo com a legislação de 2019, que regula a relação entre o Banco Central e o Tesouro Nacional, a distribuição dos lucros da autoridade monetária passou por mudanças. Do lucro total, o Tesouro receberá R$ 28,1 bilhões relativos ao resultado operacional. Esse valor será repassado pelo BC ao Tesouro em até dez dias úteis.
Já o lucro cambial de R$ 242,8 bilhões será destinado a uma reserva do BC, que serve para cobrir eventuais perdas em anos subsequentes. A reserva anterior foi totalmente utilizada em 2022, quando o BC usou R$ 85,9 bilhões do lucro de 2021.
O maior lucro já registrado pelo Banco Central ocorreu em 2020, quando a instituição obteve R$ 469,61 bilhões devido à alta do dólar durante a pandemia de covid-19.
Bank of America pretende criar stablecoin

Criação de stablecoin de dólar é objetivo do Bank of America.
Um dos maiores bancos dos Estados Unidos, o Bank of America (BofA), está próximo de dar um passo importante nos seus negócios. A instituição financeira está determinada a criar uma stablecoin de dólar, sendo que apenas estão aguardando um sinal verde do governo norte-americano para prosseguirem com o projeto. Quem confirmou a informação foi Brian Moynihan, CEO do BofA.
“Está bem claro que haverá uma stablecoin, que será totalmente lastreada em dólares, algo que não é diferente de um fundo de mercado monetário com acesso a cheques, ou de uma conta bancária, na verdade. Então, se eles (governo) legalizarem isso, entraremos nesse negócio, e você terá uma moeda do Bank of America e um depósito em dólares americanos, e poderemos movê-las de um lado para o outro”, disse Moynihan à Bloomberg.
É importante destacar que a decisão tomada pelo Bank of America não é apenas para explorar o mundo dos ativos digitais. Na realidade, as stablecoins já representam 1% de todo M2 (papel-moeda + depósitos à vista) do dólar americano. Atualmente, o valor de mercado das stablecoins chega a US$ 221 bilhões (R$ 1,3 trilhão), sendo que a tendência é que haja um grande crescimento nos próximos meses e anos.
Caso se confirme a criação da stablecoin pela instituição financeira, o Bank of America será o primeiro gigante do ramo tradicional dos bancos a possuir uma stablecoin própria.
Binance distribui mais de 40 milhões de tokens RED

Foram mais de 40 mil tokens RED distribuídos por meio do lançamento de seu 64º projeto no Binance Launchpool.
A Binance, maior corretora de criptomoedas do mundo, iniciou a distribuição de 40 milhões de tokens RED, marcando o lançamento de seu 64º projeto no Binance Launchpool. O evento de recompensas começa nesta terça-feira (25), a partir das 21h (horário de Brasília).
Para participar da distribuição, os usuários devem bloquear seus BNB, FDUSD ou USDC. A fase de distribuição ocorrerá ao longo de dois dias.
Após o período de distribuição, a moeda será oficialmente listada na plataforma, mas os usuários já terão a oportunidade de negociar o token antes da listagem, por meio do Pré-Mercado da Binance. Essa edição será marcada pela implementação de um limite de valorização para a nova moeda.
Com diversas distribuições realizadas pelo ‘HODLer Airdrop’ recentemente, premiando usuários ativos da corretora, o token RedStone (RED) é o segundo projeto do Binance Launchpool a ser lançado em 2025.
A distribuição dos tokens RED será feita em três pools. A maior parte das recompensas, 80% do total (ou 32 milhões de tokens RED), será destinada aos usuários que fizerem staking de BNB. Além disso, 10% (4 milhões de tokens RED) serão distribuídos entre os participantes que optarem pelo staking de FDUSD, enquanto os 10% restantes (4 milhões de tokens RED) serão alocados para quem fizer staking de USDC.
Os usuários poderão “farmar” os tokens RED entre as 21h de terça-feira (25) e as 20:59 de quinta-feira (27), no horário de Brasília. Detalhes sobre elegibilidade e limites podem ser conferidos no anúncio oficial da Binance.
De acordo com o site oficial do projeto, a RedStone é um oráculo modular de blockchain que visa fornecer feeds de preços rápidos, seguros e escaláveis, especialmente para o ecossistema DeFi.
A RedStone entra em um mercado competitivo, enfrentando concorrentes de peso como Chainlink, Pyth Network, Tellor e Band Protocol. Sua proposta inovadora abre portas para uma possível adoção massiva dentro do setor.
Um dos grandes destaques desse lançamento é o novo mecanismo de preço implementado pela Binance no Pré-Mercado. A corretora anunciou que, durante os primeiros dias de negociação, a RedStone terá um limite de valorização, estabelecendo um teto para seu preço de negociação nos primeiros dias após sua listagem.
Conforme detalhado pela Binance, “O Mecanismo de Limite de Preço estabelece um teto para o valor de negociação, limitando-o a uma porcentagem do preço de abertura nas primeiras 72 horas de negociação no Pré-Mercado.”
Após esse período inicial, a Binance afirmou que as restrições de preço serão removidas e a negociação seguirá de forma convencional. A corretora também alertou que este mecanismo é um teste e pode ser descontinuado em futuras listagens.
Durante os três primeiros dias de negociação, o limite de valorização será progressivamente maior: 200% nas primeiras 24 horas (a partir do dia 28, às 7h BRT), 300% no segundo dia e 400% no terceiro, todos calculados com base no preço de abertura.
A partir do quarto dia de negociação, na segunda-feira (3), as restrições serão completamente removidas e o preço do token flutuará livremente no mercado.
Por fim, a Binance destacou que será a primeira corretora a listar o token RED, alertando que qualquer outro anúncio de listagem em plataformas diferentes da sua é considerado publicidade enganosa.