Brasil terá prioridade na vacina do coronavírus
O Brasil terá prioridade na vacina do coronavírus, é o que informa a Sputinik V
Nesta segunda-feira (19), Kirill Dmitriev, o CEO do Fundo Russo de Investimento Direto afirmou que o Brasil terá prioridade na vacina do coronavírus. Segundo ele, o país é “absurdamente prioritário” a receber a vacina russa.
A vacina Sputinik V, deve começar a ser distribuída no Brasil em caráter preliminar em dezembro deste ano, com uma aplicação em massa nos primeiros meses de 2021, é o que informa Dmitriev.
“A vacina provou 100% de eficácia”, diz Dmitriev. Que acrescentou “Uma pequena porcentagem de pessoas pode ter febre, mas até agora não tivemos complicações graves”.
De acordo com o CEO, a vacina experimental ainda está em fase de estágios clínicos no Brasil, mas espera uma aprovação muito “em breve”.
Brasil, Índia, China e Coreia do Sul são os países os quais o Fundo Russo de Investimento espera uma produção em grande escala. Já México e Venezuela, são outros parceiros, enquanto Argentina e Peru estão na “lista” de uma possível expansão.
Números atualizados do Covid-19 no Brasil
Foram contabilizados pelo Ministério da Saúde os números atualizados do Covid-19 no Brasil
De acordo com os números atualizados do Covid-19 no Brasil, informados pelo Ministério da Saúde, só na última terça-feira (1º) foram registrados 42.659 novos casos confirmados. Além disso, foram registradas 1.215 mortes pelo coronavírus, só na terça-feira.
Ao todo neste momento, o Brasil registra 3.961.502 casos confirmados e 122.941 mortes. Isso é o que informa o Ministério da Saúde. Estes são os números atualizados do Covid-19 no Brasil até o momento.
No mundo todo já são mais de 25,5 milhões de pessoas infectadas e mais de 852 mil mortes pela Covid-19.
Abaixo, veja os números de cada estado do país:
São Paulo: 814.375 casos
Bahia: 259.418 casos
Rio de Janeiro: 226.800 casos
Minas Gerais: 218.781 casos
Ceará: 216.333 casos
Pará: 200.985 casos
Santa Catarina: 180.474 casos
Distrito Federal: 163.498 casos
Maranhão: 152.681 casos
Goiás: 135.460 casos
Paraná: 133.574 casos
Rio Grande do Sul: 127.799 casos
Pernambuco: 127.287 casos
Amazonas: 120.919 casos
Espírito Santo: 111.979 casos
Paraíba: 106.605 casos
Mato Grosso: 92.856 casos
Alagoas: 79.258 casos
Piauí: 77.859 casos
Sergipe: 72.721 casos
Rio Grande do Norte: 61.991 casos
Rondônia: 55.768 casos
Tocantins: 51.629 casos
Mato Grosso do Sul: 49.820 casos
Roraima: 43.707 casos
Amapá: 43.514 casos
Acre: 24.840 casos
Vacina do coronavírus será produzida em dezembro no Brasil
Um acordo entre a Fiocruz e a AstraZeneca prevê que a vacina do coronavírus será produzida em dezembro no Brasil
A vacina do coronavírus será produzida em dezembro no Brasil, pois a Fiocruz e a AstraZeneca fizeram um acordo para que a produção comece ainda neste ano. Além disso, irá garantir o domínio tecnológico a unidade da Fiocruz, Bio-Manguinhos, para que tenha as condições necessárias para produzir a vacina de maneira independente.
Dessa forma, esse acordo entre ambas irá garantir os parâmetros econômicos e também tecnológicos para produção da vacina contra o coronavírus. Visto que, a vacina criada pela Universidade de Oxford, já está em fase de estudos clínicos no Brasil e diversos outros países. Isto se resume do fato de uma parceria entre o governo brasileiro e o britânico, o qual foi feito pelo Ministério da Saúde no dia 27 de junho.
Assim, agora a próxima coisa a ser feita é assinar o acordo da encomenda tecnológica, que está marcado para ocorrer na segunda semana de agosto. Este acordo irá garantir 100 milhões de doses da vacina do coronavírus que será produzida no Brasil. Sendo 30 milhões delas, entre dezembro e janeiro. Já as outras 70 milhões de vacinas nos primeiros meses do próximo ano.
De acordo com o Ministério da Saúde, desejam investir o valor de R$ 1,8 bilhão para produzir a vacina da AstraZeneca, com os testes sendo ministrados pela Universidade de Oxford. Dos R$ 1,8 bilhão que o Ministério da Saúde quer investir, R$ 522 milhões serão destinados à estrutura da unidade da Fiocruz para produção de imunobiológicos. Já R$ 1,3 bilhão são referentes a despesas e pagamentos do contrato da emenda de tecnologia.
Vacina do coronavírus está sendo produzida em grande quantidade
Após os russos imunizarem todos os seus militares e voluntários, agora, na Rússia a vacina do coronavírus está sendo produzida em grande quantidade
Os russos deram mais uma boa notícia para o mundo inteiro, pois, a eficaz vacina do coronavírus está sendo produzida em grande quantidade. Visto que, essa é a vacina mais eficaz já testada contra o vírus.
Além disso, o Ministério da Saúde russo já informou que imunizaram todos os voluntários e seus militares com a vacina. Dessa forma, os russos já passaram a parte de desenvolver o medicamento e agora estão produzindo em uma enorme quantidade. Pois, o governo visa distribuir a vacina na Rússia já neste mês de agosto e posteriormente, no restante dos países que tiverem interesse no medicamento.
Assim, em uma entrevista a agência de notícias cubana, a Prensa Latina, o vice-ministro da Defesa da Rússia, Ruslan Tsalikov, disse que “as considerações finais dos resultados das investigações já foram feitas por especialistas do Centro Nacional Gamalei”.
Ainda de acordo com o vice-ministro, ele confirma que não foram apenas os voluntários que receberam a vacina. “A prova de que a vacina já está pronta é o fato de que todo o nosso contingente militar já está imunizado contra a covid-19” disse.
Produção
Como já foi dito pelos russos, que imunizaram seus militares e voluntários, visando imunizar agora todo o país, a vacina do coronavírus está sendo produzida em grande quantidade. Visto que, o presidente do Fundo Russo de Investimento Direto, Kiril Dmitriev, disse que no mês de agosto já quer disponibilizar no sistema de saúde as vacinas.
Dessa forma, após disponibilizar para seu país, aumentará ainda mais a produção para vender aos países interessados. Pois, Kiril Dmitriev esperava que fossem produzidas 30 milhões de vacinas até dezembro de 2020. Mas, agora já estuda aumentar a produção para 50 milhões, conforme o interesse dos outros países.
“Temos recebido muitas sondagens, e por isso estamos estudando elevar a produção para entre 40 ou 50 milhões de doses até o final do ano”.
Testes de vacina contra o coronavírus foram positivos
Essa vacina está sendo desenvolvida por uma unidade do CBNG de Pequim
O mundo tem sonhado com uma possível vacina contra o coronavírus e aguardando este momento. Somado a isso, diversas empresas e pesquisadores têm trabalhado duro para isso.
Dessa forma, neste domingo (28), a China National Biotec Group (CBNG), confirmou que os primeiros testes em humanos de uma possível vacina contra o coronavírus foram positivos. Uma vez que, segundo eles, ela é efetiva e segura.
Essa vacina está sendo desenvolvida por uma unidade do CBNG de Pequim. Dessa forma, os testes colocaram anticorpos em todos os participantes inoculados.
O teste a qual foi realizado, contou com a participação de 1.120 pessoas saudáveis. Visto que, as empresas e também alguns pesquisadores da China estão autorizados a testar oito possíveis vacinas em humanos, em seu país ou até mesmo fora dele.
Além disso, no Brasil também ocorrerá testes de vacina. Uma vez que, o laboratório chinês, Sinovac Biotech irá começar sua última fase de testes em humanos em São Paulo, no mês de julho. Essa fase de testes é em uma parceria juntamente com o Instituto Butantan.
Além disso, no último sábado (27), um acordo foi aprovado através do governo federal, para que seja produzida no Brasil uma vacina contra o coronavírus. Essa vacina é desenvolvida pela Universidade de Oxford, juntamente com a biofarmacêutica AstraZeneca. Essas informações são do R7.com.
Testes de vacina contra o coronavírus demonstra esperança
“São notícias absolutamente boas e achamos que muitos esperam há algum tempo”.
O mundo inteiro vem sofrendo a praticamente mais de dois, três meses por conta da pandemia do novo coronavírus. Dessa forma, diversos especialistas tentam dar o seu melhor para desenvolver métodos a fim de acabar com a Covid-19.
Somado a isso, uma empresa de biotecnologia, a Moderna, fez parceria com os Institutos Nacionais de Saúde para desenvolver a vacina contra o coronavírus. Dessa forma, se as pesquisas e os resultados dos testes seguirem dando certo, a vacina poderá estar disponível para a população em janeiro. É o que informa o Dr. Tal Zaks, diretor médico da Moderna, em entrevista para a CNN.
“São notícias absolutamente boas e achamos que muitos esperam há algum tempo”, disse o Dr.
Entretanto, os resultados dos estudos, a qual foi dirigido pelos Institutos Nacionais de Saúde, não foram revisados por pares ou publicados em revistas médicas.
Somado a isso, a empresa “Moderna”, possui sede em Cambridge, Massachisetts, é um dos desenvolvedores a qual faz testes clínicos em humanos com uma vacina para o coronavírus, sendo um total de oito desenvolvedores. A empresa, assim como as outras sete, realizam testes clínicos no humanos, afim de testar a vacina, informa a OMS (Organização Mundial da Saúde). Pfizer e Inovio, também nos Estados Unidos. Já um outto na Universidade de Oxford, outra na Grã-Bretanha e outros quatro na China.
Dezenas de pessoas foram testadas e vacinadas pela Moderna, a qual participaram dos estudos e oito dessas pessoas produziram anticorpos contra o coronavírus. Essas anticorpos neutralizaram o vírus, sendo do mesmo nível ou até maiores do que as pessoas que contraíram o coronavírus. Visto que, esses anticorpos impedem que o vírus ataque as células humanas.
Zaks, da empresa Moderna, diz que estamos próximos de ter de fato uma vacina contra o Covid-19: “Demonstramos que esses anticorpos, essa resposta imune, podem realmente bloquear o vírus”, disse. “Eu acho que este é um primeiro passo muito importante em nossa jornada para ter uma vacina”. Completou.
Veja o que disse um especialista em vacinas:
“Isso mostra que não apenas o anticorpo se ligou ao vírus, mas também impediu que o vírus infectasse as células”, disse Paul Offit, da Painel NIH, na qual participa da criação de uma estrutura para estudos de vacinas nos Estados Unidos e disse que os estudos da Moderda são ótimos.
Pessimismo envolvendo a vacina
A vacina demonstrou ótimos resultados em seus primeiros testes. No entanto, mesmo com os resultados iniciais sendo bem empolgantes no laboratório, não se sabe de fato se irá proteger as pessoas. Dessa forma, a Food and Drug Administration, dos Estados Unidos, permitiu que a empresa comece a fazer os testes da Fase 2 da vacina contra o coronavírus. Além disso, a Moderna já visa iniciar os testes clínicos da Fase 3 em uma grande escala no mês de julho, na qual envolve dezenas de milhares de pessoas.
Paul Offit ressalta que antes do Covid-19, os trabalhos dos desenvolvedores de vacinas testavam em milhares de pessoas antes de ir para a Fase 3. No entanto, disse que é improvável que a Moderna consiga vacinar muitas pessoas até o mês de julho, pois vacinaram poucos até o momento. Por este fato, Offit disse que faz sentido que a empresa vacine poucos e passe direto para a Fase 3, pois o coronavírus não espera e mata milhares de pessoas todos os dias em todo o mundo. “Este é um momento diferente” ressalta Offit.
Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas
O diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, o Dr.Anthonuy Fauci, disse em janeiro, que para ter uma vacina no mercado, levaria de 12 a 18 meses. Somado a isso, Zaks disse que concordou e que iria entregar a vacina no prazo entre janeiro e junho do próximo ano.
Dessa forma, nos estudos da Moderna, três pessoas tiveram febre e outros sintomas parecidos, ao receber a dose de 250 microgramas da vacina. Agora, a empresa estima que no estudo da Fase 3, a dosagem seja de 25 a 100 microgramas.
Os vacinados até o momento nos testes de estudo, mesmo os que foram com a dose de 25 a 100 microgramas, chegaram a anticorpos parecidos ou até maiores do que as pessoas que foram infectadas pela Covid-19. Entretanto, ainda não é possível afirmar se a infeccção natural confere a imunidade das pessoas á reinfecção das mesmas. Além de que, ainda também não é confirmado se vacina confere a imunidade.
“Essa é uma boa pergunta, e a verdade é que ainda não sabemos”. “Vamos ter que realizar ensaios formais de eficácia onde você vacina muitas, muitas pessoas e depois você os monitora nos meses seguintes para garantir que eles não fiquem doentes”. Disse Zaks.