Nota de R$ 200 entra em circulação
Nota de R$ 200 entra em circulação nesta quarta-feira e sua apresentação será às 13h30
A população brasileira terá novidades ao sacar o seu dinheiro nas agências bancárias ou ao receber o seu salário. A nota de R$ 200 entra em circulação nesta quarta-feira (02) e sua apresentação ocorreu às 13h30. A divulgação da nova cédula foi transmitida ao vivo pelo canal oficial do Banco Central na plataforma de vídeos Youtube.
Na apresentação, foram oficializados o desenho, a cor e as informações de segurança da cédula. A expectativa era a de que os de que nova nota de R$ 200 fosse cinza com detalhes em marrom, o que de fato foi confirmado. A informação é da Casa da Moeda e afirma que está seguindo as diretrizes do Banco Central.
Inicialmente, 450 milhões de cédulas serão produzidas, totalizando o valor de R$ 900 bilhões. Contudo, o Banco Central não deverá colocar todas as notas em circulação de uma só vez. A criação da nota de R$ 200 visa garantir que não exista a falta de dinheiro em espécie no mercado, mas a sua criação chegou a ser questionada pelo STF, pois poderia facilitar o cometimento de crimes.
BANCO CENTRAL EXPLICA A NECESSIDADE DE NOVA NOTA
A nova nota de R$ 200 reais entrará em circulação nesta quarta-feira, mas antes mesmo do ser lançada já foi envolvida em polêmica. Após denúncia de alguns partidos políticos, o STF questionou o Banco Central sobre a criação da cédula, porém a instituição afirmou que a nova nota era imprescindível, legal e constitucional, além de evitar que falte dinheiro em espécie por conta da alta demanda após a criação do auxílio emergencial.
“A principal demanda identificada está relacionada a saques em espécie pelos beneficiários do auxílio emergencial e de outros programas públicos de transferência de renda, sendo possível presumir que as novas cédulas serão preferencialmente destinadas a um número elevado de pessoas naturais (mais de 53 milhões de beneficiários) pertencentes às camadas menos favorecidas da população, com emprego direto em bens e serviços ligados à própria subsistência e não à atividade criminosa”, afirmou o BC.