Bolsonaro está à frente de pesquisa para eleição de 2022
O presidente atual ficaria com 29,1% de votos com relação a Haddad (15,4%), Ciro Gomes com 11,1%, Luciano Huck com 8,1%
Hoje (quinta-feira 2), o instituo “Paraná Pesquisas” publicou uma pesquisa na qual o atual presidente Jair Bolsonaro lidera as intenções de voto para as eleições de 2022. Na pesquisa, o atual presidente fica à frente de alguns nomes bem conhecidos, como por exemplo o do ex-presidente Lula e o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.
No entanto, Bolsonaro fica à frente de vários outros nomes simulados pela pesquisa, como o João Dória, Wilson Witzel, João Amoêdo e o ex-ministro Sérgio Moro. Somado a isso, essa pesquisa foi realizada em cinco estados, entre os dias 27 e 29 de abril.
A pesquisa feita ouviu 2.006 pessoas, na qual a margem de confiança fica em 95%, enquanto a margem de erro fica com cerca de 2% para mais ou para menos.
Somado a isso, em comparação de Bolsonaro e Moro, o atual presidente possui 27% das intenções de voto enquanto o ex-ministro teve 18,1%. Já na comparação com Lula, Bolsonaro teria 26% das intenções, enquanto o ex-presidente ficaria com 23,1%.
E na terceira simulação, Bolsonaro ficaria com 29,1% de votos com relação a Haddad (15,4%), Ciro Gomes com 11,1%, Luciano Huck com 8,1% e com 6,8% à frente do ex-ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta.
Sérgio Moro apresentará provas contra Bolsonaro ao STF
O ex-ministro quando pediu demissão do cargo havia dito que o presidente queria interferir dentro da PF
Sérgio Moro o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, afirmou que irá apresentar provas contra Jair Bolsonaro ao STF (Supremo Tribunal Federal). Visto que, Bolsonaro havia dito que o Moro ia ter que provar sobre as acusações que o ex-ministro fez ao presidente ao anunciar que deixaria o governo.
“Esclarecimentos adicionais farei apenas quando for instado pela Justiça. As provas serão apresentadas no momento oportuno, quando a Justiça solicitar”, disse Moro em uma entrevista para a revista Veja.
O relator do processo, Celso de Mello, definiu na última quinta-feira que a Polícia Federal ouça Sérgio Moro em até cinco dias.
Dessa forma, a Suprema Corte deseja que o ex-ministro detalhe as provas. “…manifestação detalhada sobre os termos do pronunciamento, com a exibição de documentação idônea que eventualmente possua acerca dos eventos em questão”.
Quando Moro anunciou que deixaria o cargo do Ministério da Justiça, disse que a demissão de Maurício Valeixo do comando da Polícia Federal, foi com o principal propósito de interferir e investigações da PF, em operações de total sigilo.
“Não é questão do nome, há outros delegados igualmente competentes. O grande problema é que haveria uma violação à promessa que me foi feita, de ter carta branca, não haveria causa e estaria havendo interferência política na PF, o que gera abalo na credibilidade”, disse Moro na época.
Brasil elege o novo ministro da Justiça
O ex-ministro Sérgio Moro pediu demissão após não concordar com o presidente intervindo nas investigações da PF
Com o pedido de demissão do ex-ministro Sérgio Moro, o Brasil teve de eleger um novo ministro da Justiça e Segurança Pública, trata-se do ex-policial, Jorge Oliveira. Seu cargo anterior era o da Secretaria-Geral da Presidência da República, a qual comandava. A nomeação do novo ministro deve ocorrer ainda hoje (domingo 26), no DOU (Diário Oficial da União).
Jorge de Oliveira Francisco, o novo ministro, se pronunciou por meio de sua conta oficial no Twitter. “Juntos com o presidente por um Brasil melhor”. “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!”.
Abaixo, a publicação do novo ministro da Justiça:
Governo Federal proíbe a exportação de materiais para o combate ao coronavírus
O texto foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e pelos ministros Sérgio Moro e Nelson Teich.
Foi publicada no DOU (Diário Oficial da União) nesta sexta-feira (24), a decisão a qual o governo federal proíbe a exportação de qualquer material essencial para o combate ao coronavírus. Nesta decisão entra itens médicos, hospitalares e de higiene.
O texto publicado no DOU foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e pelos ministros Sérgio Moro e Nelson Teich. Portanto, esta medida valerá até o momento em que durar a Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional.
Abaixo, veja a lista dos materiais proibidos para exportação:
– Os quipamentos básicos de proteção individual de uso na área de saúde, como luva látex, luva nitrílica, avental impermeável, óculos de proteção, gorro, máscara cirúrgica, protetor facial;
– Ventilador pulmonar mecânico e circuitos;
– Camas hospitalares;
– Monitores multiparâmetro.
Bolsonaro diz que ele é o responsável por escolher o chefe da PF
O presidente publicou em seu twitter um trecho de uma lei de 2014
Na manhã desta sexta-feira 24, o presidente Jair Bolsonaro disse que a decisão de escolher o chefe da Policia Federal (PF) é dele. Essas palavras foram por meio de sua conta oficial no Twitter, na qual puxou uma lei de 2014, de que a responsabilidade de escolher o chefe da PF pertence ao presidente da República.
“O cargo de Diretor-Geral, NOMEADO PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, é privativo de delegado de Polícia Federal integrante da classe especial.”, escreveu Bolsonaro, ao escolher uma parte da lei.
Além disso, antes de sua publicação no Twitter, Bolsonaro demitiu o delegado Maurício Valeixo do comando da PF (Polícia Federal). No entanto, vale destacar que o delegado Valeixo é braço-direito de Sérgio Moro e foi escolhido pelo próprio ministro para o cargo. Somado a isso, ontem Moro tentou deixar o cargo, mas Bolsonaro estava resistindo a demissão.
Abaixo, veja a publicação do presidente:
Segundo Sérgio Moro, roubos de carga diminuem no Brasil
Além disso, os acidentes também diminuíram, por conta da diminuição do movimento em estradas e rodovias por conta da pandemia coronavírus
O número de roubos de carga e acidentes no Brasil diminuíram consideravelmente, isso por conta do isolamento social, por conta da pandemia do coronavírus. Dessa forma, com a diminuição do tráfego, obviamente os números de acidentes caem em estradas e rodovias. É o que informa o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.
Moro citou os dados e estatísticas da Polícia Rodoviária Federal (PRF), de que os roubos de diminuíram 19% entre os dias 11 de março e 12 de abril de 2020, comparado ao mesmo período da comparação feita no ano passado. Somado a isso, houve queda ainda mais nos roubos de ônibus, na qual é de 49%.
O número de acidentes em rodovias teve diminuição de 28% segundo a comparação. Já os acidentes graves, tiveram queda de 23%. O número de mortes no último mês teve queda 7% se comparado ao ano passado e também o número de pessoas feridas em acidentes, na qual registrou uma queda de 30%.
“Isso pode ser atribuído à diminuição do tráfego nas rodovias federais, que gera dificuldades logísticas e de planejamento a esses criminosos”, disse Sérgio Moro.
Somado a isso, o ministro ainda informou que a redução no número mortes e pessoas feridas diminuiu um pouco da “pressão” sobre o sistema de saúde. Visto que, por conta disso, a demanda de leitos de UTIs (Unidades de Terapia Intensiva), deixando esses leitos para os infectados pela pandemia do novo coronavírus.
Fronteira do Brasil com a Venezuela seguira fechada
A principal alegação do fechamento da fronteira se dá por conta do coronavírus (Covid-19)
A portaria do Ministério da Justiça e Segurança Pública foi publicada nesta última terça-feira (31), na qual irá manter a fronteira de Brasil e Venezuela fechada por mais 30 dias, por conta do coronavírus. Somado a isso, o ministro da Justiça, Sérgio Moro, já havia anunciado que iria prorrogar o fechamento da fronteira, a qual já havia determinado no dia 19 de março.
A principal alegação do fechamento da fronteira se dá por conta do coronavírus (Covid-19), por conta de razões sanitárias proibindo principalmente a entrada de venezuelanos no Brasil.
No entanto, conformem já havia sido determinado pelo governo, brasileiros, autoridades e profissionais que estiverem cumprindo missões humanitárias, não serão afetados por essa restrição, caso estejam autorizados pelo governo. Além disso, quem for pego pelas autoridades descumprindo esta decisão, será deportado e não poderá mais pedir refúgio, somado a ter de responder por processo civil e penal.
Sérgio Moro irá utilizar a Força Nacional para ajudar o Ministério da Saúde
Na pasta, o ministro dizia que deseja ajudar no combate ao Covid-19 até o dia 28 de maio de 2020
Nesta segunda-feira, o Ministro da Justiça, Sérgio Moro, fez uma publicação extra no Diário Oficial da União (DOU), na qual determinou que irá ajudar o Ministério da Saúde utilizando a Força Nacional. Na publicação, este apoio seria em todo o território nacional e seria especificamente para ajudar no combate ao coronavírus. Na pasta, Moro dizia que deseja ajudar no combate ao Covid-19 até o dia 28 de maio de 2020, prazo este na qual pode ser prorrogado.
Somado a isso, foi autorizado o auxílio para os profissionais da saúde e também medidas de segurança, na qual irá garantir a distribuição de alimentos e produtos de higiene. Além disso, segundo Sérgio Moro, o texto deverá ser coordenado juntamente com os governos estaduais.
Coronavírus: Brasil têm todas suas fronteiras terrestres fechadas
Agora foi a vez de fechar a fronteira com o Uruguai
Até demorou um pouco aos pensamentos dos brasileiros, mas agora nenhum estrangeiro pode mais entrar no Brasil por terra, por conta do coronavírus. Pois, todas as fronteiras com os “vizinhos” agora estão fechadas. Visto que, neste último domingo (22), foi à vez de fechar a fronteira com o Uruguai, a qual já foi até publicada no Diário Oficial da União. Essa decisão foi assinada pelos ministros Sérgio Moro, Braga Netto e Luiz Henrique Mandetta, da Saúde.
Essa decisão foi tomada após uma recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por conta da pandemia do coronavírus, a qual já fez 13 mil vítimas até o momento no mundo todo.
Por enquanto, as fronteiras ficarão fechadas ao menos por 30 dias, podendo ser prorrogado de acordo com a Anvisa. Um dos principais objetivos é de que prevenir que o coronavírus se alastre ainda mais.
“A eficiência na prevenção e colaborar na redução de riscos em situações de emergência que possam afetar a vida das pessoas”.
No entanto, os brasileiros que estão ainda no Uruguai, que tenham parentes no Brasil ou moram no país, estão liberados para retornar.
Sérgio Moro: Agressores de mulheres terão aumento de pena
Na Pasta do ministro dos anos de 2019 e 2020, teve um grande aumento no número de tornozeleiras eletrônicas em agressores de mulheres no país
Sérgio Moro, o Ministro da Justiça e Segurança Pública, disse nesta segunda-feira que irá apresentar um novo projeto de lei que aumenta a pena de agressores de mulheres. Esse novo projeto de lei será em parceria com a bancada feminina do Congresso, na qual terá mais rigorosidade em casos que envolva violência contra a mulher.
Na Pasta de Sérgio Moro dos anos de 2019 e 2020, teve um grande aumento no número de tornozeleiras eletrônicas em agressores de mulheres no país. Visto que, o aumento foi bastante expressivo e preocupante, com 65,5% e grupos que a atendem homens que foram acusados de violência contra as mulheres subiu em 39%.
Sérgio Moro
“Condicionar o acesso a recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública a Estados que reduzirem esses índices e desenvolverem programas e projetos de proteção a mulheres vítimas de violência domestica e familiar”. “Fazemos absoluta questão que o protagonismo da apresentação do projeto seja das congressistas” disse Moro.
Além disso, Sério Moro cita demonstra a preocupação “a violência contra as mulheres nos preocupa, de forma especial, porque a maioria dos casos de feminicídio “a violência contra as mulheres nos preocupa, de forma especial, porque a maioria dos casos de feminicídio é cometida por parceiro íntimo, em ambiente privado, e dentro de um contexto de violência doméstica e familiar”.
“Para melhor definir políticas públicas em relação a esse tipo de violência, o Ministério da Justiça e Segurança Pública solicitou às secretarias estaduais de segurança maior agilidade na catalogação de casos de feminicídio, já que o nosso sistema – o Sinesp – recebe os boletins de ocorrência policiais praticamente em tempo real, e os crimes de feminicídio, muitas vezes, demoram para ser comprovados, porque demandam investigação”, completou o Ministro.
Como se não fosse só isso, Sérgio Moro ainda destacou e relembrou a todos que o Brasil é o 5º colocado no ranking em mortes contra as mulheres. “o Brasil está em quinto lugar no ranking de países em morte violenta de mulheres no mundo, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, e precisa, cada vez, avançar nas medidas de prevenção e enfrentamento da violência doméstica e familiar”. Finalizou Moro.