Funcionários dos Correios voltam ao trabalho em SP
Com o reajuste salarial decidido, funcionários dos Correios voltam ao trabalho em SP
Nesta última segunda-feira (21), foi decidido o reajuste salarial e assim os funcionários dos Correios voltam ao trabalho em SP. A decisão ocorreu durante uma assembleia realizada em São Paulo.
Para relembrar, os Correios estavam em greve desde o dia 17 de agosto, por conta de manutenção das cláusulas de acordo coletivo e reivindicação de reajuste salarial.
Assim, conforme julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), chegaram à conclusão de que a greve dos Correios não foi abusiva. Com isso, os ministros presentes decidiram que metade dos dois de greve serão descontados dos salários dos funcionários. Já a outra metade, será compensada.
De acordo com TST, os funcionários dos Correios deverão receber 2,6% de reajuste. Os funcionários estavam pedindo 5% e foi decidido pela manutenção de 29 cláusulas de acordo coletivo.
A proposta feita pelo TST foi votada no Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares de São Paulo, Grande São Paulo e zona posta de Sorocaba.
Assim, 1.409 pessoas votaram, sendo 699 concordando com a proposta do TST para retorno ao trabalho já a partir desta terça-feira (22). Já 671 votaram contra e outras 38 não se posicionaram. Dessa forma, funcionários dos Correios voltam ao trabalho em SP.
Em 2020 o TST terá a primeira presidente mulher
A nova presidente diz estar “ciente do relevante papel institucional da Presidência”
Nesta terça-feira (10 de dezembro), Maria Cristina Peduzzi foi escolhida pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) com a presidente da Corte e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho. Maria Cristina será a primeira presidente mulher a comandar o TST.
Além dela, o cargo de vice-presidente fica por conta do Ministro Vieira de Mello e o novo corregedor-geral será o ministro Aloysio Corrêa da Veiga. Ambos assumem seus respectivos cargos no dia 19 de fevereiro.
O ministro Brito Pereria, presidente do Tribunal e do Conselho desejou sorte a futura presidência. “Temos certeza de que a ministra Cristina fará um ótimo trabalho visando sempre ao fortalecimento da Justiça do Trabalho”, afirma Brito.
Maria Cristina Peduzzi diz estar ciente de relevante papel institucional da presidência. “Muito me orgulha a contingência histórica de ser a primeira mulher eleita presidente do Tribunal”, afirmou Cristina.
Para ela, “os desafios institucionais são enormes”. “Desde logo, afirmo nosso compromisso com a Justiça do Trabalho e com a sua missão de pacificar os conflitos laborais”, finalzia Cristina.
Governo Federal reduz o fundo de financiamento de campanhas
Para 2020, o valor do fundo eleitoral de Financiamento de Campanhas foi reduzido em 20%
Nesta terça-feira, foi encaminhada ao Congresso Nacional a mudança na revisão do PLOA (Projeto de Lei Orçamentária), na qual irá reduzir em 20% no valor do Fundo Especial de Financiamento de Campanhas para 2020. O valor que antes era de R$ 2,5 bilhões, agora passa a ser de R$ 2 bilhões.
A revisão leva em conta no texto os dados enviados pela Receita Federal ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na qual discrimina as renúncias fiscais de propagandas partidárias e eleitorais.
“Efetivado este levantamento, a SRFB estimou, na proposta de Mensagem Modificativa ao PLOA-2020, o valor total de R$ 2 bilhões, sendo R$ 0,7 bilhão da Compensação da Renúncia das Emissoras de Rádio e TV, e R$ 1,3 bilhão dos 30% das Emendas de Bancada do PLOA-2018”, consta no documento.
Inicialmente no encaminhamento do orçamento, os valores eram de R$ 1,2 bilhão da Compensação da Renúncia das Emissoras de TV e Rádio. Já R$ 1,3 bilhão foi de 30% das Emendas de Bancada do PLOA do ano de 2018.
A Lei n° 113.487 de outubro de 2017 foi na qual estabeleceu o fundo para financiar as campanhas eleitorais, visando destinar recursos a partidos políticos substituindo propagandas partidárias em rádios e televisão.
A votação do relatório preliminar não foi iniciada na Comissão Mista do Orçamento, por isso essas novas projeções puderam ser direcionadas ao Congresso Nacional.
Com determinação do TST, paralisação parcial dos Correios é suspensa
Segundo a empresa, foram tomadas medidas para que o fluxo postal seja regularizado o mais rápido possível
Nesta última terça-feira (17 de setembro), a paralisação parcial dos Correios foi suspensa, a partir das 22 horas. De acordo com a empresa, essa decisão foi tomada por empregados em assembléias realizadas pelo País em cumprimento a uma determinação do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
“Essa foi a condição para que os Correios aceitassem a proposta do TST de manter as cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho 2018/2019 até o dia 2 de outubro, data do julgamento do dissídio coletivo pelo colegiado do Tribunal”, informou os Correios em nota.
Segundo a empresa, foram tomadas medidas como os deslocamento de empregados administrativos para o auxilio na operação e a realização de mutirões nos fins de semana. Para que, dessa forma o fluxo postal seja regularizado o mais rápido possível.
“As ações contingenciais continuarão a ser empregadas até que as entregas sejam normalizadas”, segundo a estatal.