Os números atualizados da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde divulgou os números atualizados da Covid-19 no Brasil.
É bem verdade que a pandemia da Covid-19 foi um pouco controlada, no entanto, os números gerais assustam muito no Brasil. O Ministério da Saúde atualizou o painel dos números da doença no país.
De acordo com os números levantados pelo Ministério da Saúde, o país registrou no total 22,2 milhões de casos confirmados de Covid-19. Até o momento, no total 616 mil pessoas morreram e outras 21,4 milhões se recuperaram.
São Paulo segue liderando como o estado com o maior número de casos e mortes desde o início da pandemia da Covid-19. Até o momento, foram 154,6 mil óbitos no estado.
O estado de SP é seguido por Minas Gerais (2,2 milhões de casose 56,4 mil óbitos); do Paraná (1,5 milhão casos e 40,8 mil óbitos) e do Rio Grande do Sul (1,4 milhão de casos e 36,2 mil óbitos).
Mais de 50 milhões de doses da vacina de Covid-19 já foram entregues
A Fiocruz já enviou mais de 50 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 ao PNI.
Ontem (quinta-feira 04), a Fiocruz chegou à marca de 50,9 milhões de doses da vacina contra Covid-19 entregues. Essa marca foi atingida após a liberação de mais 3,3 milhões de doses da Oxford/AstraZeneca.
Dessa forma, 46,9 milhões totalizam o número de doses produzidas pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz). Além das 4 milhões de doses importadas já prontas do Instituto Serum, da Índia.
Já no segundo caso, a Fiocruz mais uma vez negociou o envio das vacinas e fez a checagem e a rotulagem em português nos frascos recebidos. A fundação anunciou que a partir da próxima semana, as doses serão entregues novamente em duas remessas: sexta-feira, o Rio de Janeiro vai receber uma parcela das doses e no sábado, um carregamento será enviado ao Ministério da Saúde, em São Paulo, de onde depois serão entregues aos outros estados e Distrito Federal.
As doses da vacina contra a Covid-19 produzidas em Bio-Manguinhos foram fabricadas com ingrediente farmacêutico (IFA) importados da China.
O último lote recebido pela Fiocruz foi no dia 22 de maio e garante entregas até o início de julho, quando o total de doses produzidas e liberadas deve chegar a 62 milhões.
Além disso, outros quatro carregamentos da IFA estão previstos para chegar entre junho e julho, o que garante a produção de 100,4 milhões de doses.
Como visto, mais de 50 milhões de doses da vacina de Covid-19 já foram entregues.
Brasil recebe novo lote de vacinas contra a Covid-19
Vindo de Miami, o Brasil recebeu um novo lote de vacinas contra a Covid-19.
Na tarde desta quinta-feira (03), chegou no Brasil um novo lote de vacinas contra a Covid-19 da Pfizer/BioNTech, vindo de Miami. Chegaram 527 mil doses, se somando com as outras 936 mil doses cada que chegaram nesta última terça-feira (1º) e ontem (2).
Dessa forma, somente esta semana o total de doses ficará em 2,3 milhões. Com este novo lote de vacinas de Covid-19, mais de 5,8 milhões de doses já terão sido entregues ao Ministério da Saúde desde o final do mês de abril. Deste total, 3,5 milhões de doses da vacina Pfizer já foram entregues aos estados e o Distrito Federal.
Além disso, o acordo entre o governo federal e a farmacêutica, garante 200 milhões de doses do imunizante até o final deste ano. De acordo com o Ministério da Saúde, somente nesta semana o Brasil ultrapassou os 100 milhões de doses de vacinas.
Como visto, o Brasil recebeu um novo lote com 527 mil doses da vacina Pfizer contra a Covid-19.
Fiocruz recebe insumos para produção de vacina
Com alta demanda de necessidade, Fiocruz recebe insumos para a produção de vacina contra a Covid-19.
Com o anúncio tendo feito na última sexta-feira (3), a Fiocruz recebe insumos para a produção de vacina contra a Covid-19. A fundação recebeu mais 225 litros de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), o que possibilita a produção de 5,3 milhões de doses do imunizante contra o coronavírus. Somado a isto, a Fiocruz ainda aguarda receber três novas entregas de IFA em abril.
“Com mais este lote, a instituição garante IFA suficiente para a produção de vacinas covid-19 até maio. A Fiocruz recebeu IFA nos últimos dias o equivalente a 23,5 milhões de doses. Somadas às 11 milhões de doses já produzidas e que estão em processo de controle de qualidade, a Fiocruz garante 35 milhões de doses a serem entregues ao Programa Nacional de Imunizações (PNI)”.
De acordo com a Fiocruz, até agora já foram entregues 8,1 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 ao Ministério da Saúde. Destas, 4 milhões foram importadas da Índia e 4,1 milhões foram produzidas até esta última sexta-feira (2). A estimativa é de que até o mês de julho, serão 100,4 milhões de doses.
Atraso
Com relação a possibilidade de atraso na entrega de IFA neste mês, a fundação já realizou pronunciamento através de uma nota oficia, informando que conta com material para dar continuidade à fabricação das vacinas contra a Covid-19.
“A Fiocruz esclarece que tem trabalhado para garantir todas as importações necessárias de insumos e reagentes para a produção da vacina covid-19. Apesar da dificuldade de transporte internacional enfrentada por vários países, a instituição tem insumos garantidos para a produção das próximas semanas.”
Como visto acima, a Fiocruz recebe insumos para a produção de vacina contra a Covid-19, suficiente para a produção de 5,3 milhões de doses do imunizante contra o coronavírus.
Novas doses da vacina contra Covid-19 são entregues pelo Butantan
Novas doses da vacina contra Covid-19 são entregues pelo Butantan, mais de 3,4 milhões aproximadamente.
Nesta quarta-feira (31), novas doses da vacina contra Covid-19 são entregues pelo Butantan, mais de 3,4 milhões aproximadamente. As doses serão utilizadas através do Programa Nacional de Imunizações, do Ministério da Saúde.
Desta forma, com essa nova remessa, a estimativa é de que sejam disponibilizadas 36,2 milhões de doses da CoronaVac, vacina que foi desenvolvida em uma parceria realizada com o laboratório chinês, Sinovac.
A estimativa é de que até o final de abril, 46 milhões de doses da vacina contra o coronavírus sejam entregues, cumprindo o contrato entre o Instituto Butantan e o Ministério da Saúde.
Além disso, até o final de agosto deste ano, o Butantan pretende produzir e entregar mais 54 milhões de doses do imunizante, o que irá totalizar 100 milhões de doses a serem distribuídas em todo o Brasil.
Como visto, novas doses da vacina contra Covid-19 são entregues pelo Butantan.
Chega ao Brasil matéria-prima para a vacina da Covid-19
Vindo através de um avião da China, chega ao Brasil matéria-prima para vacina da Covid-19.
Neste último sábado (27), vindo de um avião da China, chega ao Brasil matéria-prima para a vacina da Covid-19, com estimativa de produção de 12,2 milhões de doses. A remessa é de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), e chegou no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Galeão/Tom Jobim).
Enviado para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o produto será processado através do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, que irá produzir mais de 12 milhões de doses da vacina AstraZeneca/Oxford, contra o coronavírus.
Além disso, esse já é o segundo lote da IFA à Fiocruz. O primeiro lote havia sido suficiente para a produção de 2,8 milhões de doses da vacina, que ainda estão em produção.
Dessa forma, as 15 milhões de doses serão entregues ao Programa Nacional de Imunizações, para que assim sejam distribuídos aos estados e municípios. De acordo com a Fiocruz, a estimativa é de que receba lotes da IFA suficientes para a produção de 100,4 milhões de doses até junho de 2021.
A Fiocruz recebeu também 4 milhões de doses já prontas da vacina AstraZeneca e ainda receberá mais 8 milhões de doses nos próximos meses deste ano. Assim, chega ao Brasil matéria-prima para vacina da Covid-19.
Medida da Anvisa facilitará vacinas contra Covid-19
A nova medida da Anvisa facilitará vacinas contra a Covid-19 no Brasil, uma vez que, não é mais obrigatório realizar a fase 3 de testes.
O país deu um passo a mais na imunização da população contra o coronavírus, uma vez que, a nova medida da Anvisa facilitará vacinas contra a Covid-19 no Brasil, suspendendo a fase 3 dos testes para a autorização. Dessa forma, essa se torna a principal mudança com relação ao uso emergencial da vacina no país.
A fase 3 de testes da vacina do Covid-19 é responsável por mostrar o percentual de eficácia, o número de doses que deve ser aplicada e avaliação de possíveis reações contrárias.
De acordo com a diretora da Anvisa, essa medida faz parte de uma estratégia regulatória que visa facilitar o acesso. “Essa atualização faz parte da estratégia regulatória do Brasil de favorecer acesso. Ela está apartada de qualquer discussão que seja fora do âmbito técnico, para que o Brasil garanta que tenha acesso a vacinas com qualidade, eficácia e segurança”, disse Meiruze Freitas, durante a entrevista de comunicação da medida.
Essa mudança não extinguirá a o estudo de desenvolvimento clínico das vacinas na fase 3, mas agora não será mais necessário ser conduzido no Brasil. Assim, nova medida da Anvisa facilitará vacinas contra Covid-19 no Brasil.
Confira o guia da redação:
“A vacina deve preferencialmente possuir um Dossiê de Desenvolvimento Clínico de Medicamento (DDCM) anuído pela Anvisa e o ensaio clínico fase 3, pelo menos, em andamento e em condução no Brasil”.
Se a fase 3 da vacina for feita no exterior, o laboratório responsável terá de apresentar os dados brutos do estudo, realizar o acompanhamento dos participantes do teste para a avaliação da eficácia, além da apresentação da demonstração dos estudos pré-clínicos e clínicos conduzidos de acordo com as diretrizes aceitas nacional e internacionalmente. Será de 30 dias o prazo de análise para as vacinas sem o estudo da fase 3 desenvolvida no Brasil.
“A vacina com estudo de fase 3 aqui no Brasil ou no exterior vai ter que seguir o mesmo critério de segurança, qualidade e eficácia. A única diferença vai ser a necessidade de apresentar dados que permitam que nós tenhamos confiança no estudo no exterior e que esse estudo mostre que a vacina serve para a população brasileira. E nós como agência reguladora vamos assegurar isso”, disse o gerente-geral de medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes.
Vacinação de idosos contra Covid-19 no Rio de Janeiro
A expectativa é de que na próxima semana já ocorra o início da vacinação de idosos contra Covid-19 no Rio de Janeiro.
A partir da próxima segunda-feira (1º), a Secretaria Municipal de Saúde do estado informou que ocorrerá o início da vacinação de idosos contra Covid-19 no Rio de Janeiro. Serão vacinadas as pessoas com mais de 95 anos de idade, seguindo um calendário.
No primeiro dia (1º), serão vacinadas as pessoas com idades de 99 anos e acima. Já no segundo dia, serão vacinados os idosos com 98 anos e assim respectivamente até a vacinação dos idosos com 95 anos.
Dessa forma, segundo a secretaria, até o final de fevereiro a estimativa é de que até os idosos com 80 anos ou mais já podem se vacinar. Na segunda semana do mês de fevereiro, a vacina estará disponível aos idosos com 90 anos ou mais. Na terceira semana de fevereiro, será a semana de vacinar os idosos que possuam 80 anos ou mais, cada dia uma idade na casa dos 80.
Para relembrar, a campanha de vacinação contra o coronavírus no RJ começou na semana passada e agora a vacinação de idosos contra Covid-19 no Rio de Janeiro também já possui data para ocorrer. As primeiras vacinas nos estados brasileiros foram destinadas às pessoas dos órgãos de saúde, da linha de frente contra o vírus. Além destes, as primeiras doses foram destinadas também aos agentes funerários, idosos de abrigos, quilombolas e indígenas. Até o momento, mais de 100 mil pessoas já foram vacinas na cidade do Rio de Janeiro.
Brasil buscará vacinas contra a Covid-19 na Índia
Sendo 2 milhões de doses, Brasil buscará vacinas contra o Covid-19 na Índia.
Nesta quinta-feira, o Brasil buscará vacinas contra a Covid-19 na Índia, sendo cerca de 2 milhões de doses. As doses da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório britânico AstraZeneca serão buscadas por meio de um avião fretado, com destino a Mumbai.
Dessa forma, a estimativa do governo brasileiro é de que as doses da vacina do coronavírus cheguem ao Brasil já neste sábado (16), com uma carga em torno de 15 toneladas. As vacinas foram adquiridas pelo Ministério da Saúde, visando o início das vacinações dos brasileiros, que está marcado até o momento para o dia 20 de janeiro.
“É o tempo de viajar, apanhar e trazer. Já estamos com todos os documentos de exportações prontos”, disse Eduardo Pazuello, Ministro da Saúde.
Chegada da vacina
O Brasil buscará as vacinas contra a Covid-19 na Índia neste quinta-feira, com a chegada estimada para o próximo sábado. Após a sua chegada, as doses serão distribuídas para os Estados em até no máximo cinco dias depois de serem autorizadas pela Anvisa. A mesma já informou que pretende decidir sobre o uso emergencial da medicação até no máximo o próximo domingo (17).
Além das vacinas buscadas na Índia, o Brasil conta também com 6 milhões de doses feitas pelo Instituto Butantan junto ao laboratório Sinovac. Dessa forma, 354 milhões de doses já estão garantidas através de acordos com laboratórios, para o plano de imunização nacional.
Testes da CoronaVac chegam em fase final
Segundo informações do Instituto Butantan, testes da CoronaVac chegam em fase final
De acordo com o instituto Butantan, em parceria com a Sinovac Life Science, testes da CoronaVac chegam em fase final e os resultados sairão na primeira semana de dezembro. Dessa forma, a expectativa é de que em janeiro de 2021, a vacina já esteja disponível a cerca de 46 milhões de brasileiros.
Na primeira semana dezembro, os resultados serão enviados pelo Comitê Internacional independente, para serem analisados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Envolvendo mais de 13 mil voluntários, os testes da vacina no Brasil estão ocorrendo desde julho, pelo Butantan em 16 centros de pesquisa científica que estão espalhados por 7 estados brasileiros e Distrito Federal. Somente nesta última semana, um lote com 120 mil doses da vacina chegou a São Paulo.
A vacina já demonstrou ser segura e sua capacidade de produzir resposta imune no organismo é de 28 dias após a aplicação, sendo confirmada tal informação em 97% dos casos. Isso foi publicado na semana passada pela revista científica Lancet.