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Autor: Redação

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Binance confirma o fim do BEP2

10/02/2024 por Redação

Após anunciar o fim do BEP2, Binance pede que usuários convertam as suas criptomoedas.

Em comunicado divulgado nesta semana, a Binance anunciou seu comprometimento e suporte no encerramento da BNB Beacon Chain, mais reconhecida como BEP2. Como orientação, pediu que seus usuários realizassem a conversão de suas criptomoedas hospedadas no BEP2 para outras redes, mesmo que o fim do BEP2 esteja programado apenas para junho.

“Antes do encerramento da rede BEP2, os usuários são incentivados a depositar tokens BEP2 (B-tokens) em suas contas na Binance. Esses tokens serão creditados e os usuários poderão retirá-los por meio de sua chain nativa ou de outras chains suportadas pela Binance”, diz parte do comunicado emitido pela Binance.

Como a plataforma líder em transações de depósitos e saques vinculados à rede BNB, a Binance divulgou uma nota em que pede agilidade na conversão de ativos. Os saques dos B-Tokens (tokens vinculados à Binance) já foram temporariamente suspensos. Simplificando, a Binance está se referindo às criptomoedas “envolvidas” na rede BEP2, como Bitcoin, Ethereum e stablecoins.

De acordo com o cronograma divulgado pelos desenvolvedores da BNB, a fase inicial do encerramento do BEP2 está programada para começar em abril. A etapa final está agendada para junho de 2024. Atualmente, eles se encontram na fase de preparação, que inclui interações com corretoras e usuários.

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Economia Tecnologia

Empresa do ramo de criptomoedas pode fechar as portas

08/02/2024 por Redação

Em comunicado enviado à SEC, empresa ligada às criptomoedas fala de problemas financeiros e possibilidade de encerrar as atividades.

Focada em serviços de negociação e custódia de criptomoedas, a Bakkt, empresa fundada em 2018, pode fechar as portas muito em breve. A empresa, em documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), informou que seu caixa atual pode não ser capaz de garantir suas operações nos próximos 12 meses, fazendo com que tenha que fechar as portas.

A Bakkt foi lançada em 2018 como uma inovação no mercado, prometendo fazer com o bitcoin e demais criptomoedas fossem utilizadas nas compras do dia-a-dia, como a simples compra de um café. No entanto, o projeto da empresa acabou não decolando, o que tem tornado cada vez mais difícil a manutenção da sua operação. Passando por um momento bastante complicado financeiramente, Bakkt está cogitando vencer até US$ 150 milhões em títulos para tentar amenizar os problemas que vem enfrentando.

Fundada em 2018 pela Intercontinental Exchange (ICE), mesmo grupo empresarial que detém a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), além de outras importantes instituições financeiras, a Bakkt surgiu como uma empresa especializada em serviços de criptomoedas, incluindo negociação, custódia e facilitação de pagamentos com criptomoedas no varejo. No entanto, a utilização de bitcoin e demais criptomoedas para compras do cotidiano acabou não se tornando muito popular, o que tem dificultado suas operações.

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Economia Tecnologia

Inteligência Artifical é usada para falsificar documentos em corretoras de criptomoedas

07/02/2024 por Redação

O uso da Inteligência Artificial para criar identidades falsas levanta preocupações significativas sobre segurança e integridade nos processos de verificação de identidade, envolvendo as corretoras de criptomoedas e outros ativos digitais.

A utilização da Inteligência Artificial (IA) tem gerado controvérsias ao criar imagens enganosas que fascinam o ser humano. Além de produzir fotos extremamente realistas, que têm sido usadas para disseminar notícias falsas, a IA também tem se destacado em concursos de arte. Agora, essa tecnologia está sendo empregada para a criação de identidades falsas em corretoras de criptomoedas, ampliando ainda mais o debate sobre seus usos e consequências.

Em um teste promovido pelo site 404 Media, foi constatado que identidades fraudulentas criadas por Inteligência Artificial foram capazes de burlar os sistemas de verificação KYC (Conheça Seu Cliente) de corretoras de criptomoedas. Essa aprovação levanta questionamentos sobre a eficácia das medidas de segurança adotadas por essas plataformas.

Esse método pode atrair interesse de criminosos que buscam lavar criptomoedas obtidas por meio de hacks, permitindo-lhes ocultar o rastro das transações. Consequentemente, é possível que os usuários comuns enfrentem sistemas de verificação de identidade mais rigorosos no futuro.

Apesar de muitas ferramentas de IA não demonstrarem bons resultados com textos, a 404 Media afirma que as identidades falsas foram geradas em um site chamado OnlyFake. O custo é de US$ 15 (R$ 75), e os resultados são rápidos e impressionantes.

Alertas e cuidados das corretoras

O uso da Inteligência Artificial para criar identidades falsas levanta preocupações significativas sobre segurança e integridade nos processos de verificação de identidade.

À medida que essa tecnologia se torna mais acessível, é fundamental que as empresas e os reguladores implementem medidas robustas para detectar e prevenir o uso indevido de identidades falsas, especialmente em setores sensíveis, como o de criptomoedas.

O futuro pode trazer novos desafios, mas também oportunidades para desenvolver soluções mais eficazes e confiáveis para proteger a integridade das transações online.

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Economia Tecnologia

Bitcoin e demais criptomoedas poderão ser confiscadas na Espanha

06/02/2024 por Redação

Ministério da Fazenda da Espanha afirmou que bitcoin e demais criptomoedas poderão ser confiscadas para pagamento de dívidas.

Uma mudança na questão tributária da Espanha está chamando bastante a atenção de investidores de ativos digitais. Segundo informações obtidas pelo Giro Econômico, o Ministério da Fazenda do país europeu quer confiscar bitcoin e outras criptomoedas de pessoas que possuem dívidas com a União. 

A alteração no regime tributário da Espanha está sendo encabeçado pela ministra María Jesús Montero, do Partido Socialista Operário Espanhol. Vale destacar que a Espanha possui leis abrangentes sobre o setor de criptomoedas desde a aprovação da MiCA (sigla para Markets in Crypto-Assets), mas a nova alteração para confiscar bitcoin e outras criptomoedas de devedores é algo a parte.

De acordo com o jornal espanhol “El Economista”, em 2021 foram movimentados mais de 60 bilhões de euros em transações de criptomoedas no país. O volume chama a atenção pelo fato de a Espanha ser um país com pouco mais de 47 milhões de habitantes. Tal situação chamou a atenção do governo espanhol, que agora estuda a possibilidade para alterar a lei tributária local para arredar valores por meio de confisco de bitcoin e criptomoedas de devedores da União.

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Economia Tecnologia

Binance anuncia nova criptomoeda especializada em jogos

06/02/2024 por Redação

A nova criptomoeda incluída pela Binance destaca-se como uma blockchain compatível com a Ethereum Virtual Machine (EVM), com foco específico em aplicativos para jogos Web3.

Na manhã de hoje (5), a Binance surpreendeu ao anunciar a inclusão da Ronin (RONIN) em sua lista, consolidando sua presença no segmento de jogos da Web3. A Ronin ganhou notoriedade, especialmente por ser a blockchain responsável pelo popular jogo de blockchain Axie Infinity. Este último oferece uma experiência única, permitindo aos jogadores colecionar, criar, batalhar e negociar tokens baseados em NFT, tornando a Ronin uma escolha estratégica para a exchange.

A partir das 10:30 de hoje, 5 de fevereiro, os entusiastas de criptomoedas e jogos poderão explorar os pares de negociação RONIN/BTC, RONIN/USDT, RONIN/FDUSD e RONIN/TRY, que estarão disponíveis na plataforma Binance. Essa nova adição proporciona aos usuários uma ampla variedade de opções para interagir e investir na Ronin (RONIN).

A Ronin destaca-se como uma blockchain compatível com a Ethereum Virtual Machine (EVM), com foco específico em aplicativos para jogos Web3. Sua proposta visa transformar fundamentalmente a experiência de jogar, desenvolver e monetizar jogos, apresentando inovações no cenário de jogos online.

Ao entrar para a listagem da Binance, a Ronin, blockchain voltada para jogos Web3, não apenas ganha destaque no cenário das criptomoedas, mas também abre novas perspectivas para valorização e aceitação entre a comunidade de entusiastas de jogos digitais e criptomoedas. Este movimento sublinha a crescente relevância e interesse no casamento entre as tecnologias de criptomoedas e o universo dos jogos online.

Os investidores da Binance receberam o aviso oficial de que agora têm a opção de depositar tokens RONIN em antecipação ao início das negociações. Com saques programados para ficarem disponíveis a partir de 6 de fevereiro, essa movimentação não só amplia a liquidez, mas também oferece praticidade aos usuários, que podem gerenciar suas moedas de forma eficiente.

Adição da Ronin na Binance, saiba o que esperar e como se preparar

Os usuários da Binance receberam a notícia de que já podem fazer depósitos de tokens RONIN, preparando-se para o início das negociações, com saques disponíveis a partir de 6 de fevereiro.

Contudo, a plataforma destaca o alto risco associado à RONIN devido à sua natureza relativamente nova e potencial para volatilidade. Para mitigar riscos, a Binance introduziu o “Seed Tag” e exige que os negociadores passem por quizzes a cada 90 dias, garantindo consciência dos riscos antes das negociações.

A inclusão da Ronin na Binance representa um marco para a blockchain de jogos Web3, proporcionando novas oportunidades. No entanto, a plataforma enfatiza a importância da gestão de riscos e pesquisa aprofundada sobre os fundamentos da Ronin, alertando para a cautela necessária na negociação de tokens altamente voláteis.

Conheça a Ronin

A Ronin, uma blockchain compatível com a Ethereum Virtual Machine (EVM), surge como uma solução dedicada ao ecossistema de jogos Web3. Desenvolvida para superar desafios como altas taxas e tempos de processamento lentos, a Ronin ganhou destaque ao ser adotada pelo popular jogo Axie Infinity.

Respondendo à necessidade de uma plataforma capaz de lidar com transações intensivas em jogos, a Ronin opera com seus próprios validadores, garantindo segurança e eficiência. Além disso, mantém compatibilidade com Ethereum, facilitando a transição de projetos e integração de ferramentas.

Essencial para jogos Web3, a Ronin suporta cunhagem e comércio de NFTs, promovendo economias de jogo tokenizadas. Como uma blockchain focalizada em jogos, a Ronin destaca-se ao reduzir barreiras para desenvolvedores e jogadores, impulsionando a evolução dos jogos descentralizados globalmente.

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Economia Melhores Investimentos Mercado

Bitcoin SV é retirado da plataforma pela Coinbase

05/02/2024 por Redação

A decisão da Coinbase reflete a crescente preocupação com a criptomoeda no mercado.

Em comunicado oficial, a Coinbase, principal corretora de criptomoedas dos EUA, anunciou a retirada do Bitcoin SV (BSV) de sua plataforma. O Bitcoin SV é uma criptomoeda que surgiu como uma bifurcação do Bitcoin Cash (BCH).

Com a decisão da Coinbase, os usuários foram orientados a converter seus ativos Bitcoin SV para outras criptomoedas disponíveis na plataforma, aproveitando descontos em custos de transação durante esse processo. A decisão de liquidar os ativos ocorreu como parte do processo de retirada da moeda da plataforma.

Essa medida ressalta a natureza dinâmica e sujeita a mudanças do mercado de criptomoedas, com as corretoras ajustando suas listas de ativos com base em diversos fatores, incluindo desempenho, segurança e demanda dos usuários.

Além disso, através do comunicado, a corretora apontou para a possibilidade de os usuários enfrentarem dificuldades em receber compensações adequadas durante a conversão.

Para aqueles que detêm pequenas quantidades de BSV, o atual cenário torna-se mais crítico, uma vez que as taxas de transação e a volatilidade do mercado podem anular completamente o valor dos ativos convertidos.

Após o encerramento do suporte, a Coinbase procedeu à eliminação total do Bitcoin SV (BSV) das carteiras dos usuários, garantindo a impossibilidade de retirada. Essa medida foi tomada em conformidade com o aviso prévio emitido em novembro, que instava os usuários a transferirem seus BSV para carteiras externas antes da data limite de 9 de janeiro.

Motivação para a remoção do Bitcoin SV e os seus impactos

A Coinbase, em conformidade com outras corretoras, retirou a Bitcoin Satoshi Vision (BSV), citando preocupações com sua estabilidade e segurança, agravadas por ataques de 51% e volatilidade.

Originada de um hard fork do Bitcoin Cash (BCH) em 2018, a BSV buscava restaurar os protocolos originais do Bitcoin, mas enfrentou críticas significativas na comunidade cripto, sendo considerada por alguns como um “golpe”. As controvérsias envolvem concentração de poder de mineração, práticas de governança questionáveis e a liderança controversa de Craig Wright, resultando em dúvidas sobre a credibilidade da BSV.

A remoção pela Coinbase reflete a crescente preocupação com a criptomoeda no mercado. A corretora também alertou sobre implicações fiscais e enfatizou a responsabilidade dos usuários em lidar com suas situações fiscais.

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Economia Melhores Investimentos

Tether pode ter comprado até US$ 800 milhões em bitcoin no último trimestre

02/02/2024 por Redação

Dados indicam que Tether pode ter comprado aproximadamente US$ 800 milhões em bitcoin.

No final do quarto trimestre de 2023, a Tether, a entidade por trás da principal stablecoin do mercado, a USDT, viu um aumento em suas reservas de bitcoin, atingindo um total de US$ 2,8 bilhões em bitcoin, conforme revelado em seu mais recente relatório. Isso indica que a empresa pode ter adquirido até US$ 800 milhões na maior criptomoeda do mercado. 

Esse valor representa um crescimento significativo em comparação com os US$ 1,66 bilhões registrados no trimestre anterior. Embora a Tether não forneça números exatos de bitcoins em seus relatórios, estima-se que a empresa detinha entre 48.500 a 49.500 bitcoins, avaliados em aproximadamente US$ 2 bilhões nos preços atuais. 

Com o preço do bitcoin mais que dobrando ao longo de 2023, mesmo a estimativa mais elevada de 55.000 bitcoins equivaleria a US$ 2,3 bilhões. Isso sugere que a Tether adquiriu entre US$ 500 milhões e US$ 800 milhões em bitcoin de outubro a dezembro, culminando em um anúncio de lucro líquido de US$ 2,85 bilhões no último trimestre.

Isso indica que os investimentos em ativos digitais, especialmente o bitcoin, seguem muito valorizados. Com o aquecimento desse mercado, a tendência é que mais investidores passem a usar o mercado de criptomoedas para aumentarem seus capitais.

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Economia

Taxa Selic é reduzida para 11,25% ao ano e impacta a Economia

01/02/2024 por Redação

Quinta redução consecutiva na Taxa Selic: BC Ajusta para 11,25% ao ano.

Em resposta às tendências de preços, o Banco Central (BC) promoveu o quinto corte consecutivo nas taxas de juros. O Comitê de Política Monetária (Copom) votou de forma unânime para reduzir a Taxa Selic, juros básicos da economia, em 0,5 ponto percentual, estabelecendo-a em 11,25% ao ano. A medida, antecipada pelos analistas financeiros, busca gerenciar o cenário econômico.

O Copom, em comunicado, sinalizou a intenção de manter a redução da Selic em 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões. Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, ao abordar o Relatório de Inflação de dezembro durante uma coletiva, destacou que a referência às “próximas reuniões” se estende aos dois encontros subsequentes, sugerindo que os cortes podem persistir até pelo menos maio.

“Em se confirmando o cenário esperado, os membros do comitê, unanimemente, anteveem redução de mesma magnitude nas próximas reuniões e avaliam que esse é o ritmo apropriado para manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário”, é o que diz a nota oficial.

A taxa atual atinge seu ponto mais baixo desde março de 2022, quando estava fixada em 10,75% ao ano. Entre março de 2021 e agosto de 2022, o Copom adotou uma sequência de 12 elevações consecutivas na Selic, respondendo ao aumento nos preços de alimentos, energia e combustíveis. Em seguida, manteve-se estável em 13,75% ao ano por sete períodos consecutivos, de agosto de 2022 a agosto de 2023.

Em resposta aos impactos econômicos desfavoráveis gerados pela pandemia de covid-19, o Banco Central reduziu a Selic para o patamar mínimo de 2% ao ano, registrando o valor mais baixo desde o início da série histórica em 1986. Essa medida foi adotada para estimular a produção e o consumo diante da contração econômica. Esse cenário de taxa mínima persistiu de agosto de 2020 a março de 2021.

Impactos na Inflação: Reflexões sobre o IPCA de 2023

A Taxa Selic, principal instrumento do BC para controlar a inflação, encerrou 2023 com o IPCA em 4,62%. Após quedas no primeiro semestre, a inflação subiu, conforme esperado pelos economistas. Essa dinâmica reflete a complexidade das ações do Banco Central para manter a estabilidade econômica.

No ano passado, o IPCA encerrou abaixo do teto da meta de inflação, estabelecido em 4,75%. Para 2024, o Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu uma meta de inflação de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. Assim, o IPCA deve situar-se entre 1,5% e 4,5% neste ano. Essa estratégia visa manter a estabilidade econômica e evitar desequilíbrios nos índices de preços.

Em dezembro, o Banco Central divulgou o Relatório de Inflação e a estimativa para o IPCA em 2024 permaneceu em 3,5% no cenário base. Contudo, essa projeção está sujeita a revisões, e uma análise mais atualizada será apresentada na próxima edição do relatório, prevista para março. A capacidade de adaptação do Banco Central às mudanças nas condições econômicas é evidenciada pela revisão periódica dessas estimativas.

As projeções do mercado indicam uma perspectiva otimista para a inflação. Conforme o Boletim Focus, uma pesquisa semanal realizada com instituições financeiras e divulgada pelo Banco Central, a expectativa é que a inflação oficial encerre o ano em 3,81%, abaixo do limite máximo da meta estabelecida. Notavelmente, há um mês, as estimativas do mercado apontavam para 3,9%. Essa oscilação nas previsões evidencia a resposta dinâmica do mercado às variáveis econômicas em constante mudança.

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Economia Melhores Investimentos Mercado

Visa lança mecanismo para converter criptomoedas em moeda fiduciária

31/01/2024 por Redação

Mecanismo lançado pela Visa irá converter diretamente Bitcoin e outras criptomoedas em moeda fiduciária sem precisar passar por corretoras.

A Visa, uma das maiores operadoras de cartão de crédito e sistemas de pagamento do mundo, lançou um novo mecanismo que deve ajudar os investidores de criptomoedas e outros ativos digitais. A partir de agora, seus usuários de 145 países poderão converter Bitcoin e outras criptomoedas em moeda fiduciária sem precisar de uma corretora centralizada. Isso quer dizer que o usuário poderá converter o seu ativo digital em real, dólar ou euro, por exemplo, por dentro do sistema da Visa.

Além de converter e poder sacar valores, o usuário também poderá efetuar pagamentos com o seu cartão Visa, sendo que a conversão das criptomoedas em moeda fiduciária acontecerá automaticamente. Ao todo, mais de 130 milhões de estabelecimentos ao redor do mundo aceitam Visa e o sistema da empresa, que foi desenvolvido em parceria com a startup Transak, é capaz de converter mais de 40 criptomoedas diferentes.

“Ao permitir saques com cartão em tempo real por meio do Visa Direct, a Transak está oferecendo uma experiência mais rápida, simples e conectada para seus usuários, tornando mais fácil a conversão de criptomoedas em moedas fiduciárias”, disse Yanilsa Gonzalez-Ore, chefe da Visa Direct, em entrevista ao Coindesk.

É importante destacar que ao longo dos últimos anos a Visa começou a explorar com mais intensidade o mercado das criptomoedas e ativos digitais. Com o lançamento do seu novo mecanismo, a empresa avança significativamente dentro do mercado de saques, conversões e pagamentos com criptomoedas.

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Brasil Melhores Investimentos Mercado

Os impactos do novo imposto sobre Criptomoedas

30/01/2024 por Redação

A nova lei sobre mais um imposto sobre as criptomoedas impacta na Declaração de Rendimentos no Exterior.

A legislação recentemente sancionada, Lei 14.754/2023, trouxe uma significativa mudança no cenário tributário das criptomoedas. O novo imposto, implementado em 12 de dezembro de 2023, estabelece uma alíquota única de 15% para os investimentos realizados no exterior. As disposições legais entraram em vigor em 1º de janeiro de 2024.

Com as alterações promovidas pela nova lei, os ativos virtuais e as carteiras digitais passam a ser classificados como aplicações financeiras no exterior. Essa reclassificação resulta em mudanças na alíquota de tributação que deve ser aplicada a esses ativos.

Contudo, é importante salientar que nem todos os investimentos em ativos digitais serão classificados como aplicações financeiras fora do Brasil. A definição específica dessa categorização para os ativos virtuais estará sujeita às normativas da Receita Federal do Brasil, conforme explicitado no § 3º do Art. 3º da Lei 14.754/2023.

Até agora, presume-se que essa diretriz abrangerá exclusivamente os ativos virtuais custodiados em plataformas de câmbio estrangeiras que não possuam domicílio fiscal no Brasil.

Portanto, os ativos digitais adquiridos no território brasileiro por intermédio de corretoras locais permanecerão sujeitos à sistemática tributária convencional de criptoativos. Esta envolve a apuração do Ganho de Capital, com um teto de isenção estabelecido em até R$ 35.000,00 para alienações no período mensal.

Os principais impactos da nova lei

A tributação no cenário das criptomoedas seguia uma abordagem abrangente até o dia 21 de dezembro do ano passado, fundamentada no cálculo do Ganho de Capital, com alíquotas variando de 15% a 22,5% (sendo esta última aplicada apenas a ganhos que ultrapassavam R$ 30 milhões).

A partir de 01/01/2024, o cálculo do Ganho de Capital passa a ser direcionado exclusivamente aos ativos virtuais mantidos no Brasil, incluindo-se, por analogia, os ativos virtuais em corretoras nacionais.

A tributação dos ativos virtuais classificados como aplicação financeira no exterior será fixada em 15%, sem levar em consideração o montante negociado, representando a única incidência de imposto em criptomoedas.

Juntamente com a revisão na tributação das criptomoedas, conforme estipulado pela Lei 14.754/2023, há uma mudança significativa na declaração de impostos para pessoas físicas. Agora, anualmente, na Declaração de Ajuste Anual (DAA), também conhecida como Declaração do Imposto de Renda, os rendimentos provenientes de aplicações financeiras no exterior devem ser declarados e tributados.

Outro aspecto crucial abordado pela nova legislação, destacado na seção IV da mesma, é a compensação de prejuízos. Essa disposição torna-se fundamental para os contribuintes, delineando as regras e procedimentos para a compensação de eventuais perdas decorrentes de investimentos. Essa abordagem mais detalhada e específica reflete a intenção do governo em proporcionar uma regulamentação mais abrangente e transparente no âmbito das criptomoedas.

Conforme explicitado no texto legislativo, a compensação de prejuízos será restrita a operações entre aplicações financeiras no exterior. Essa compensação, para ser efetivada, requer a apresentação de documentação hábil e idônea que comprove as perdas. Essa medida visa assegurar uma abordagem rigorosa e transparente no tratamento das transações, promovendo a conformidade e a integridade no cenário das criptomoedas.

Regularização com a Receita Federal

O artigo 44 do Capítulo III – Disposições Finais da Lei 14.754/2023 traz uma inovação significativa ao estabelecer que todas as exchanges de criptoativos são obrigadas a reportar as movimentações de seus usuários tanto para a Receita Federal do Brasil quanto para o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Essa prática já é adotada pelas corretoras nacionais de criptoativos. Com a promulgação da nova lei, as corretoras estrangeiras também serão obrigadas a seguir esse mesmo procedimento, reportando as atividades de seus usuários tanto para a Receita Federal do Brasil quanto para o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

A adoção efetiva por parte das corretoras estrangeiras para seguir o mesmo padrão de declaração das corretoras nacionais ainda permanece incerta. Não há, até o momento, informações claras sobre se a declaração será uniforme ou se as corretoras estrangeiras terão requisitos específicos. Ainda é necessário aguardar orientações mais detalhadas para entender como essa exigência será implementada pelas corretoras que operam fora do Brasil.

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