Bolsonaro irá demitir Mandetta ainda nesta semana
O anúncio pode vir até no máximo essa sexta-feira (17)
Uma “bomba” ainda pode estourar nesta semana no governo, isso porque, o presidente Jair Bolsonaro pode demitir Luiz Henrique Mandetta ainda nesta semana, o ministro da Saúde. Isso porque, ambos vem divergindo muito nas últimas semanas, na qual o Bolsonaro quase o demitiu, mas resolveu manter. Tudo isso por conta da pandemia do coronavírus, na qual o presidente vai contra as medidas de prevenção do ministro.
Na semanada passada, a permanência de Luiz Henrique Mandetta no cargo já era dada como incerta, por conta das declarações de Bolsonaro. No entanto, essa relação entre ambos piorou ainda mais durante uma entrevista na qual Mandetta diz que governo precisa de uma fala única.
Entretanto, em sua defesa, Mandetta disse que não fez essa declaração cavado uma demissão. “[Minhas falas] foram muito mais relacionadas à comunicação. Nada além disso. É no trabalho mesmo que estamos focados”, disse o ministro.
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta deve ter sua demissão anunciada até essa sexta-feira (17).
Governo brasileiro irá liberar R$ 10 bilhões aos planos de saúde
O objetivo é de que o sistema público de saúde não seja sobrecarregado com a evolução do coronavírus no Brasil nos próximos meses.
Luiz Henrique Mandetta, o ministro da Saúde, informou que o governo brasileiro irá facilitar a liberação da verba de R$ 10 bilhões aos planos de saúde. Esse valor de liberação faz parte do fundo garantidor, a qual é vinculado a Agência Nacional de Saúde Suplementar, composto por recursos de operadoras. Somado a isso, Mandetta informou que a Agência deverá formalizar esta ação neste próximo sábado, 21.
No total, o fundo garantidor chega em R$ 53 bilhões. Tendo em vista isso, um dos principais objetivos do governo com essa medida, é de garantir que os planos de saúde utilizem de ao menos 20% do valor do fundo garantidor. Além disso, Mandetta espera que esse dinheiro seja usado em recursos hospitalares e também no reforço de leitos. Uma vez que, o objetivo é de que o sistema público de saúde não seja sobrecarregado com a evolução do coronavírus no Brasil nos próximos meses.