Mais de 50 milhões de doses da vacina de Covid-19 já foram entregues
A Fiocruz já enviou mais de 50 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 ao PNI.
Ontem (quinta-feira 04), a Fiocruz chegou à marca de 50,9 milhões de doses da vacina contra Covid-19 entregues. Essa marca foi atingida após a liberação de mais 3,3 milhões de doses da Oxford/AstraZeneca.
Dessa forma, 46,9 milhões totalizam o número de doses produzidas pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz). Além das 4 milhões de doses importadas já prontas do Instituto Serum, da Índia.
Já no segundo caso, a Fiocruz mais uma vez negociou o envio das vacinas e fez a checagem e a rotulagem em português nos frascos recebidos. A fundação anunciou que a partir da próxima semana, as doses serão entregues novamente em duas remessas: sexta-feira, o Rio de Janeiro vai receber uma parcela das doses e no sábado, um carregamento será enviado ao Ministério da Saúde, em São Paulo, de onde depois serão entregues aos outros estados e Distrito Federal.
As doses da vacina contra a Covid-19 produzidas em Bio-Manguinhos foram fabricadas com ingrediente farmacêutico (IFA) importados da China.
O último lote recebido pela Fiocruz foi no dia 22 de maio e garante entregas até o início de julho, quando o total de doses produzidas e liberadas deve chegar a 62 milhões.
Além disso, outros quatro carregamentos da IFA estão previstos para chegar entre junho e julho, o que garante a produção de 100,4 milhões de doses.
Como visto, mais de 50 milhões de doses da vacina de Covid-19 já foram entregues.
Brasil chegou à marca de 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 entregues
O Brasil já distribuiu 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 e a expectativa é de que no mês de junho, mais 40 milhões de doses sejam entregues.
Nesta quarta-feira (02), o Brasil bateu a marca de 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 distribuídas aos estados e municípios do país. Além disso, a expectativa do Ministério da Saúde é de que no mês de junho, mais 40 milhões de doses sejam entregues.
Ainda segundo o ministério, 600 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 já foram encomendadas pelo Brasil e devem chegar todas até o final do ano. “A quantidade é suficiente para imunizar toda a população acima de 18 anos de idade”, diz a pasta.
De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil possui condições de iniciar a sua produção de vacinas da AstraZeneca com insumos 100% brasileiros. Vale relembrar que ontem (terça-feira 02), a Fiocruz assinou um contrato de transferência de tecnologia com a AstraZeneca visando a produção do ingrediente farmacêutico ativo (IFA), matéria para a produção das vacinas contra a Covid-19 no Brasil.
“Esse é um importante passo rumo à autossuficiência e à soberania produtiva da vacina. Essa conquista nos posiciona estrategicamente na luta contra a pandemia”, disse o ministério.
A Fiocruz informou que a estrutura para a fabricação dos imunizantes já recebeu o certificado de boas práticas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Dessa forma, agora a próxima fase é o treinamento e a preparação do IFA para a produção brasileira.
Como visto, o Brasil já distribuiu 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19.
Fiocruz entrega 6,5 milhões de vacinas da Covid-19 ao Ministério da Saúde
A entrega de doses da vacina contra a Covi-19 foi em duas remessas, com a segunda sendo deixada para o final do dia de hoje.
Nesta sexta-feira (30), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), entregou 6,5 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, totalizando 26,5 milhões ao todo. Do total, 19,7 milhões de doses são de abril, que chega a superar a previsão de 18,8 milhões de doses mensais.
De acordo com informações da fundação, a entrega das vacinas em maior número, se dá por conta do escalonamento interno da produção através da Bio-Manguinhos.
Além das doses produzidas internamente, estão inclusas outras 4 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 que foram importadas já prontas através do Instituto Serum, da Índia.
Dessa forma, as doses da vacina contra a Covid-19 entregues nesta sexta-feira, foram em duas remessas. A primeira remessa já foi liberada e conta com 590 mil doses ao Estado do Rio de Janeiro.
Agora, a Fiocruz estima que sejam fornecidas 21,5 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 para o mês de maio.
Fiocruz recebe insumos para produção de vacina
Com alta demanda de necessidade, Fiocruz recebe insumos para a produção de vacina contra a Covid-19.
Com o anúncio tendo feito na última sexta-feira (3), a Fiocruz recebe insumos para a produção de vacina contra a Covid-19. A fundação recebeu mais 225 litros de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), o que possibilita a produção de 5,3 milhões de doses do imunizante contra o coronavírus. Somado a isto, a Fiocruz ainda aguarda receber três novas entregas de IFA em abril.
“Com mais este lote, a instituição garante IFA suficiente para a produção de vacinas covid-19 até maio. A Fiocruz recebeu IFA nos últimos dias o equivalente a 23,5 milhões de doses. Somadas às 11 milhões de doses já produzidas e que estão em processo de controle de qualidade, a Fiocruz garante 35 milhões de doses a serem entregues ao Programa Nacional de Imunizações (PNI)”.
De acordo com a Fiocruz, até agora já foram entregues 8,1 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 ao Ministério da Saúde. Destas, 4 milhões foram importadas da Índia e 4,1 milhões foram produzidas até esta última sexta-feira (2). A estimativa é de que até o mês de julho, serão 100,4 milhões de doses.
Atraso
Com relação a possibilidade de atraso na entrega de IFA neste mês, a fundação já realizou pronunciamento através de uma nota oficia, informando que conta com material para dar continuidade à fabricação das vacinas contra a Covid-19.
“A Fiocruz esclarece que tem trabalhado para garantir todas as importações necessárias de insumos e reagentes para a produção da vacina covid-19. Apesar da dificuldade de transporte internacional enfrentada por vários países, a instituição tem insumos garantidos para a produção das próximas semanas.”
Como visto acima, a Fiocruz recebe insumos para a produção de vacina contra a Covid-19, suficiente para a produção de 5,3 milhões de doses do imunizante contra o coronavírus.
Fiocruz recebe insumos para a produção de vacinas
Chegando hoje ao RJ, Fiocruz recebe insumos para a produção de vacinas contra a Covid-19.
Neste sábado (27), a Fiocruz recebe insumos para a produção de vacinas contra a Covid-19. O novo lote que chega ao Rio de Janeiro é suficiente para a produção de mais 12 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca.
A estimativa é de que o lote de insumos chegue ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro às 18h deste sábado, vindo da China.
Na quinta-feira (25), da semana passada, a Fiocruz já havia recebido um lote suficiente para a produção de 6 milhões de doses. Além disso, na próxima semana, chegará uma nova remessa suficiente para a fabricação de mais 5 milhões de doses da vacina contra o coronavírus.
Com isso, as 23 milhões de doses produzidas pela Fiocruz, serão entregues ao Ministério da Saúde, entre os meses de abril e maio. Posteriormente, serão enviadas aos estados e municípios brasileiros.
Somente em fevereiro, a Fiocruz já havia entregado 1,8 milhão de doses produzidas pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). A estimativa é de eu na semana que vem, mais 2,1 milhões de doses sejam entregues.
Como visto, a Fiocruz recebe insumos para a produção de vacinas contra a Covid-19 neste sábado.
Chega ao Brasil matéria-prima para a vacina da Covid-19
Vindo através de um avião da China, chega ao Brasil matéria-prima para vacina da Covid-19.
Neste último sábado (27), vindo de um avião da China, chega ao Brasil matéria-prima para a vacina da Covid-19, com estimativa de produção de 12,2 milhões de doses. A remessa é de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), e chegou no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Galeão/Tom Jobim).
Enviado para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o produto será processado através do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, que irá produzir mais de 12 milhões de doses da vacina AstraZeneca/Oxford, contra o coronavírus.
Além disso, esse já é o segundo lote da IFA à Fiocruz. O primeiro lote havia sido suficiente para a produção de 2,8 milhões de doses da vacina, que ainda estão em produção.
Dessa forma, as 15 milhões de doses serão entregues ao Programa Nacional de Imunizações, para que assim sejam distribuídos aos estados e municípios. De acordo com a Fiocruz, a estimativa é de que receba lotes da IFA suficientes para a produção de 100,4 milhões de doses até junho de 2021.
A Fiocruz recebeu também 4 milhões de doses já prontas da vacina AstraZeneca e ainda receberá mais 8 milhões de doses nos próximos meses deste ano. Assim, chega ao Brasil matéria-prima para vacina da Covid-19.
Tudo sobre a vacinação do Covid-19 no Brasil
Segundo o ministro da Saúde, a vacinação do Covid-19 no Brasil pode começar já no mês de fevereiro.
Nesta quarta-feira (16), o Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que a vacinação do Covid-19 no Brasil pode começar já no mês de fevereiro de 2021. Entretanto, isso só será possível se os laboratórios farmacêuticos onde as vacinas estão em fases adiantadas de produção cumpram com suas funções burocráticas até este final de 2020.
“Se mantido o que o Instituto Butantan e a Fiocruz previam, ou seja, se a fase 3 dos estudos e toda a documentação das fases 1 e 2 forem apresentados e os registros das vacinas forem solicitados à Anvisa ainda em dezembro, nós, possivelmente, teremos as vacinas em meados de fevereiro para dar início ao plano [de imunização]”, disse o ministro na participação do lançamento do Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra o coronavírus.
Além disso, Eduardo Pazuello falou sobre o trâmite de aprovação do medicamento, em que a Anvisa ainda precisa atestar sua integral eficácia e segurança, para assim, dar início a vacinação do Covid-19 no Brasil.
“O normal é o [processo de] registro em que, no caso de uma vacina produzida no Brasil, a Anvisa tem de avaliar toda a documentação e dar garantias da segurança do imunizante. Mas precisamos compreender que, dentro da pandemia, dada a velocidade de desenvolvimento de vacina, estamos diante de um outro modelo, que é o de uma autorização de uso emergencial que permita aos laboratórios distribuir vacinas a grupos específicos mesmo sem a conclusão dos testes clínicos e da avaliação de completa eficácia e de [possíveis] efeitos colaterais”, reiterou o Ministro da Saúde.
Pazuello ainda disse que não consta nenhum registro de vacinas contra o coronavírus em nenhuma agência reguladora do mundo inteiro. “E, no Brasil, não há nem solicitação de registro, nem pedido de uso emergencial. Se um laboratório nacional ou estrangeiro solicitar e obtiver da Anvisa a autorização de uso emergencial, estudaremos que grupos poderão receber a vacina em quantidades limitadas”.
“Durante as campanhas de vacinação as pessoas não chegam a um posto de vacinação e assinam um termo de consentimento para tomar a vacina. Já o uso emergencial não é como uma campanha. Ele fica limitado a grupos específicos, que são voluntários. Logo, se um laboratório solicitar e a Anvisa autorizar o uso emergencial de alguma vacina [antes que ela tenha cumprido todas as etapas burocráticas prévias ao registro], as pessoas que participarem terão sim que assinar o termo de consentimento. E somente nestes casos”, Explicou Pazuello, que ainda lembrou que a vacinação não será obrigatória.
“Não haverá obrigatoriedade por parte do governo federal em hipótese alguma, e sim campanhas que apresentem a todos o melhor a ser feito. A garantia [de eficácia e segurança] é o que vai fazer com que as pessoas sejam voluntárias”, completou.
De acordo com o ministro, o governo federal terá plenas condições em distribuir as vacinas para os estados em um prazo de cinco dias após receber as primeiras doses. “Precisamos ter a capacidade de controlar a ansiedade e a angústia para passarmos estes 45, 60 dias a partir de agora, que serão fundamentais para que se concluam os processos, sejam feitos os registros, produzidas as vacinas e iniciemos a grande campanha de vacinação”, disse Pazuello
Vacina do coronavírus será produzida em dezembro no Brasil
Um acordo entre a Fiocruz e a AstraZeneca prevê que a vacina do coronavírus será produzida em dezembro no Brasil
A vacina do coronavírus será produzida em dezembro no Brasil, pois a Fiocruz e a AstraZeneca fizeram um acordo para que a produção comece ainda neste ano. Além disso, irá garantir o domínio tecnológico a unidade da Fiocruz, Bio-Manguinhos, para que tenha as condições necessárias para produzir a vacina de maneira independente.
Dessa forma, esse acordo entre ambas irá garantir os parâmetros econômicos e também tecnológicos para produção da vacina contra o coronavírus. Visto que, a vacina criada pela Universidade de Oxford, já está em fase de estudos clínicos no Brasil e diversos outros países. Isto se resume do fato de uma parceria entre o governo brasileiro e o britânico, o qual foi feito pelo Ministério da Saúde no dia 27 de junho.
Assim, agora a próxima coisa a ser feita é assinar o acordo da encomenda tecnológica, que está marcado para ocorrer na segunda semana de agosto. Este acordo irá garantir 100 milhões de doses da vacina do coronavírus que será produzida no Brasil. Sendo 30 milhões delas, entre dezembro e janeiro. Já as outras 70 milhões de vacinas nos primeiros meses do próximo ano.
De acordo com o Ministério da Saúde, desejam investir o valor de R$ 1,8 bilhão para produzir a vacina da AstraZeneca, com os testes sendo ministrados pela Universidade de Oxford. Dos R$ 1,8 bilhão que o Ministério da Saúde quer investir, R$ 522 milhões serão destinados à estrutura da unidade da Fiocruz para produção de imunobiológicos. Já R$ 1,3 bilhão são referentes a despesas e pagamentos do contrato da emenda de tecnologia.