Coronavírus: Equipamentos de saúde foram enviados para o Ceará e Amazonas
No Brasil, até o breve momento são mais de 7,3 mil infectados e 585 mortes pelo novo coronavírus
Neste último final de semana, foi enviado pelo governo federal, equipamentos médicos de saúde para os estados do Ceará e Amazonas, a qual são os mais prejudicados por conta da pandemia do novo coronavírus. Somado a isso, só para a capital Fortaleza foram enviadas quatro mil unidades de álcool líquido e 56 mil equipamentos de proteção individual, como aventais, luvas, máscaras cirúrgicas, toucas e protetores faciais.
Além disso, 20,7 mil testes rápidos e 30 ventiladores pulmonares estão sendo destinados para o estado. Nesta última segunda-feira 4, essas informações foram divulgadas pelo ministro-chefe da Casa Civil, Braga Netto.
Já Manaus irá receber 31 toneladas de álcool em gel e 200 cilindros de oxigênio. Dessa forma, o ministro da saúde, Nelson Teich, está pessoalmente na cidade para acompanhar a situação do sistema de saúde, a qual sofre grande crise. No Brasil, até o breve momento são mais de 7,3 mil infectados e 585 mortes pelo novo coronavírus.
Policiais envolvidos em motins no Ceará serão soltos
“Essa atual situação exige uma nova visão da questão, pois a conversão antes decretada teve como fundamento a garantia da ordem pública e a necessidade de manter hierarquia e disciplina”
Nesta segunda-feira, a Justiça do Ceará ordenou que os policiais envolvidos nos motins no Estado fossem soltos. Muito disso pois, a greve se encerrou no último domingo.
“Expeçam-se os alvarás de soltura, se por outros motivos não estiverem presos, contendo a condição legal, servindo como compromisso”, dizia a nota do juiz Roberto Soares.
Somado a isso, a soltura dos policias tem relação com um acordo feito entre os lideres dos policiais e também do estado. No entanto, além deles entrou o Exército e a OAB, na qual foram determinantes para que a greve tivesse um fim.
“Essa atual situação exige uma nova visão da questão, pois a conversão antes decretada teve como fundamento a garantia da ordem pública e a necessidade de manter hierarquia e disciplina”, disse Soares.
Durante a paralisação dos policiais no Ceará, o número de mortos estava muito elevado e crescendo a cada dia. Por este fato, o governo federal teve de entrar em ação, levando para as ruas o exército e a Força Nacional.