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Autor: Redação

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Brasil Economia

Selic volta a dividir opiniões no mercado brasileiro

06/11/2025 por Redação

Enquanto o Banco Central mantém a Selic em 15% ao ano, setores produtivos e sindicatos alertam para os efeitos da decisão sobre a economia e o poder de compra da população.

A decisão do Banco Central de manter a taxa Selic em 15% ao ano provocou uma onda de reações entre diferentes setores da economia e entidades sindicais. Para representantes da indústria, do comércio e da construção civil, a política de juros elevados está comprometendo o crescimento do país e afastando o Brasil do cenário internacional, onde várias nações já iniciaram ciclos de redução.

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o atual patamar dos juros é “excessivamente contracionista” e vem sufocando a atividade produtiva. Em nota, o presidente da entidade, Ricardo Alban, afirmou que a Selic “freia a economia muito além do necessário”, em um momento em que a inflação segue trajetória de queda. Ele alertou ainda que o custo elevado do crédito ameaça o mercado de trabalho e reduz o bem-estar da população.

Um levantamento da CNI reforça essa preocupação: 80% das empresas industriais consideram a Selic o principal obstáculo ao crédito de curto prazo, enquanto 71% afirmam que os juros são o maior entrave para financiamentos de longo prazo, limitando investimentos e a expansão da produção.

O impacto também é sentido na construção civil, setor fortemente dependente do crédito. O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia, alertou que o custo dos financiamentos imobiliários subiu consideravelmente, tornando muitos projetos inviáveis. “A construção é um dos setores mais sensíveis ao custo do crédito e à confiança do consumidor. Uma Selic de 15% inviabiliza novos empreendimentos”, afirmou.

Em consequência desse cenário, a CBIC revisou suas projeções e reduziu a estimativa de crescimento do setor para 2025, de 2,3% para 1,3%, citando os efeitos do prolongado ciclo de juros altos sobre o ritmo de novos investimentos.

As centrais sindicais também criticaram a decisão do Banco Central. De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), cada ponto percentual da Selic gera cerca de R$ 50 bilhões em custos adicionais com juros da dívida pública, elevando as despesas do governo e reduzindo a capacidade de investimento em áreas essenciais. A presidenta da entidade, Juvandia Moreira, destacou que “quase R$ 1 trilhão acaba sendo drenado para o rentismo, enquanto poderia ser aplicado em saúde, educação e infraestrutura”.

A Força Sindical foi além e classificou o atual momento como a “era dos juros extorsivos”. O presidente da central, Miguel Torres, afirmou que a política do Banco Central desestimula o consumo e reduz a renda das famílias, especialmente no fim do ano, período vital para o comércio.

O setor de supermercados também reagiu à decisão. Para a Associação Paulista de Supermercados (APAS), o Brasil está na contramão da tendência mundial, já que outros países vêm reduzindo suas taxas para incentivar o consumo. O economista-chefe da entidade, Felipe Queiroz, destacou que o país possui a segunda maior taxa real de juros do mundo, o que desestimula investimentos, reduz o poder de compra das famílias e mantém entraves históricos ao desenvolvimento econômico.

Apesar das críticas generalizadas, há quem defenda uma abordagem mais conservadora. A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) reconhece que os juros estão altos, mas entende que a manutenção da Selic é uma resposta necessária diante de uma inflação ainda acima da meta e de um cenário de incertezas externas. O economista da entidade, Ulisses Ruiz de Gamboa, destacou que fatores como a expansão fiscal e a resiliência do mercado de trabalho justificam uma política monetária cautelosa neste momento.

Com a Selic em 15% ao ano, o Brasil segue dividido entre as pressões por estímulo à economia e a necessidade de controle da inflação. Enquanto setores produtivos cobram redução urgente dos juros, o Banco Central mantém seu foco na estabilidade de preços, mesmo diante do custo crescente dessa estratégia para a atividade econômica.

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Loteria Mega-Sena

Mega-Sena pode mudar a vida de um apostador nesta quinta

06/11/2025 por Redação

Com prêmio acumulado em R$ 48 milhões, o concurso 2.937 da Mega-Sena será sorteado em São Paulo e promete agitar os apostadores em todo o país.

O concurso 2.937 da Mega-Sena promete movimentar as apostas em todo o país nesta quarta-feira. O prêmio principal está acumulado e pode alcançar R$ 48 milhões, valor que pode transformar completamente a vida de quem acertar as seis dezenas sorteadas.

O sorteio será realizado a partir das 21h (horário de Brasília), no tradicional Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo. A cerimônia contará com transmissão ao vivo nos canais oficiais da Caixa Econômica Federal no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa, permitindo que o público acompanhe o resultado em tempo real.

Quem quiser participar ainda tem tempo: as apostas podem ser feitas até as 20h30 desta quarta, tanto nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa quanto pela internet, no site ou aplicativo oficial das Loterias Caixa. O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 6, e os apostadores podem aumentar suas chances selecionando mais números no bilhete, o que eleva o valor da aposta.

Com o prêmio milionário em jogo, a Mega-Sena volta a atrair a atenção de milhões de brasileiros. Além de oferecer uma das maiores premiações do país, o concurso segue como uma das opções preferidas para quem sonha em mudar de vida com um golpe de sorte.

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Economia Melhores Investimentos

Binance anuncia remoção de três criptomoedas

30/10/2025 por Redação

Com pouco volume de negociação, nove pares de criptomoedas foram removidos pela Binance de sua plataforma.

A Binance, que é a maior corretora de criptomoedas do mundo, anunciou nesta semana a remoção de três criptomoedas da sua plataforma: Flamingo (FLM), Kadena (KDA) e Perpetual Protocol (PERP). Em nota, a exchange não confirmou o motivo exato da medida, mas declarou que revisa as criptomoedas com grande periodicidade e quando eles não estão atendendo às expectativas acabam sendo removidos da plataforma. 

“Na Binance, nós revisamos periodicamente cada ativo digital listado para garantir que ele continue atendendo a um alto nível de padrão e aos requisitos da indústria. Quando uma moeda deixa de atender a esses padrões ou quando o cenário do setor muda, conduzimos uma análise mais aprofundada e podemos potencialmente removê-lo da listagem”, diz o comunicado

Abaixo, confira os nove pares de criptomoedas que foram removidos pela Binance: 

  • Flamingo (FLM);
  • Kadena (KDA);
  • Perpetual Protocol (PERP).

Além do comunicado padrão emitido pela Binance, que informa sobre a avaliação periódica dos criptoativos, a exchange afirmou também que a retirada das criptomoedas de sua plataforma serve para proteger os usuários e manter um mercado de negociação de alta qualidade.

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Economia

Strategy anuncia nova compra de Bitcoins

28/10/2025 por Redação

Após anúncio de nova compra de Bitcoins, Strategy recebeu avaliação inédita na S&P.

A Strategy é uma empresa de desenvolvimento americana que fornece inteligência de negócios (BI), software mobile e serviços baseados em nuvem, sendo que tem chamado a atenção do mercado cripto devido aos seus movimentos de compra. Nesta segunda-feira, Michael J. Saylor, fundador da empresa, anunciou mais uma compra de Bitcoins.

De acordo com Saylor, desta vez foram adquiridos 390 Bitcoins, totalizando 640.808 moedas em caixa, avaliadas em US$ 74 bilhões/R$ 397,2 bilhões. O preço médio de cada BTC adquirido pela empresa ficou na casa dos US$ 111 mil. O anúncio, como de costume, foi feito nas redes sociais do fundador da Strategy.

“A Strategy adquiriu 390 BTC por aproximadamente US$ 43,4 milhões, a um preço médio de cerca de US$ 111.053 por bitcoin, e alcançou um rendimento em BTC de 26,0% no acumulado de 2025. Em 26/10/2025, nós mantemos 640.808 BTC adquiridos por aproximadamente US$ 47,44 bilhões, a um preço médio de cerca de US$ 74.032 por bitcoin”, escreveu Saylor, no X, antigo Twitter, nesta segunda-feira (27).

Além de aumentar a carteira da Strategy com Bitcoins, Michael J. Saylor viu a sua empresa atingir um marco importante. A Strategy recebeu uma nota de crédito “B-”, ou seja, de “perspectiva estável, pela S&P Global Ratings, sendo a primeira empresa de tesouraria de Bitcoin a ser avaliada por uma grande agência de classificação de risco.  

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Economia Melhores Investimentos

Justiça do Trabalho autoriza penhora de criptomoedas

25/10/2025 por Redação

Com a decisão da Justiça do Trabalho, criptomoedas podem ser utilizadas para quitar débitos trabalhistas.

Uma decisão da Justiça do Trabalho de Minas Gerais chamou a atenção do mercado financeiro digital nos últimos dias. A 10ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT-3 – Minas Gerais), autorizou magistrados a solicitar informações a corretoras de criptomoedas sobre possíveis valores registrados em nome de devedores trabalhistas a fim de quitar débitos existentes de contratos de trabalho.

Segundo desembargadora relatora Taísa Maria Macena de Lima, a busca por criptomoedas é uma providência adequada e proporcional, sobretudo por se tratar de um crédito de natureza alimentar — essencial para a subsistência do trabalhador. Assim, foi autorizado a penhora de criptomoedas de devedores trabalhistas para quitar débitos com antigos funcionários.

“O artigo 835, inciso XIII, do Código de Processo Civil (CPC) autoriza a penhora de quaisquer direitos patrimoniais do devedor para satisfação da execução. Na mesma linha, o artigo 139, inciso IV, do CPC confere ao magistrado poderes para adotar medidas atípicas na fase de execução, sempre que necessárias à efetividade da decisão judicial”, diz trecho da decisão que autorizou a penhora de criptomoedas.

A decisão que autorizou a busca e penhora de criptomoedas se deu em um processo de um ex-funcionário de uma empresa de usinagem e soldagem de Ipatinga, que tenta há mais de dez anos receber valores reconhecidos pela Justiça. As tentativas convencionais de penhora não tiveram sucesso, e o juiz de primeira instância havia negado o pedido de envio de ofícios, considerando os réus “devedores contumazes” e a medida “ineficaz”, decisão que foi revertida em segunda instância.

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Economia Melhores Investimentos

Strategy compra mais de US$ 18,8 milhões em Bitcoin

21/10/2025 por Redação

Compra de 18,8 milhões pela Stratagy foi menor que a de US$ 1 bilhão realizada em junho.

A Strategy, empresa de desenvolvimento americana que fornece inteligência de negócios (BI), software mobile e serviços baseados em nuvem, movimentou o mercado cripto nos últimos dias. Segundo seu fundador, Michael J. Saylor, a empresa adquiriu 168 Bitcoins por um preço médio de US$ 112.051 por unidade, o que equivale aproximadamente US$ 18,8 milhões ou mais de R$ 100 milhões. A confirmação partiu de Saylor nas redes sociais.

“A Strategy adquiriu 168 BTC por aproximadamente US$ 18,8 milhões (R$ 100 milhões), cerca de US$ 112.051 por Bitcoin. Em 19/10/2025, possuímos 640.418 BTC adquiridos por cerca de US$ 47,40 bilhões, a um preço médio de aproximadamente US$ 74.010 por bitcoin”, escreveu Michael J. Saylor no X, antigo Twitter.

Apesar do número significativo de Bitcoins comprados pela Strategy, a quantidade ficou bem abaixo do esperando, até mesmo pelo fato de no meio do ano ter adquirido mais de US$ 1 bilhão da criptomoeda. Ainda assim, a empresa de Michael J. Saylor demonstra que sempre está ativa no mercado e aumentando sua reserva na principal moeda digital da atualidade. 

Por outro lado, a OranjeBTC, empresa brasileira que recentemente chegou ao mercado, surpreendeu ao anunciar que adquiriu 10 Bitcoins por um preço médio de US$ 108.786. Agora, a empresa totaliza 3.701 BTC adquiridos por cerca de US$ 390,16 milhões, a um preço médio de aproximadamente US$ 105.422 por unidade.

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Brasil

Jogos e apps terão nova classificação indicativa no Brasil

16/10/2025 por Redação

Especialistas alertam que a mudança no Brasil vai impactar como jogos e apps digitais são avaliados.

O Ministério da Justiça e da Segurança Pública, sob comando de Ricardo Lewandowski, anunciou nesta quarta-feira (15) medidas importantes para ampliar a proteção de crianças e adolescentes no Brasil. Uma das principais novidades é a inclusão de aplicativos e jogos eletrônicos na classificação indicativa, que até então se aplicava apenas a conteúdos audiovisuais.

Além disso, foi criada uma nova faixa etária de 6 anos, que passa a integrar as categorias já existentes: Livre, 10, 12, 14, 16 e 18 anos. “O grande diferencial desta portaria é a inclusão da interatividade digital”, explicou Lewandowski, destacando que, até agora, os critérios consideravam apenas conteúdos com sexo, nudez, drogas e violência.

Agora, a avaliação se estende a riscos presentes em jogos e aplicativos de qualquer tipo disponíveis nas redes sociais. Entre os fatores analisados estão o contato com adultos desconhecidos, compras online não autorizadas e interações potencialmente perigosas com agentes de inteligência artificial. Segundo o ministro, a iniciativa busca criar um ambiente digital e midiático mais seguro, educativo e respeitoso para as crianças brasileiras.

Programas de prevenção e proteção

O governo também lançou vídeos do programa Famílias Fortes, voltado a reduzir fatores de risco relacionados à violência, saúde mental e uso de drogas. “Queremos que, até o final de 2026, o programa beneficie pelo menos três mil famílias”, afirmou Lewandowski.

Outra medida anunciada foi a aprovação de um projeto que prioriza a tramitação de processos penais envolvendo mortes violentas de crianças e adolescentes. O projeto inclui a criação de um sistema unificado de monitoramento, acelerando investigações e julgamentos de crimes como homicídio, feminicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte quando as vítimas são menores.

Ainda nesta quarta-feira, o governo formalizou o Pacto Nacional pela Escuta Protegida, destinado a crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência. O pacto inclui um sistema unificado para registro de denúncias de violações online, com protocolo específico de atendimento.

Cenário preocupante para a infância

Os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2025 revelam um cenário alarmante: nos últimos dois anos, as mortes violentas intencionais de crianças e adolescentes aumentaram 4,2%, totalizando 2.356 casos. “Diante dessa realidade, é necessária uma ação imediata e coordenada do Estado. O projeto Crescer em Paz reforça nosso compromisso com a proteção e a dignidade de crianças e adolescentes”, afirmou Lewandowski.

Outro dado crítico é o impacto da violência na educação: interrupções no calendário escolar cresceram 245,6% nos últimos anos. No ambiente digital, foram registrados 2.543 casos de bullying e 452 de cyberbullying, principalmente entre jovens de 10 a 17 anos.

A ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, reforçou que o Estado deve garantir o pleno acesso aos direitos para que crianças e adolescentes tenham condições de desenvolver um projeto de vida seguro. “O Brasil tem mais de 54 milhões de crianças e adolescentes, mas os indicadores de segurança para esse grupo são alarmantes”, destacou.

Segundo a ministra, medidas como o ECA Digital, aprovado este ano, ampliam a proteção legal no espaço digital e representam avanços significativos na garantia de direitos. “Esses números evidenciam a urgência de implementar políticas de prevenção e proteção à vida e à integridade de nossas crianças e adolescentes”, concluiu.

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Economia Melhores Investimentos

Estados Unidos realizaram o maior confisco de Bitcoin da história

14/10/2025 por Redação

Ao todo, US$ 15 bilhões em Bitcoin foram confiscados pelos Estados Unidos.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos divulgou nesta terça-feira (14) um confisco recorde de Bitcoin. Ao todo, 127.271 unidades da criptomoeda foram confiscadas, o que equivale a aproximadamente US$ 15 bilhões. A apreensão está ligada a um grande esquema de golpes no Camboja que incluem trabalho forçado e faziam vítimas ao redor do mundo, além de usarem os ativos digitais para lavar dinheiro e ocultar a origem do dinheiro.

Segundo o Departamento de Justiça norte-americano, as criptomoedas pertenciam a Chen Zhi, também conhecido como Vincent, fundador e presidente do Prince Holding Group (Prince Group). Além de confiscar os Bitcoins, os EUA declararam o Prince Group como organização criminosa transnacional, impondo sanções contra Chen Zhi e diversos associados.

“Sob seu comando, o grupo lucrou bilhões ao operar campos de fraude no Camboja, onde eram realizados golpes de investimento em criptomoedas. Eles utilizavam técnicas avançadas de lavagem em blockchain, como “spraying” e “funneling”, que dividem e recombinam criptomoedas em milhares de endereços para ocultar sua origem”, diz o comunicado.

Vale destacar que esta é a maior apreensão da história relacionada a Bitcoin, tendo superado os 94 mil Bitcoins apreendidos em 2022 no caso de Ilya Lichtenstein e Heather Morgan.

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Economia Mercado de Trabalho

Venda de veículos registra alta em setembro

09/10/2025 por Redação

Setembro superou agosto em quase 3% na venda de veículos.

Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou nesta semana os números das vendas de veículos automotores do mês de setembro. De acordo com a associação, 243,2 mil unidades de veículos novos foram comercializadas no último mês, o que representa uma alta de 2,9% em relação ao mês de agosto. 

Além da alta nas vendas, também foi registrado um crescimento na produção de veículos automotores (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus), que alcançou 243,4 mil unidades em setembro, 5,8% superior ao registrado em setembro de 2024. Enquanto isso, exportações totalizaram 52,5 mil unidades, um salto de 26,2% sobre o mesmo período do ano que passou.

Já no acumulado do ano, os números também apresentam crescimento. Entre janeiro e setembro de 2025, as vendas de veículos automotores foi de 1,91 milhão de unidades, 2,8% superior ao mesmo período de 2024. A produção teve alta de 6% (1,98 milhão no acumulado de 2025 ante 1,87 milhão no de 2024). Já as exportações registraram um salto de 51,6% (430,8 mil em 2025 ante 284,2 mil em 2024), enquanto as importações subiram 10,4% (355,6 mil em 2025 ante 322,1 em 2024).

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Economia Negócios

Exportações para os Estados Unidos recuaram mais de 20%

07/10/2025 por Redação

Recuo de mais de 20% nas exportações para os Estados Unidos é reflexo do tarifaço aplicado por Donaldo Trump.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) divulgou no início desta semana os dados de exportações do Brasil para o exterior. De acordo com o ministério, as exportações para os Estados Unidos recuaram 20,3% no mês de setembro se comparado ao mesmo período do ano passado. A situação atípica ocorre em virtude do tarifaço aplicado por Donald Trump, presidente dos EUA, aos produtos brasileiros.

Ao todo, o país vendeu US$ 2,58 bilhões ao mercado estadunidense, contra US$ 3,23 bilhões no mesmo período de 2024. Já as importações dos Estados Unidos, em contrapartida, tiveram uma alta de 14,3%, de US$ 3,8 bilhões para US$ 4,35 na mesma comparação. Apesar dos números negativos, Fernando Haddad, ministro da Fazenda, afirma que o tarifaço prejudicou mais a população norte-americana do que ajudou.

“O papel do Ministério da Fazenda e do Ministério do Desenvolvimento (Indústria, Comércio e Serviços – MDIC) é justamente oferecer os melhores argumentos econômicos para mostrar, inclusive, que o povo dos Estados Unidos está sofrendo com o tarifaço. Eles estão com o café da manhã mais caro, eles estão pagando o café mais caro, eles estão pagando a carne mais cara, eles vão deixar de ter acesso a produtos brasileiros de alta qualidade no campo, também, da indústria. Eles estão notando, de dois meses para cá, que as medidas mais prejudicaram do que favoreceram os Estados Unidos”, disse Haddad.

Se por um lado as exportações para os Estados Unidos diminuíram por outro o Brasil viu as exportações para outros mercados crescer significativamente. As exportações para Singapura subiram 133,1%, ou seja, US$ 500 milhões em relação a setembro do ano passado. Para a Índia, aumentaram 124,1% (US$ 400 milhões). Outros destaques foram Bangladesh (+80,6% ou US$ 100 milhões), Filipinas (+60,4% ou US$ 100 milhões) e China (+14,9% ou US$ 1,1 bilhão). As exportações para a América do Sul também cresceram, registrando uma alta de quase 30%.

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