Para Bolsonaro, acabaram com os empregos no Brasil
Ao conversar com alguns apoiadores no Palácio da Alvorada nesta manhã, para Bolsonaro, acabaram com os empregos no Brasil
O presidente da República retomou sua agenda normal de trabalho após ser infectado pelo novo coronavírus, e em seu retorno, para Bolsonaro, acabaram com os empregos no Brasil. Dessa forma, essas palavras do presidente foram nesta segunda-feira (27).
No entanto, Bolsonaro está mais rigoroso quanto ao seu contato com apoiadores. Visto que, antes de ser infectado ele os abraçava sem máscara, apertava mão e etc. Mas, em seu encontro hoje no Palácio da Alvorada, alguns de seus apoiadores tentaram o cumprimentar e ele disse que “sem tocar as mãos, eu estou imunizado já, mas evito o contato aí”.
Além disso, segundo Bolsonaro, o seu dia de hoje será apenas de reuniões. “Hoje eu tenho um despacho com Paulo Guedes. Vou passar para ele esse negócio do Pronampe. Existe um limite, tantas bilhões para cada banco. Mas acaba rapidinho esse limite.”
No entanto, um dos apoiadores do presidente o irritou, ao tocar no assunto de desemprego, falando que teria maneiras de resolver tal problema. Mas, para Bolsonaro, acabaram com os empregos no Brasil. “Você está todo dia aqui falando que acaba com o desemprego. Se tudo mundo vier aqui e quiser falar comigo, eu vou colocar escrivaninha aqui e receber todo mundo.” Disse o apoiador.
“Pessoal, obrigado aí. Preciso voltar a trabalhar hoje. Muitos problemas para resolver que outros fizeram para botar no meu colo. Acabaram com o emprego no Brasil. Tem que trabalhar para recuperar isso aí.” Disso Bolsoanro em sua despedida de conversa com os apoiadores
Bolsonaro se encontra com apoiadores
Apoiadores do presidente foram até o Palácio da Alvorada na manhã desta segunda-feira
O presidente da República, Jair Bolsonaro, se encontrou com apoiadores na manhã desta segunda-feira no Palácio da Alvorada, na qual parou para cumprimentá-los. Além disso, o presidente evitou dar entrevistas à imprensa.
Um dos apoiadores de Bolsonaro disse “Confiamos no senhor, confiamos no Flávio (Bolsonaro), sabemos que o (Paulo) Marinho está só aprontando”.
Somado a isso, o presidente não comentou sobre a mensagem a qual gritou seu apoiador, deixando o logo minutos depois.
Entenda as palavras do apoiador:
O empresário Paulo Marinho, a qual citou o apoiador de Jair Bolsonaro, disse que o senador e filho do presidente, Flávio Bolsonaro, teve acesso a informações sigilosas sobre as investigações da Polícia Federal, na qual seu principal alvo era o seu assessor parlamentar Fabrício Queiroz. Somado a isso, Flávio Bolsonaro teria sido avisado antes da Operação Furna da Onça, através de um delegado da PF, sendo orientado até mesmo a tirar Queiroz do cargo.
Bolsonaro quer com urgência projeto de ideologia de gênero
“Nós crianças não queremos ideologia de gênero”
Hoje, terça-feira (12), Jair Bolsonaro disse que irá enviar um projeto federal com urgência, sobre a ideologia de gênero. Bolsonaro e ministros estavam em uma evento para hastear a Bandeira Nacional, na qual uma delas disse ao presidente: “Nós crianças não queremos a ideologia de gênero”.
Esse grupo de crianças estava sob a tutela do padre polonês, Pedro Stepien, na qual é ativista antiaborto e comparece diversas vezes ao Palácio da Alvorada para falar com Bolsonaro e fazer pedidos. Somado a isso, o fim do aborto e da lei de alienação parental estão entre esses pedidos.
“Nós sabemos que por 11 a 0 o Supremo Tribunal Federal derrubou uma lei municipal que proibia a ideologia de gênero” disse o presidente.
“Já pedi ontem (segunda-feira) para o Major Jorge, nosso ministro (Jorge Oliveira, da Secretaria-Geral da Presidência), que providenciasse uma lei federal agora, um projeto, e devemos apresentar hoje esse projeto com urgência constitucional”, afirmou Bolsonaro.
Bolsonaro diz que deixará a presidência somente em 2027
O número de impeachment apresentados contra o presidente já passa dos 30
O presidente da República, Jair Bolsonaro, ao ser confrontado por manifestante no Palácio da Alvorada, afirmou que deixará a presidência do Brasil somente no ano de 2027. “Vou sair em 1º de janeiro de 27” disse o presidente.
A maioria das pessoas que aguardam Bolsonaro são apoiadores, mas desta vez era um popular contrário ao governo do presidente. Dessa forma, ele foi vaiado pelos apoiadores de Bolsonaro, ao pedir o impeachment.
No entanto, para o presidente permanecer na presidência até o ano de 2027, terá de vencer as eleições em 2022. Além disso, o número de impeachment lançados contra Bolsonaro já passa de 30.
Jair Bolsonaro volta a falar sobre o caso Marille
“No caso Marielle, outras acusões virão” disse Bolsonaro, mesmo sem ser questionado sobre o assunto
Nesta última sexta-feira (13 de dezembro), o presidente Jair Bolsonaro voltou a falar sobre o caso Marielle Franco, mesmo sem ser questionado falou “No caso Marielle, outras acusações virão. Armações, vocês sabem de quem” disse o presidente.
No entanto, Bolsonaro não disse nomes e nem deu indícios de quem seriam os autores das armações contra ele. “Mas a gente tem um compromisso: mudar o destino do Brasil”, completou o presidente.
Essas declarações de Bolsonaro foi enquanto ele falava com seus apoiadores, em frente ao Palácio do Planalto. O presidente falava sobre seu governo estar dando bons resultados e citou a imprensa. “apesar de grande parte da imprensa, de gente do mal, pessoas que querem voltar ao que era antes”.
Em protestos no Palácio do Planalto, manifestantes “criam” praia com manchas de óleo
Esses protestos são contra as políticas ambientais do governo de Jair Bolsonaro sobre o óleo nas prias do Nordeste e as queimadas da Amazônia
Nesta quarta-feira (23 de outubro), o Greenpeace organizou um protesto pacífico no Palácio do Planalto, em Brasília. Esses protestos são contra as políticas ambientais do governo de Jair Bolsonaro. O derramamento de óleo nas praias do Nordeste e as queimadas na Amazônia são os temas da manifestação.
Os manifestantes fecharam com cones e cavaletes uma das vias e montaram uma praia com óleo derramado para representar o desastre ambiental causado no nordeste. Já fazendo alusão ao Amazônia, retiraram de um pequeno caminhão troncos e galhos de árvores queimados representando as queimadas.
Além disso, durante a manifestação, foram exibidas diversas faixas com as seguintes frases:
“Um governo contra o meio ambiente”
“Brasil manchado de óleo”
“Pátria queimada, Brasil”
Thiago Almeida da campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil, criticou as atitudes do governo Bolsonaro diante dos desastres ambientais.
“Enquanto o óleo se espalha, o governo Bolsonaro segue realizando leilões e oferecendo mais de dois mil blocos de petróleo em diversas áreas sensíveis social e ambientalmente, da costa brasileira à floresta amazônica”.
Já a Cristiane Mazzeti, que é da campanha de Florestas do Greenpeace Brasil, disse o seguinte: “Desde que tomou posse, o governo Bolsonaro tem esvaziado e enfraquecido órgãos de proteção e fiscalização ambiental, ameaçando rever Unidades de Conservação e abrir Terras Indígenas para interesses econômicos. O presidente fez inúmeros discursos que encorajam o crime ambiental. Agora, estamos vendo o resultado desta política”.
Jair Bolsonaro diz que por enquanto ainda fica no PSL
Sobre possível desfiliação do partido, Bolsonaro afirmou “briga de marido e mulher, de vez em quando acontece”
Nesta quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro minimizou a crise com o partido PSL e afirmou que “por enquanto” ainda seguirá no partido.
Ao sair do Palácio do Planalto e ser abordado por jornalistas, “por enquanto eu continuo.”
“Não tem crise. Briga de marido e mulher, de vez em quando acontece. Tudo bem”. Disse Bolsonaro.
Mesmo que tenha negado a crise, o presidente Bolsonaro recebeu nesta quarta-feira, fora da agenda, um grupo de deputados do partida que tem formado uma dissidência contra o presidente da sigla, o deputado Luciano Bivar.
Após sair do encontro, os advogados Admar Gonzaga, ex-ministro do TSE, na qual tem atuado como o conselheiro do presidente, e também Karina Kufa, adovgada pessoal de Bolsonaro, afirmaram que ele está “desconfortável” no PSL e ainda acusaram o partido de falta de transparência.
No entanto, Jair Bolsonaro negou que tenha qualquer problema com o partido. “O problema não é meu, o pessoal quer um partido diferente, atuante. Este partido está estagnado”, afirmou. “Não tem crise, não tem o que alimentar. Não tem confusão nenhuma.”
Na última terça-feira, Bolsonaro ajudou a alimentar a crise que vem crescendo no PSL, após dizer a um apoiador, na frente da Alvorada, para que esquecesse o partido e o seu presidente, Luciano Bivar, pois estaria “queimado”.
Entretanto, agora o presidente deu outra explicação sobre o assunto: “Falei para o garoto: ‘Esquece o PSL.’ Por quê? Ele é pré-candidato a vereador, se começar a falar em partido é campanha antecipada, isso que eu falei para ele.”, afirmou.
Bolsonaro durante uma interação com o público sobre um de seus apoiadores “não conseguiria emprego só pelo bafo”
Jair Bolsonaro tirou fotos com apoiadores em uma interação com público e disse que ele não conseguiria emprego só por causa do mau hálito
Na manhã desta sexta-feira (27 de setembro), ao deixar o Palácio do Planalto, para se aproximar do público para interagir, o presidente Jair Boslonaro cumprimentou e tirou fotos com apoiadores. No entanto, Bolsonaro cumprimentou um deles e disse que esse não conseguiria emprego em função do mau hálito.
Nessa interação de Bolsonaro com o público, o presidente foi abordado por diversos adultos e crianças. “Você é demais, eu te amo”, disse um deles. Com um celular na mão para uma selfie, o apoiador diz “quero ajudar o senhor a colocar no top do turismo.”
Jair Bolsonaro autografa camisetas e cumprimenta crianças num gradil enquanto o apoiador insiste: “Bolsonaro tira uma foto comigo depois? Me ajuda, por favor, tira uma foto comigo.”
Depois de alguns segundos após fazer a foto ao lado do eleitor de camiseta vermelha, Bolsonaro se vira para a equipe e diz que “só pelo bafo não vai conseguir o emprego.” Deu uma risada e continou a cumprimentar os demais apoiadores.
Jair Bolsonaro já está no hospital para realizar nova cirurgia
A nova cirurgia do presidente brasileiro é para a correção de uma hérnia incisional, e está prevista para começar às 7h deste domingo (8 de setembro)
Nesta noite de sábado (7 de setembro), Jair Bolsonaro deu entrada no Hospital Vila Nova Star, na zona Sul da capital paulista. O procedimento será realizado neste domingo (8).
A primeira-dama Michelle e o filho Carlos Bolsonaro estavam presentes junto da comitiva presidencial, na qual entraram direto para o estacionamento do hospital.
A cirurgia de Bolsonaro tem como objetivo a correção de uma hérnia incisional, na qual é decorrente da facada que o presidente sofreu há um ano, quando ainda era candidato à presidência. Esse novo procedimento está marcado para ter início às 7h da manhã de domingo (8 de setembro).
O médico cirurgião André Luiz Vasconcellos Macedo, o mesmo cirurgião que comandou as outras duas operações do presidente. Segundo ele, essa é uma intervenção mais simples e deve durar até três horas.
Jair Bolsonaro ficará internado até a próxima sexta-feira (13), sob cuidados médicos. Durante esse tempo que o presidente estará ausente do Palácio do Planalto, o vice-presidente Hamilton Mourão responderá pela Presidência da República.
Jair Bolsonaro exonerou o chefe da Agência de Desenvolvimento Industrial
Bolsonaro nomeou Igor Nogueira Calver para o lugar de Luiz Augusto Souza Ferreira
Luiz Augusto de Souza Ferreira não é mais o presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial). Bolsonaro foi quem assinou o decreto de exoneração e está publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira (DOU).
Além disso, o presidente Jair Bolsonaro já nomeou o substituto de Luiz Augusto. Trata-se de Igor Nogueira Calver, o decreto também já está no DOU. O novo nomeado, Igor, assume o cargo para um mandato de quatro anos.
A exoneração de Luiz Augusto ocorreu após Bolsonaro determinar uma apuração de uma declaração do então presidente da ABDI, sobre ter recebido pedidos “não republicanos” do secretário especial de Produtividade e Emprego do Ministério da Economia, Carlos da Costa.
Na última segunda-feira (2 de setembro), Jair Bolsonaro falou sobre o assunto, durante uma entrevista à imprensa na saída do Palácio da Alvorada, na qual disse que ao tomar conhecimento do caso, determinou sua apuração.