Força Nacional seguirá na Amazônia para combater desmatamento
O decreto já está publicado no DOU e a prorrogação será até o dia 6 de novembro
A Amazônia havia sendo muito desmatada já antes mesmo da pandemia por conta do coronavírus. Mas, agora esse número cresceu muito, o que não era esperado pelas autoridades. Dessa forma, a Força Nacional seguirá trabalhando na Amazônia para combater o desmatamento e os crimes ambientais.
Aliás, este decreto já havia sido assinado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça. Assim, foi publicado no DOU (Diário Oficial da União) desta segunda (13).
Posteriormente, o presidente da república, Jair Bolsonaro, aprovou a prorrogação da Força Nacional para seguir no combate ao desmatamento. Visto que, o principal objetivo será o de apoiar os militares do local.
Portanto, as Forças Armadas atuarão na Amazônia até o dia 6 de novembro de 2020, mas que ainda pode ser prorrogado por mais tempo, caso haja necessidade.
Então, essa a prorrogação vale para ambas, Força Nacional e as Forças Armadas, as quais são compostas por Exército, Marinha e Aeronáutica.
Sérgio Moro irá utilizar a Força Nacional para ajudar o Ministério da Saúde
Na pasta, o ministro dizia que deseja ajudar no combate ao Covid-19 até o dia 28 de maio de 2020
Nesta segunda-feira, o Ministro da Justiça, Sérgio Moro, fez uma publicação extra no Diário Oficial da União (DOU), na qual determinou que irá ajudar o Ministério da Saúde utilizando a Força Nacional. Na publicação, este apoio seria em todo o território nacional e seria especificamente para ajudar no combate ao coronavírus. Na pasta, Moro dizia que deseja ajudar no combate ao Covid-19 até o dia 28 de maio de 2020, prazo este na qual pode ser prorrogado.
Somado a isso, foi autorizado o auxílio para os profissionais da saúde e também medidas de segurança, na qual irá garantir a distribuição de alimentos e produtos de higiene. Além disso, segundo Sérgio Moro, o texto deverá ser coordenado juntamente com os governos estaduais.
Policiais envolvidos em motins no Ceará serão soltos
“Essa atual situação exige uma nova visão da questão, pois a conversão antes decretada teve como fundamento a garantia da ordem pública e a necessidade de manter hierarquia e disciplina”
Nesta segunda-feira, a Justiça do Ceará ordenou que os policiais envolvidos nos motins no Estado fossem soltos. Muito disso pois, a greve se encerrou no último domingo.
“Expeçam-se os alvarás de soltura, se por outros motivos não estiverem presos, contendo a condição legal, servindo como compromisso”, dizia a nota do juiz Roberto Soares.
Somado a isso, a soltura dos policias tem relação com um acordo feito entre os lideres dos policiais e também do estado. No entanto, além deles entrou o Exército e a OAB, na qual foram determinantes para que a greve tivesse um fim.
“Essa atual situação exige uma nova visão da questão, pois a conversão antes decretada teve como fundamento a garantia da ordem pública e a necessidade de manter hierarquia e disciplina”, disse Soares.
Durante a paralisação dos policiais no Ceará, o número de mortos estava muito elevado e crescendo a cada dia. Por este fato, o governo federal teve de entrar em ação, levando para as ruas o exército e a Força Nacional.
Mortes no Ceará chegam a 170
Só no dia de ontem segunda-feira (24), 23 Crimes Violentos Letais Intencionais foram confirmados no Ceará
Por conta da paralisação da polícia do Ceará, as mortes já chegam a 170 em apenas uma semana. É o que diz os dados publicados pela secretaria estadual da Segurança Pública e Defesa Social, desta terça-feira (25).
A proposta de reajuste salarial na qual o governo federal apresentou foi rejeitada pelos policiais, que cobram melhores condições de trabalho.
Além disso, só no dia de ontem segunda-feira (24), 23 Crimes Violentos Letais Intencionais foram confirmados no Ceará.
Sérgio Moro vai pessoalmente ao Ceará por conta da segurança
O Ceará vive clima de guerra desde a última terça-feira (18), quando começaram os protestos de policiais militares
Nesta segunda-feira, o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, vai pessoalmente a Fortaleza, no Ceará, para acompanhar a quantas andam a segurança. Além dele, irá também o advogado-geral da União, André Luiz Mendoça, na qual acompanharão a Operação de Garantia da Lei e da Ordem, por determinação do presidente da República, Jair Bolsonaro.
Visto que, o Ceará vive clima de guerra desde a última terça-feira (18), quando começaram os protestos de policiais militares por uma falta de acordo com o governo do estado por conta dos salários. Essa greve e protesto levaram o senador Cid Gomes a ser baleado na última quarta-feira, quando tentava negociar e entrar a força em uma batalhão da polícia.
Além disso, 122 mortes já foram confirmadas desde a última quarta-feira (19). Somado a isso, já foram enviados 2,8 mil agentes das forças armadas ocupando as ruas da capital cearense e demais cidades.
O principal objetivo agora é que a violência seja amenizada no estado do Ceará e as crise na segurança pública.
O número de mortos no Ceará sobe para 51
Foram enviados 120 agentes da Força Nacional e mais 200 da Polícia Rodoviária Federal
O Ceará está em clima de guerra e com violência extrema, fora de controle, na qual o número de mortos subiu para 51 em 48 horas. Visto que, esse número foi desde a 00h de quarta-feira até a 00h de sexta-feira, por conta do motim de policiais militares.
Além disso, os números desta sexta-feira só serão divulgados no sábado, através da Secretaria de Segurança Pública do Ceará. Esses números não foram divulgados, pois ainda não foram contados.
Somado a isso, a paralisação dos policiais militares no Ceará se deu início na noite da última terça-feira (18). Já na quarta-feira, foi o dia na qual teve o pior momento na manifestação, os tiros disparados contra o senador Cid Gomes, no quartel em Sobral.
Como auxilio, foram enviados 120 agentes da Força Nacional e mais 200 da Polícia Rodoviária Federal, na qual chegaram a ser chamado de outros estados para o Ceará.
Força Nacional foi autorizada a ajudar no combate a desmatamento
Essas operações serão em conjunto com o Ibama, na qual irá auxiliar com a estrutura necessária
A Força Nacional foi autorizada até o final de 2020 pelo Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, no apoio de combate junto ao Ibama contra o desmatamento da Floresta Amazônica. Além disso, a Portaria já foi até mesmo pública nesta última segunda-feira.
O apoio da Força Nacional ocorrerá especialmente nas áreas mais afetadas pelo desmatamento na qual foi identificado e notificado pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
Essas operações serão em conjunto com o Ibama, na qual irá auxiliar com a estrutura necessária ao órgão. Somado a isso, essas ações ainda podem ser prorrogadas, caso aja uma nova solicitação.
No entanto, no mês de julho do ano de 2019, o presidente da Republica Jair Bolsonaro chegou a questionar e fazer diversas críticas aos dados informados pelo Inpe. Segundo ele, prejudicaram e mancharam a imagem do Brasil para todo o exterior. Após as palavras de Bolsonaro, Ricardo Galvão, que era o diretor do instituto, caiu do cargo.
Força Nacional fica no Pará desocupar terras indígenas
A desocupação das terras é uma medida jurídica, de direito legal dos territórios dos Índios
A Força Nacional de Segurança Pública ficará mais 180 dias no Pará em apoio a Funai (Força Nacional do Índio). A partir do dia 28 de janeiro e será para resolver o problema de invasão da Terra Indígena Apyterewa, no Pará.
Nesta quarta-feira, essa medida foi autorizada e publicada no Diário Oficial da União (DOU), conforme a portaria do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Além disso, esse documento será de apoio logístico da Funai, que ajudará a Força Nacional como o apoio necessário.
Entretanto, a quantidade de militares ainda será definida pelo ministério, dessa forma obedecendo a um planejamento.
Além disso, a desocupação das terras é uma medida jurídica, de direito legal dos territórios dos Índios, na qual autoriza a desintrusão de invasores que não forem Índios.
Sérgio Moro envia tropas da Força Nacional para Região Indígena
No último sábado, dois índios a aldeia dos Guajajara foram mortos a tiros num atentado
Nesta segunda-feira, Sérgio Moro, o Ministro da Justiça e Segurança Pública, autorizou o envio de tropas da Força Nacional para área indígena no Maranhão. Neste local fica a aldeia dos Guajajara, onde dois índios foram mortos a tiros em um atentado no último sábado (7 de dezembro).
Além disso, no mesmo dia do atentado, Sérgio Moro afirmou em sua conta oficial no Twitter, que uma equipe da Polícia Federal foi enviada ao local para investigar o atentado. Somado a isso, Moro ainda completou no tweet: “Nossa solidariedade às vítimas e aos seus familiares”.
A aldeia dos Guajajara fica localizada a 500 quilômetros ao sul da capital São Luís, na cidade de Jenipapo dos Vieiras, no Maranhão.
O trabalho da Funai (Fundação Nacional do Índio) será apoiado através da Força Nacional nas ações de segurança, por 90 dias, na qual se iniciou no dia 1º de Dezembro. No entanto, esse é um prazo mínimo de tempo, pois caso precise, esse tempo será prorrogado. Não foi definido o número de pessoas enviadas para a operação.