Dívidas no Serasa poderão ser limpas por R$ 50
Com a data limite indo até o dia 30 deste mês, dívidas no Serasa poderão ser limpas por R$ 50
Nesta segunda-feira, foi anunciado o 26º Feirão Limpa Nome e dívidas no Serasa poderão ser limpas por R$ 50. O feirão começou na semana passada e permite renegociar as dívidas atrasadas tendo até 99% de desconto.
Mais de 50 empresas de diversos segmentos participam dessa iniciativa, como lojas de departamento, companhias telefônicas, bancos e faculdades. Estima-se que mais de 64 milhões de consumidores consigam regularizar suas situações. A data limite para tal encerra no dia 30 de novembro.
Saiba como participar:
Para participar, bastar acessar um dos canais digitais da Serasa.
Site do Serasa Limpa Nome
Whatsapp: 11 99575-2096
Aplicativo Serasa Limpa Nome.
O processo pode ser feito em mais de 7 mil agências dos Correios espalhadas pelo Brasil. Além disso, esse programa não irá apenas quitar as dívidas, mas também aumentar os pontos dos consumidores para que tenham melhores condições de crédito nas próximas compras.
De acordo com as informações e dados do Serasa, atualmente são 62,7 milhões de pessoas com divisas em atraso no Brasil, sendo mais de 15 só no estado de São Paulo.
A partir deste sábado, bancos e empresas poderão consultar informações do Cadastro Positivo
Bancos e empresas que emprestam dinheiro terão acesso ao Cadastro Positivo para analisar se concedem ou não crédito aos clientes
Através de um banco de dados, o mercado poderá, por enquanto, consultar apenas cinco tipos de informações sobre o consumidor. São elas: nota de crédito, que é utilizada para avaliar eficiência do cliente para pagar o empréstimo; índice de pontualidade de pagamento, diz respeito a quantidade de contas vencidas, quitadas ou canceladas.
Ainda poderá pesquisar o índice de comportamento de gastos, ou seja, os principais gastos, como cartão, financiamentos, contas de consumo, e outros; quantidade de consultas que o CPF do consumidor possui; histórico consolidado de compromissos assumidos (como valores e datas de pagamentos de crediário, financiamentos e empréstimos, por exemplo) desde que tenha sido consentido pelo consumidor.
Dentre os itens que NÃO podem ser acessados estão: nome da instituição na qual o consumidor apanhou o empréstimo. Informações de investimentos ou saldo em conta corrente. E, quais bens o consumidor adquiriu.
Nem mesmo os gestores do banco de dados terão acesso a essas informações.
Consumidores que já estão no Cadastro positivo
120 milhões de consumidores que têm crédito nos cinco principais bancos do país (Itaú, Caixa, Bradesco, Banco do Brasil e Santander) e em outras 100 empresas, já estão no Cadastro Positivo, segundo SPC.
O comunicado está sendo enviado via e-mail, carta ou SMS, para os consumidores que estão sendo incluídos.
O banco de dados receberá, nos próximos meses, informações repassadas por empresas de telefonia, concessionária, varejo, água e luz, para que assim, quem não tem conta em banco também possa fazer parte do cadastro.
O consumidor pode optar por não ter seus dados no cadastro, quando isso ocorrer, poderá ser solicitada a retirada gratuitamente a qualquer momento em qualquer um dos birôs de créditos – os demais serão notificados automaticamente. Assim como pode solicitar a reinclusão no sistema.
O sistema entrou em vigor em 2013, mas houve pouca adesão dos consumidores, que necessitavam se inscrever voluntariamente. Uma lei sancionada em 2019 tornou automática a inclusão dos dados dos clientes pelos bancos e empresas.
É atribuída uma nota de crédito (score) a cada consumidor que tem o nome incluído no cadastro, calculada através do seu histórico de pagamentos. Essa nota é utilizada para definir limites de empréstimos que ele poderá solicitar, por exemplo.
O sistema tem como intuito identificar quem são os melhores consumidores para que as instituições financeiras e bancos possam oferecer crédito com menor risco de calote. Com isso, espera-se uma diminuição de inadimplência e um aumento do volume de crédito concedido no país.
Saiba como o “amigo secreto” pode ajudar na economia do Brasil
A brincadeira poderá injetar o valor de R$ 75 bilhões na economia de 2019, é o que aponta o levantamento
Sabe aquela brincadeira de final de ano que quase todo mundo gosta e participa? O amigo secreto pode render cera de R$ 7,5 bilhões na economia brasileira em 2019, é o que diz a pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), na qual divulgaram nesta última quarta-feira (11 de dezembro).
Conforme mostram os dados do levantamento, 42% dos consumidores irão participar do amigo secreto em 2019, representando 66,3 milhões de brasileiros. Além disso, a média calculada de gastos em presentes é de R$ 67,70.
Somado a pesquisa, 40% das pessoas não vão participar de nenhum amigo secreto e os que ainda não decidiram se irão participar somam 17%. No entanto, quase metade dos entrevistados, 49% deles pretendem sim participar de ao menos um amigo secreto e 39% pretendem participar de ao menos 2 amigos secretos. Geralmente as pessoas participam de amigo secreto de família, amigos e colegas de trabalho.
Algumas pessoas participam como uma forma de economizar com presentes, já outras pessoas participam somente para não ser considerados antissocial, pois não gostam da brincadeira.
Levantamento da pesquisa
Essa pesquisa foi feita com 686 pessoas de todo o país e 600 pessoas foram selecionadas dando detalhes sobre o consumo nessa época de festas de final de ano.
A data do levantamento foi entre os dias 07 e 12 de outubro deste ano. Além disso, com uma margem de erro de 3,7 pontos percentuais, respectivamente, para um intervalo de confiança de 95%.