Pulseiras “anti-aproximação” previnem feminicídios
O próximo país a adotar a pulseira será a França, o país tem registrado mais de 210 mil mulheres por ano vítimas de algum tipo de violência
A pulseira “anti-aproximação” já existe na Espanha, onde os casos de feminicídio e outros tipos de violência contra a mulher diminuíram de uma forma muito significativa. Essa pulseira permite a geolocalização dos parceiros ou ex-parceiros das vítimas, bastando ativar um sinal.
Agora, nesta quarta-feira o Parlamento da França deve aprovar de forma definitiva o uso das pulseiras anti-aproximação, para afastar os homens que levem perigo as mulheres. No país, mais de 210 mil mulheres são vítimas de violência física ou sexual por parte de seus parceiros ou ex-parceiros a cada ano. Além disso, na semana passada o Senado Francês recebeu apoio unânime da Assembleia Nacional, para aprovar um projeto de lei.
Neste ano de 2019, o número de feminicídios na França aumentou muito, superando os registros de 2018, na qual tiveram agora 122 casos confirmados, segundo balanço da AFP.
A ministra da França Nicole Belloubet, afirmou que mesmo dependendo do consentimento do homem violento, essa pulseira poderá ser ativada “como uma penalidade, antes do julgamento no âmbito de um controle judicial ou à margem de qualquer denúncia no âmbito civil de uma ordem de restrição.”
Nesta quinta-feira, o governou lançou a campanha “Amazônia pelo Brasil”
A campanha publicitária será em nível nacional e internacional, segundo informou a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom)
Nesta quinta-feira (05 de setembro), o governo federal lança a campanha publicitária ‘Amazônia pelo Brasil’. Para desta forma, reafirmar o posicionamento e soberania do Brasil em relação ao território e mostrar como o país defende e conserva o bioma com a maior biodiversidade do planeta.
O lançamento da campanha ocorre no Dia da Amazônia e será em nível nacional e internacional, segundo informações da Secom.
Segundo eles:
“destaca que os brasileiros sabem valorizar sua maior riqueza, patrimônio nacional e da humanidade”. “E que, na verdade, o Brasil é exemplo mundial de preservação, conservação e sustentabilidade ambiental. O país mantém intactos 60% de sua vegetação nativa e 84% da Floresta Amazônica”, diz em nota a Secom.
De acordo com o secretário especial de Comunicação Social da Presidência, Fábio Wajngarten, o plano é de que a mídia da campanha contemple a televisão, rádio e internet. A campanha terá o custo de R$ 3 milhões. Os principais alvos da campanha no exterior são os EUA, França, Alemanha, Inglaterra, Holanda e Noruega.
Segundo a Secom, essa campanha, além de convidar a comunidade internacional a conhecer a ‘Amazônia pelo Brasil”, “vai realçar o país como consciente, sustentável, cheio de oportunidades e aberto para o mundo”.
Trump diz que visitará o Brasil em breve
Além de se reunir com Trump e discutir alguns assuntos de “livre comércio”, Jair Bolsonaro também se reuniu com Macron e o convidou à Amazônia
O Presidente Bolsonaro se reuniu com Trump, nesta sexta-feira (28/06), em Osaka, no Japão. O encontro aconteceu durante a cúpula G20, a primeira no qual o atual presidente participou. O presidente Trump disse estar ansioso para ir ao Brasil, porém não definiu uma data para a sua visita.
“Você tem ativos que alguns países nem conseguem imaginar”, disse Trump
Numa de suas redes sócias, Bolsonaro informou que o encontro serviu para “fortalecer os laços” entre os dois países: “Na reunião com o Presidente @realDonaldTrump, retomamos assuntos tratados na visita a Washington e introduzimos a idéia de um acordo de livre comércio para fortalecer ainda mais nossa parceria econômica. Trabalhando juntos, Brasil e EUA podem ter impacto muito positivo no mundo”
O mandatário brasileiro também teve um rápido encontro com Emmanuel Macron, presidente da França e o convidou para visitar a Amazônia. Além disso, Bolsonaro afirmou a Macron que continuará no acordo de Paris sobre o clima.
O presidente Bolsonaro também teve contato com José Ángel Gurría, secretário-geral da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), onde defendeu a adesão do Brasil à entidade.
Ainda está prevista na agenda do presidente brasileiro um encontro com o mandatário da China, Xi Jinping (ANSA).