O SUS não distribuirá autotestes
Segundo o Ministro da Saúde, o SUS não irá distribuir autotestes, mas que estarão disponíveis nas farmácias.
Nesta quinta-feira (27), o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que os autotestes não serão distribuídos pelo SUS. Além disso, ele informou que em caso de aprovação da Anvisa, os testes ainda estarão disponíveis nas farmácias para as pessoas que desejarem adquirir.
De acordo com Queiroga, estes autotestes facilitam o acesso ao teste de Covid-19 e por conta disso, será possível que haja “um acompanhamento adicional do ritmo da pandemia”.
No dia 19 deste mês, a Anvisa já havia decidido que a decisão fosse adiada sobre a autorização ou não dos autotestes no Brasil. Com isso a entidade solicitou novos dados ao Ministério da Saúde. Uma nova reunião da diretoria colegiada do órgão está marcada para ocorrer amanhã (28), às 10h no horário de Brasília.
Brasileiros vacinados contra a Covid-19 até o fim do ano
O governo brasileiro informou que a população estará toda vacina até o final deste ano.
Neste sábado (16), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou que toda a população brasileira estará vacinada contra a Covid-19 até o final de 2021. Vale relembrar que falta um pouco mais de dois meses para o fim do ano.
O ministro da Saúde esteve presente no lançamento do Dia D da Campanha Nacional de Multivacinação, que ocorreu em São Luís. Essa iniciativa serve para incentivar a imunização utilizando 18 vacinas diferentes, tendo como público alvo pessoas com até 15 anos de idade.
No Brasil, até o momento mais de 100 milhões de pessoas já completaram o ciclo de vacinação contra a Covid-19. Essas pessoas já estão imunizadas com as duas doses ou então a dose única.
Abaixo, confira o que disse o ministro:
“Estamos nos preparando para sair da maior crise sanitária que a humanidade já enfrentou. Isso se deve ao esforço conjunto de todos nós. Tenho certeza de que haveremos de vencer, em breve, essa pandemia. Isso eu posso me comprometer com vocês porque eu sei que até o final do ano toda a população brasileira estará imunizada.”
Como visto, de acordo com o governo brasileiro, a população deve estar toda imunizada contra a Covid-19 até o final deste ano.
Vacina do Covid-19 começa quarta-feira no Brasil
Sendo distribuídas nesta próxima segunda-feira, vacina do Covid-19 começa quarta-feira no Brasil.
De acordo com o Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, serão distribuídas aos Estados nesta próxima segunda-feira (18), vacina do Covid-19 começa quarta-feira no Brasil. O ministro comentou sobre o assunto durante uma entrevista coletiva no Rio de Janeiro.
O uso emergencial da vacina contra o coronavírus foi aprovado hoje (domingo 17) pela Anvisa. De acordo com as informações de Pazuello, 3 milhões de pessoas serão vacinadas, recebendo duas doses cada uma, o que totaliza 6 milhões de doses da CoronaVac, que é produzida pela Sinovac junto ao Instituto Butantan. Assim, com a aprovação da Anvisa, vacina do Covid-19 começa quarta-feira no Brasil.
Entrevista do Ministro da Saúde
No início da entrevista coletiva do ministro, ele começou agradecendo os profissionais da saúde e demonstrando sua solidariedade às famílias das vítimas da Covid-19.
“Quero começar me solidarizando com cada família que perdeu um ente querido. Já passamos de 200 mil mortes em nosso país. E agradecer a todos os profissionais de saúde, que já salvaram mais de 7 milhões de pessoas vítimas da covid-19. Hoje o Brasil passa por um momento de grande avanço, esperança e conforto aos brasileiros, que aguardavam por esta notícia. Está dado o primeiro passo para a maior campanha de vacinação do mundo contra o coronavírus.”
Além disso, Pazuello informou que todos os estados do país terão de receber doses da vacina, respeitando as questões de gravidade de cada região. “O Ministério da Saúde tem em mãos, neste instante, as vacinas, tanto do Butantan quanto da AstraZeneca [em parceria com a Fiocruz]. E nós poderíamos, num ato simbólico, ou numa jogada de marketing, iniciar a primeira dose em uma pessoa. Mas em respeito a todos os governadores, prefeitos e todos os brasileiros, o Ministério da Saúde não fará isso”, enfatizou o ministro.
“Quebrar essa pactuação é desprezar a igualdade entre os estados e todos os brasileiros. É desprezar a lealdade federativa. Senhores governadores, não permitam movimentos políticos eleitoreiros se aproveitando da vacinação nos seus estados. O único objetivo, neste momento, tem que ser o de salvar mais vidas e não fazer propaganda própria”, completou Pazuello.
Além disso, o ministro da Saúde comentou sobre a distribuição da vacina aos estados brasileiros. “Os grupos prioritários são mais controlados. Idosos em instalações de longa duração, que a vacina vai até eles, profissionais de saúde que estão na linha de frente, em que forma de comunicação é em outro nível, vai no aplicativo Conecte SUS, onde faz a inscrição para a vacinação, os índios aldeados, [que a vacinação] vai até a aldeia. Então esses grupos iniciais são mais simples de serem trabalhados. Isso vai dando tempo para a estrutura se organizar para os públicos maiores. Neste momento, os prioritários são muito mais simples de se fazer. E isso está no plano de execução do município, que executa a vacinação.”
Tudo sobre a vacinação do Covid-19 no Brasil
Segundo o ministro da Saúde, a vacinação do Covid-19 no Brasil pode começar já no mês de fevereiro.
Nesta quarta-feira (16), o Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que a vacinação do Covid-19 no Brasil pode começar já no mês de fevereiro de 2021. Entretanto, isso só será possível se os laboratórios farmacêuticos onde as vacinas estão em fases adiantadas de produção cumpram com suas funções burocráticas até este final de 2020.
“Se mantido o que o Instituto Butantan e a Fiocruz previam, ou seja, se a fase 3 dos estudos e toda a documentação das fases 1 e 2 forem apresentados e os registros das vacinas forem solicitados à Anvisa ainda em dezembro, nós, possivelmente, teremos as vacinas em meados de fevereiro para dar início ao plano [de imunização]”, disse o ministro na participação do lançamento do Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra o coronavírus.
Além disso, Eduardo Pazuello falou sobre o trâmite de aprovação do medicamento, em que a Anvisa ainda precisa atestar sua integral eficácia e segurança, para assim, dar início a vacinação do Covid-19 no Brasil.
“O normal é o [processo de] registro em que, no caso de uma vacina produzida no Brasil, a Anvisa tem de avaliar toda a documentação e dar garantias da segurança do imunizante. Mas precisamos compreender que, dentro da pandemia, dada a velocidade de desenvolvimento de vacina, estamos diante de um outro modelo, que é o de uma autorização de uso emergencial que permita aos laboratórios distribuir vacinas a grupos específicos mesmo sem a conclusão dos testes clínicos e da avaliação de completa eficácia e de [possíveis] efeitos colaterais”, reiterou o Ministro da Saúde.
Pazuello ainda disse que não consta nenhum registro de vacinas contra o coronavírus em nenhuma agência reguladora do mundo inteiro. “E, no Brasil, não há nem solicitação de registro, nem pedido de uso emergencial. Se um laboratório nacional ou estrangeiro solicitar e obtiver da Anvisa a autorização de uso emergencial, estudaremos que grupos poderão receber a vacina em quantidades limitadas”.
“Durante as campanhas de vacinação as pessoas não chegam a um posto de vacinação e assinam um termo de consentimento para tomar a vacina. Já o uso emergencial não é como uma campanha. Ele fica limitado a grupos específicos, que são voluntários. Logo, se um laboratório solicitar e a Anvisa autorizar o uso emergencial de alguma vacina [antes que ela tenha cumprido todas as etapas burocráticas prévias ao registro], as pessoas que participarem terão sim que assinar o termo de consentimento. E somente nestes casos”, Explicou Pazuello, que ainda lembrou que a vacinação não será obrigatória.
“Não haverá obrigatoriedade por parte do governo federal em hipótese alguma, e sim campanhas que apresentem a todos o melhor a ser feito. A garantia [de eficácia e segurança] é o que vai fazer com que as pessoas sejam voluntárias”, completou.
De acordo com o ministro, o governo federal terá plenas condições em distribuir as vacinas para os estados em um prazo de cinco dias após receber as primeiras doses. “Precisamos ter a capacidade de controlar a ansiedade e a angústia para passarmos estes 45, 60 dias a partir de agora, que serão fundamentais para que se concluam os processos, sejam feitos os registros, produzidas as vacinas e iniciemos a grande campanha de vacinação”, disse Pazuello
Segundo Bolsonaro, os prefeitos querem a reabertura do comércio
O presidente é completamente a favor da reabertura do comércio, para que a atividade econômica seja retomada, contrariando toda a medida de isolamento social
Hoje (sexta-feira 17), o presidente Jair Bolsonaro disse que metade dos prefeitos do Brasil desejam que o comércio seja reaberto. Segundo ele, leu uma matéria que dizia isso. “Eu li um matéria agora que 50% dos prefeitos já querem a abertura. Até pouco tempo atrás quase 100% não queria. Daqui a pouco vai chegar do nosso lado e falar: Bolsonaro tem razão” disse o presidente.
Vale lembrar que Bolsonaro é completamente a favor da reabertura do comércio, para que a atividade econômica seja retomada. Além de escolas e outras demais atividades, contrariando totalmente as medidas de isolamento social. Somado a isso, Bolsonaro ia totalmente contra as medidas de agentes da saúde, assim como o seu ex-ministro da Saúde, Luiz Henrrique Mandetta, demitido nesta última quinta-feira.
Conversando com seus apoiadores, um deles falou a Bolsonaro: “Falaram que você é o técnico do time, para resolver lá, para assinar”. Na resposta, o presidente pegou sua caneta de dentro do terno e fez um gesto de assinatura. Essa ação faz alusão a uma fala que ele havia dito no dia 5 de abril: “a minha caneta funciona”, quando ameaçava demitir Mandetta.
Bolsonaro irá demitir Mandetta ainda nesta semana
O anúncio pode vir até no máximo essa sexta-feira (17)
Uma “bomba” ainda pode estourar nesta semana no governo, isso porque, o presidente Jair Bolsonaro pode demitir Luiz Henrique Mandetta ainda nesta semana, o ministro da Saúde. Isso porque, ambos vem divergindo muito nas últimas semanas, na qual o Bolsonaro quase o demitiu, mas resolveu manter. Tudo isso por conta da pandemia do coronavírus, na qual o presidente vai contra as medidas de prevenção do ministro.
Na semanada passada, a permanência de Luiz Henrique Mandetta no cargo já era dada como incerta, por conta das declarações de Bolsonaro. No entanto, essa relação entre ambos piorou ainda mais durante uma entrevista na qual Mandetta diz que governo precisa de uma fala única.
Entretanto, em sua defesa, Mandetta disse que não fez essa declaração cavado uma demissão. “[Minhas falas] foram muito mais relacionadas à comunicação. Nada além disso. É no trabalho mesmo que estamos focados”, disse o ministro.
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta deve ter sua demissão anunciada até essa sexta-feira (17).
Coronavírus: Mandetta dá instruções sobre máscaras de pano
De acordo com os profissionais da saúde, esse tipo de máscara não impede que a pessoa se contamine
Luiz Henrique Mandetta, o ministro da Saúde, publicou um vídeo em sua conta oficial no twitter, a qual da instruções sobre as máscaras de pano, ajudando na prevenção contra o coronavírus. Uma vez que, no Brasil o número de mortos já chegou a 486, tendo outros 11.130 casos confirmados.
O ministério da Saúde adotou um novo método sobre o uso das máscaras de pano. Visto que, antes as instruções eram de apenas os profissionais da saúde e pessoas com sintomas do coronavírus, porém, isso mudou.
Isso porque, de acordo com estudos realizados na China, mostraram que pessoas assintomáticas possuem a capacidade de disseminar o vírus caso estejam infectadas. Por conta disso, as novas instruções de Mandetta são para o uso de máscaras em larga escala.
Mandetta falou também que as máscaras de pano ou qualquer outro tipo de tecido improvisado protegem apenas contra a transmissão da pessoa que usa, na qual evita que a mesma infectadas espalhe gotículas enquanto tosse ou espirra. No entanto, segundo os profissionais da saúde, essas máscaras não impedem a contaminação, diferente das máscaras cirúrgicas. Somado a isso, o isolamento social segue sendo a melhor maneira de prevenção do coronavírus.
No vídeo de Mandetta, ele explica como utilizar a máscara e alguns cuidados na qual devem ser tomados.
Abaixo, veja a publicação do ministro da saúde:
https://twitter.com/lhmandetta/status/1246829577726459906
Bolsonaro fala sobre divergências com Mandetta, ministro da Saúde
“O Mandetta já sabe que a gente está se bicando há algum tempo…”
O presidente Jair Bolsonaro em 2020 tem contrariado seus ministros e sem seguir os especialistas. Em especial, por conta do novo coronavírus, na qual o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, tem feito seu trabalho para combater o Covid-19 e Bolsonaro descumprindo as medidas imposta por ele. Pois, o ministro alerta para que fiquem em casa, mas o presidente sai e vai de encontro a aglomerações, além de ter dito que o vírus se trata de uma “gripezinha”.
No entanto, Bolsonaro disse que não irá demitir Mandetta no meio da “guerra”, em entrevista à Rádio Jovem Pan. Somado a isso, apesar de dizer que não o demitirá agora, o presidente disse que nenhum ministro é “indemissível”. Além de que, falou que falta “humildade” a Mandetta, que falta escutar mais o presidente sobre as decisões para ir contra o coronavírus.
“O Mandetta já sabe que a gente está se bicando há algum tempo. Eu não pretendo demitir o ministro no meio da guerra. Agora, ele é uma pessoa que em algum momento extrapolou.” Disse.
Respota de Mandetta:
A reportagem falou com o ministro, que respondeu: “Eu só trabalho, lavoro, lavoro”. Após isso, somente desligou o telefone.
Jair Bolsonaro:
O presidente disse que não está ameaçando, mas que não existe ninguém indemissível. “Todo mundo pode ser demitido, como cinco já foram embora”. Além disso, falou também que parte do ministério da Saúde foi contagiada pela “histeria”.
Bolsonaro reiterou que trabalha para que haja um equilíbrio entre as decisões do Ministério da Saúde e do Ministério da Economia, para que não tenha conflitos entre ambas as pastas. “Não tem nenhum problema com o Paulo Guedes, mas o Mandetta quer fazer valer muito a vontade dele. Pode ser que ele esteja certo, mas está faltando um pouco de humildade para conduzir o Brasil nesse momento difícil e que precisamos dele para vencer essa batalha com o menor número de mortos possível.”
Bolsonaro foi perguntado sobre os pedidos para que deixe a presidência da república e disse que de sua parte “a palavra renúncia não existe”. “Eu fico feliz por estar na frente de um problema grande como esse”. Disse. Somado a isso, acrescentou também que o impedimento e a Lei de Responsabilidades são ambas de preocupações do governo.
Regras para capacitar os profissionais da saúde contra o coronavírus foram publicadas
A publicação está no DOU, em edição desta quinta-feira
Hoje, quinta-feira (02), o governo federal publicou as regras necessárias do programa “O Brasil conta comigo”, na qual irá capacitar profissionais da saúde para atuar no combate ao coronavírus. Essas são as regras para o cadastramento dos profissionais interessados.
Somado a isso, essa portaria já está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, na qual foi assinada por Luiz Henrique Mandetta, o ministro da Saúde.
O texto publicado no DOU é especialmente voltado para os profissionais da saúde, na qual atuam com serviço social, biologia, enfermagem, farmácia, educação física, fisioterapia e terapia ocupacional, fonoaudiologia, medicina veterinária, nutrição, odontologia, psicologia e técnicos em radiologia. Além disso, as medidas previstas nesta ação, serão publicadas até o fim do estado de calamidade pública, na qual possui data de até o dia 31 de dezembro de 2020.
Cadastros do programa:
Será criada uma plataforma de cadastro geral para os profissionais da saúde que estejam habilitados a trabalhar no Brasil e com capacitação das mesmas dentro dos protocolos oficiais da pasta. Além de que, estes cadastros poderão ser úteis com o trabalho ou até mesmo em caráter consultivo.
Serão disponibilizados e realizados cursos a distância, na qual os profissionais receberão até mesmo certificado após a conclusão. “De maneira convergente com a proposta, o governo brasileiro considera que so”o Ministério da Saúde identificará e informará aos conselhos profissionais o respectivo profissional da área da saúde que não concluir os cursos de que trata esta Portaria”. Diz o texto publicado.
Bolsonaro vai contra Luiz Henrique Mandetta novamente
Além disso, após o presidente falar para que tenhamos cuidados com os idosos, completou dizendo que: “um dia todos nós vamos morrer”
Neste domingo, o presidente Jair Bolsonaro foi contra o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta novamente. Isto porque, o presidente visitou o comércio em Brasília e algumas cidades vizinhas, o que vai totalmente contra as medidas de isolamento impostas por Mandetta e todos os outros profissionais da área da saúde.
Ao se defender, Bolsonaro diz que é preciso “enfrentar a doença como homem, pô, não como moleque.” Além disso, após o presidente falar para que tenhamos cuidados com os idosos, completou dizendo que: “um dia todos nós vamos morrer”.
“Temos o problema do vírus, temos, ninguém nega isso aí. Devemos tomar os devidos cuidados com os mais velhos, as pessoas do grupo de risco. Agora, o emprego é essencial. Essa é uma realidade. O vírus tá aí, vamos ter de enfrentá-lo, mas enfrentar como homem, pô, não como moleque. Vamos enfrentar o vírus com a realidade. É a vida, todos nós vamos morrer um dia”, disse Bolsonaro, de acordo com a TV Globo.
Além disso, o presidente Bolsonaro falou sobre os motivos de ter saído às ruas. “Hoje é domingo, tem pouca gente na rua. Agora, eu não marquei nada em lugar nenhum. Fui tudo de forma inominada, entra lá, para aqui. Eu não juntei ninguém para fazer um oba oba, nada disso. Fui reconhecido, não teve nenhum grito por parte da população.” Afirmou o presidente.
Somado a isso, após falar que as pessoas possuem suas necessidades e precisam trabalhar, o presidente disse que “mulheres estão apanhando em casa”, sem explicar mais nada a respeito disso.
“Vai condenar esse cara a ficar dentro de casa? Ficar dentro de casa? Ele não tem poupança, não tem renda. A geladeira, se tiver já acabou a comida, pô. Tem que trabalhar, tem que sustentar a família, cuidar dos filhos. Temos um problema mais sério no momento. Tem mulher apanhando em casa. Por que isso? Em casa que falta pão, todos brigam e ninguém tem razão. Como é que acaba com isso? Tem que trabalhar, meu Deus do céu.” Finalizou Bolsonaro.