Criptomoeda apoia a Copa do Mundo
Essa é a primeira vez que a Copa do Mundo contará com o apoio das criptmoedas.
Em maio deste ano, ocorreu um evento em Los Angeles, EUA, onde a FIFA fez o anúncio oficial de que a criptomoeda Algorand (ALGO) seria a apoiadora oficial da Copa do Mundo de 2022. A maior competição do futebol mundial ocorrerá entre os meses de novembro e dezembro deste ano, no Qatar.
A ideia da FIFA é utilizar a tecnologia e as criptomoedas a seu favor, visando emitir os tokens aos patrocinadores da Copa do Mundo, bem como a Copa do Mundo feminina na Austrália e na Nova Zelândia.
A FIFA ainda anunciou que NFTs serão criadas para colecionados durante o evento. Além disso, Gianni Infantino, informou que deseja que esta seja uma grande parceria, e que dure um bom tempo.
“Temos o prazer de anunciar esta parceria com a Algorand. A colaboração é uma indicação clara do compromisso da FIFA em buscar continuamente canais inovadores para o crescimento sustentável da receita para reinvestimento adicional no futebol, garantindo transparência para nossos acionistas e fãs de futebol em todo o mundo – um elemento-chave de nossa visão de tornar o futebol verdadeiramente global. Estou ansioso para uma longa e frutífera parceria com a Algorand.”
Criptomoedas valorizam julho
Após alguns meses instáveis do mercado, no mês de julho as criptomoedas apresentaram alta na valorização.
O mercado das criptomoedas não viva seus melhores dias, por conta de algumas oscilações. Agora, todas elas apresentaram alta na valorização, conforme mensuração dos dados de julho.
O levantamento foi realizado pela QR Asset e nele consta os dados de 40 moedas digitais diferentes. Todas as elas apresentaram alta, algumas mis, outras menos, com destaque para a Ethereum Classic (ETC), que apresentou crescimento de 140% em julho.
Já o Ether (ETH), que é o segundo maior ativo do mercado, ficou de fora do top 5, ainda que tenha apresentado crescimento de 55,44%. Além disso, os Bitcoins apresentaram alta de 19,7 e ficaram ainda mais abaixo em comparação com as que tiveram os melhores desempenhos do mês.
As criptos que apresentaram as piores médias foram a Dogecoin e a Stellar, com uma alta de apenas 1,7% e 3,8%, respectivamente.
Abaixo, confira as criptomoedas que mais valorizaram
Símbolo | Nome | Preço inicial | Preço final | Variação % |
ETC | Ethereum Classic | R$ 78,53 | R$ 188,80 | 140,42% |
MATIC | Polygon | R$ 2,52 | R$ 4,82 | 91,44% |
FIL | Filecoin | R$ 28,27 | R$ 50,76 | 79,52% |
ICP | Internet Computer | R$ 27,99 | R$ 46,66 | 66,70% |
UNI | Uniswap | R$ 26,19 | R$ 43,22 | 65,04% |
Confira as que mais desvalorizaram:
Símbolo | Nome | Preço inicial | Preço final | Variação % |
DOGE | Dogecoin | R$ 0,35 | R$ 0,35 | 1,73% |
XLM | Stellar | R$ 0,59 | R$ 0,61 | 3,81% |
TRX | TRON | R$ 0,34 | R$ 0,36 | 5,41% |
ALGO | Algorand | R$ 1,65 | R$ 1,74 | 5,93% |
MANA | Decentraland | R$ 4,62 | R$ 5,06 | 9,65% |
Fonte: QR Management.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde divulgou os números atualizados da Covid-19 no Brasil.
Neste sábado (06), o Ministério da Saúde divulgou o painel com os números atualizados da Covid-19 no Brasil. Somente nas últimas 24 horas, foram registrados novos 16.703 casos confirmados e 182 óbitos pela doença.
Desta vez, os números do órgão brasileiro não contam com os documentos atualizados de sete estados, sendo eles: Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Roraima e Tocantins. Já o estado do Mato Grosso do Sul, não enviou o número de mortes atualizado.
De acordo com os novos dados do Ministério da Saúde, o Brasil chegou a 34.011.173 número de casos confirmados desde o início de pandemia da Covid-19. Enquanto isso, o número de casos em acompanhamento pelas autoridades de saúde, está em 639.631.
O total de mortes no Brasil por conta da doença chegou ao total de 679.939 e ainda restam os laudos oficiais de 3.273 óbitos, que estão sendo investigados. Até o momento, o número de pessoas que se recuperaram da Covid-19 no país chegou a 32.691.603.
Produção de veículos apresenta crescimento
No mês de julho, a produção de veículos encerrou com alta e 219 mil carros fabricados.
A Anfavea (Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores) divulgou o balanço da produção de veículos no Brasil e houve uma alta de 33,4%, com 219 mil carros fabricados somente no mês de julho deste ano. A comparação foi feita com o mesmo período do ano passado.
O crescimento na venda de veículos novos foi de 3,7% em julho, com 182 mil sendo vendidos. Se comparado a junho deste ano, o crescimento foi de 2,2% nas vendas dos carros. No entanto, em comparação com 2021, o acumulado do ano está em queda de 12%, com 1,1 milhões de veículos vendidos.
O presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, informou que mesmo havendo crescimento, das vendas se mantiveram estáveis o maior volume de vendas ocorreu para os frotistas, com 50 mil unidades vendidas. De acordo com ele, a diferença não foi gritando, mas causou impacto no setor automotivo, por isso, é preciso analisar.
“A alta de juros e a restrição ao crédito naturalmente gera maior dificuldade de acesso, porque nosso setor depende fundamentalmente do crédito. Há uma redução que continua desde que os juros aumentaram e a participação das vendas à vista e a prazo começa a se distanciar. Neste ano 35% das vendas são a prazo e 65% à vista. No ano passado era exatamente o oposto”, disse Márcio.
Exportação de veículos
Assim com a produção e as vendas de veículos apresentaram alta em julho, as exportações seguiram o mesmo caminho. Se comparado com o mesmo mês de 2021, houve crescimento de 76,3% na exportação de veículos, sendo 41,9 mil vendas para fora do Brasil. Já no acumulado do ano até aqui, o crescimento foi 28,7%, com 288,2 mil carros exportados para o exterior.
“Percebe-se uma pequena retração ocasionada por questões na Argentina. Mas ainda assim é motivo de comemoração porque o setor continua mantendo um bom nível de exportações”, completou o presidente da Anfavea.
Um reflexo do aumento na produção de veículos foi a quantidade de novos empregos gerados na indústria. O crescimento foi de 1,1% no número de novos empregos no setor, em comparação com o mesmo período de 2021. Até momento, são cerca de 103,8 mil trabalhadores nas montadoras, com alta de 1,3% se comparado a junho.
Os números da Covid-19 no Brasil
Somente nas últimas 24 horas, os números do Ministério da Saúde apontaram novas 173 mortes pela Covid-19 no Brasil.
Neste sábado (30), o Ministério da Saúde anunciou os números atualizados da Covid-19 no Brasil. Somente nas últimas 24 horas, foram novos 22,8 mil casos confirmados e 173 mortes pela doença.
Até o momento, o Brasil chegou a 33,8 milhões de casos confirmados desde o início da pandemia da Covid-19 no país. Já o número de pessoas recuperadas, chegou a 32,3 milhões.
De acordo com os números do painel do Ministério da Saúde, o estado de São Paulo segue disparado liderando como o estado com maior número de casos e mortes pelo coronavírus no Brasil.
Em São Paulo, já são mais de 5,9 milhões de casos confirmados e 172,9 mil mortes. Em seguida, o estado de Minas Gerais apresenta 3,8 milhões de casos confirmados e 62,9 mil mortes, o estado do Paraná possui 2,6 milhões de casos e 44,5 mil mortes.
Confira os números abaixo:
Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 22 milhões
O prêmio da Mega-Sena acumulou e neste sábado pode pagar até R$ 22 milhões para quem acertar os seis números.
Neste sábado (30), ocorrerá o sorteio da Mega-Sena, que está acumulada em R$ 22 milhões. Por nenhum apostador cravar os seis números do bilhete no concurso de quarta-feira, o prêmio está acumulado.
É bem verdade que no concurso anterior, ninguém levou o prêmio máximo, mas 39 apostas acertaram a Quina e cada uma delas faturou o valor de R$ 46.871,70. Além disso, 2.885 apostas acertaram a Quadra e receberam o valor de R$ 905,17 cada.
Confira os números sorteados no concurso anterior:
14 – 33 – 41 – 42 – 44 – 55
O valor para garantir o bilhete de até seis números é de R$ 4,50 e é o menor valor para apostar. Quanto mais números decidir marcar, maiores são chances e mais cara fica a aposta.
Para apostar na Mega-Sena, é preciso comparecer a qualquer casa lotérica do país ou através da internet e pelo aplicativo da Caixa Econômica Federal. Quanto mais números decidir marcar, maiores são as chances de ganhar e o valor do bilhete aumenta.
Plataforma de criptomoedas da Nubank bate 1 milhão de usuários
Em apenas um mês de criação, a plataforma do Nubank, da compra de criptomoedas bateu a marca de 1 milhão de usurários.
O Nubank anunciou que sua plataforma de compras de criptomoedas bateu a marca de 1 milhão de usuários, com menos de um mês de lançamento. O nome da plataforma é Nubank Cripto e ela permite que sejam negociados Bitcoins e Ethereum.
A Nubank Cripto foi lançada em maio, com a principal promessa sendo a possibilidade de comprar e vender criptomoedas utilizando o próprio aplicativo. Além disso, os valores giram a partir de R$ 1 e não há necessidade de ser criada uma nova conta para o uso da plataforma.
Inicialmente, a plataforma era um serviço experimental, sendo testado apenas pela liberação da Nubank a pessoas selecionadas. Já no fim de junhos, todos os clientes do banco já tinham a possibilidade de utilizar a plataforma. Desde a semana passada, qualquer usuário pode negociar as criptomoedas através do aplicativo.
A expectativa era de que a plataforma foi bem aceita pelo público, no entanto, o Nubank não esperava que fosse tão rápido. Assim como conta Thomaz Fortes, o líder da área de criptomoedas da empresa.
“Essa extraordinária conquista de 1 milhão de clientes no mundo cripto em tão pouco tempo mostra que estamos no caminho certo, bem posicionados e em linha com nosso propósito de democratizar as criptomoedas e proporcionar ao cliente acesso a novas oportunidades financeiras.”
Como funciona
A plataforma de negociações de criptmoedas da Nubank permite a compra e venda também de Ethereum. Somado a isso, a empresa estuda incluir outras criptos na plataforma, expandindo ainda mais.
O valor investido é a partir de R$ 1 e é possível efetuar a negociação de frações das criptomoedas e não apenas as unidades inteiras. As negociações são registradas através da infraestrutura de blockchain da Paxos.
Até o momento, não é possível fazer negociações e transferências entre carteiras digitais, visto que o serviço é de apenas compra e venda, bem como o acompanhamento dos ativos adquiridos pelos usuários.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde divulgou os números atualizados da Covid-19 no Brasil.
Nesta terça-feira (26), o Ministério da Saúde atualizou o painel com os números atualizados da Covid-19 no Brasil. Segundo os números, nas últimas 24 horas foram registrados 37,9 mil novos casos confirmados, além de 352 óbitos.
Desde que a pandemia da Covid-19 chegou ao Brasil, já são mais de 33,6 milhões de casos confirmados e 677,4 mil mortes. Além disso, o número total de pessoas recuperadas da doença é de 32,1 milhões.
O estado de São Paulo segue sendo o país com o maior número de casos confirmados e mortes pela Covid-19. São 5,8 milhões de casos e 172,6 mil óbitos. Já entre os estados com o menor número de casos e mortes, o Acre lidera, com 141.151 casos confirmados e 2.010 mortes.
Pagamento do Auxílio Brasil é antecipado
Com previsão de início em agosto, o governo antecipou o Auxílio Brasil.
Nesta segunda-feira (25), o Ministério da Cidadania antecipou o calendário do Auxílio Brasil e essa medida já foi publicada no Diário Oficial da União. O benefício no valor de R$ 600 começa a ser pago já neste início de agosto.
O calendário segue de acordo com os alguns benefícios já pagos pelo governo, com base no Número de Inscrição Social (NIS). Até o momento, 17,5 milhões de famílias são beneficiadas com o Auxílio Brasil.
Confira o calendário abaixo:
A previsão do pagamento é até dezembro, seguindo a previsão da emenda constitucional que foi promulgada no dia 14 de julho, através do Congresso Nacional.
Através da medida provisória, o governo federal disponibilizou o crédito extraordinário de R$ 27 bilhões, acrescentando o valor de R$ 200 ao benefício. Além disso, houve aumento no Auxílio Gás e no Programa Alimenta Brasil.
Os valores também foram utilizados para efetuar o pagamento dos custos e encargos bancários da extensão do benefício.
Indústria de alimentos apresenta crescimento nas vendas
De janeiro até o mês de maio, a indústria de alimentos apresentou crescimento em suas vendas.
O número de vendas na indústria de alimentos cresceu 3,74% de janeiro até maio deste ano e caiu se comparado ao mesmo período do ano passado. Somado a isso, a produção física de alimentos apresentou crescimento de 0,87% nos últimos 12 meses e apresentou queda de 1,17% em maio, se comparado com o mesmo período de 2021.
De acordo com os dados da Pesquisa Conjuntural da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), o valor de faturamento bateu R$ 385,9 bilhões nos primeiros cinco meses de 2022, o que corresponde a um crescimento de 15,4% em comparação com o mesmo período ao ano passado.
“No mercado interno, as vendas vêm apresentando alta no acumulado do ano, apoiado pelo auxílio governamental e a queda no desemprego. As exportações continuaram sendo o principal destaque, puxadas pela alta nos preços internacionais dos alimentos”, disse o órgão.
Segundo os dados da pesquisa, a quantidade de pessoas ocupadas na indústria de alimentos apresentou uma alta de 1% se comparado com o mesmo período de 2021. Com isso, forma gerados novos 16,5 mil empregos, também em comparação com o ano anterior.
Queda nas exportações
De acordo com a pesquisa, houve queda de 1,5% no volume de exportações, de janeiro a maio deste ano. Os valores do comércio alimentício se comparado ao mercado externo totaliza US$ 21,7 bilhões nos primeiros cinco meses de 2022, valor este que fica 29% acima do ano passado.
Nos primeiros cinco meses deste ano, as importações de alimentos industrializados bateram o valor de US$ 2,7 bilhões, apresentando aumento de 1,8% se comparado ao mesmo período de 2021.
Também nos primeiros cinco meses, o saldo comercial da balança de alimentos industrializados bateu o valor de US$ 18,9 milhões, sendo US$ 4,8 bilhões a mais se comparado ao ano passado.