Governo recebe mais 1 milhão de doses da vacina contra o coronavírus
Fornecidas pelo Instituto Butanta, governo recebe mais 1 milhão de doses da vacina contra o coronavírus.
Com estimativa de que até o final de agosto sejam entregues 54 milhões, através do Instituto Butantan, governo recebe mais 1 milhão de doses da vacina contra o coronavírus. Assim, com o lote da manhã desta segunda-feira (5), 37,2 milhões de doses da vacina CoronaVac, já foram entregues, em parceria com o laboratório chinês, Sinovac.
Dessa forma, até o final de abril, o Instituto Butantan deve cumprir o primeiro contrato feito com o Ministério da Saúde para o fornecimento de 46 milhões de doses da vacina. A estimativa é de que até o final de agosto, sejam entregues 54 milhões de oses do imunizante ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), o que totaliza 100 milhões de doses da CoronaVac.
Somente no estado de São Paulo, já foram aplicadas mais de 6,4 milhões de doses, sendo 1,6 milhão já da segunda dose. Como visto, nesta segunda o governo recebe mais 1 milhão de doses da vacina contra o coronavírus.
Novas doses da vacina contra Covid-19 são entregues pelo Butantan
Novas doses da vacina contra Covid-19 são entregues pelo Butantan, mais de 3,4 milhões aproximadamente.
Nesta quarta-feira (31), novas doses da vacina contra Covid-19 são entregues pelo Butantan, mais de 3,4 milhões aproximadamente. As doses serão utilizadas através do Programa Nacional de Imunizações, do Ministério da Saúde.
Desta forma, com essa nova remessa, a estimativa é de que sejam disponibilizadas 36,2 milhões de doses da CoronaVac, vacina que foi desenvolvida em uma parceria realizada com o laboratório chinês, Sinovac.
A estimativa é de que até o final de abril, 46 milhões de doses da vacina contra o coronavírus sejam entregues, cumprindo o contrato entre o Instituto Butantan e o Ministério da Saúde.
Além disso, até o final de agosto deste ano, o Butantan pretende produzir e entregar mais 54 milhões de doses do imunizante, o que irá totalizar 100 milhões de doses a serem distribuídas em todo o Brasil.
Como visto, novas doses da vacina contra Covid-19 são entregues pelo Butantan.
Ministério da Saúde recebe mais 2 milhões de doses da vacina contra a Covid-19
Entregues pelo Instituto Butantan, Ministério da Saúde recebe mais 2 milhões de doses da vacina contra a Covid-19.
Nesta quarta-feira (17), através do Instituto Butantan, Ministério da Saúde recebe mais 2 milhões de doses da vacina contra a Covid-19. Ainda nesta semana, na última segunda-feira (15), o Butantan já havia enviado mais de 3,3 milhões de doses ao Programa Nacional de Imunizações.
Assim, até o momento o Instituto Butantan já entregou mais de 22,6 milhões de doses da CoronaVac, que é produzida em parceria com o laboratório chinês Sinovac. A estimativa é de que até o final do mês de abril, 46 milhões de doses tenham sido entregues.
Nesta terça-feira (16), o estado de São Paulo bateu a marca de 4 milhões de pessoas vacinadas, sendo 1,1 milhão já recebeu duas doses da imunização.
Dessa forma, hoje o Ministério da Saúde recebe mais 2 milhões de doses da vacina contra a Covid-19.
Sinovac foi certificada pela Anvisa
Produtora da CoronaVac, Sinovac foi certificada pela Anvisa.
A fábrica responsável por desenvolver a CoronaVac, Sinovac foi certificada pela Anvisa. A fábrica desenvolveu a vacina em parceria firmada com o Instituto Butantan, de São Paulo. Assim, agora recebeu a certificação de boas práticas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Ontem (segunda-feira 21) a resolução da Anvisa foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), com a validade de dois anos, com relação à linha de produção do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), matéria-prima imunizante e de produtos estéreis que são usados na formulação.
“A etapa finalizada é um dos pré-requisitos para a continuidade do processo de registro da vacina da Sinovac e de um eventual pedido de autorização”, diz a nota da agência. Entretanto, dependerá da divulgação dos resultados sobre a eficácia da vacina pelo Instituo Butantan.
Além disso, a certificação da farmacêutica chinesa foi confirmada 10 dias antes do prazo que foi previsto inicialmente. Uma equipe de técnicos da agência foi até Pequim, na China, para inspecionar uma das fábricas da Sinovac, visando avaliar a linha de produção, antes de conceder de fato o documento.
Assim, depois da visita dos técnicos, o relatório foi enviado à Sinovac e ao Instituto Butantan.
“O plano de ação foi enviado pelo Instituto Butantan para a Anvisa na última quarta-feira (16). Já a avaliação técnica da equipe inspetora e a revisão técnica foram realizadas e concluídas no final desta semana. Assim, foram antecipados em cerca de 10 dias da previsão inicial a publicação da decisão sobre a certificação” disse a Anvisa.
Nesta mesma viagem para inspeção na China, os técnicos foram inspecionar a fábrica que irá produzir a matéria-prima que será enviada ao Brasil para a produção da vacina de Oxford/AstraZeneca, através da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). Dessa forma, até o início de janeiro a certificação deve sair, é o que informa a agência.
Testes da CoronaVac chegam em fase final
Segundo informações do Instituto Butantan, testes da CoronaVac chegam em fase final
De acordo com o instituto Butantan, em parceria com a Sinovac Life Science, testes da CoronaVac chegam em fase final e os resultados sairão na primeira semana de dezembro. Dessa forma, a expectativa é de que em janeiro de 2021, a vacina já esteja disponível a cerca de 46 milhões de brasileiros.
Na primeira semana dezembro, os resultados serão enviados pelo Comitê Internacional independente, para serem analisados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Envolvendo mais de 13 mil voluntários, os testes da vacina no Brasil estão ocorrendo desde julho, pelo Butantan em 16 centros de pesquisa científica que estão espalhados por 7 estados brasileiros e Distrito Federal. Somente nesta última semana, um lote com 120 mil doses da vacina chegou a São Paulo.
A vacina já demonstrou ser segura e sua capacidade de produzir resposta imune no organismo é de 28 dias após a aplicação, sendo confirmada tal informação em 97% dos casos. Isso foi publicado na semana passada pela revista científica Lancet.