Cientistas encontram fósseis do maior predador que viveu na Europa
Podendo chegar a 15 metros de altura e tendo a cabeça semelhante à de crocodilos atuais, cientistas encontraram fósseis do maior predador que viveu na Europa.
Nesta quinta-feira (10), cientistas encontraram fósseis do maior predador que já existiu na Europa, o Espinossauro, que pode chegar até 15 metros de altura e sua cabeça se assemelha a de um crocodilo atual. Os fósseis foram encontrados por paleontólogos britânicos na Ilha de Wright, no sul da Inglaterra.
Os Espinossauros viveram há cerca de 125 milhões de anos, durante o período Cretáceo. De acordo com estimativas dos paleontólogos, esses animais tinham mais de 10 metros de altura e podiam chegar em até 15 metros.
Os fósseis encontrados do maior predador que já existiu na Europa é primo do dinossauro mais famoso do mundo, o Tyrannosaurus Rex. Ainda que os fósseis encontrados do Espinossauro não estejam completos, não há dúvidas de que é o maior carnívoro que habitou o solo europeu.
Os fósseis encontrados do Espionassauro foram vértebras, ossos das costas, quadril e costas, além de algumas partes dos membros inferiores e superiores. Ainda que não seja o nome registrado e específico, os cientistas o apelidaram de Espinossauídeo da Pedra Branca.O nome foi dado muito por conta do local onde foi encontrado e os paleontólogos entendem que ele não faz parte de nenhuma outra espécie que já foi identificada.
“O tamanho do espécime é impressionante. É um dos maiores – e, possivelmente, o maior – predador conhecido a caçar na Europa”, disse Chris Barker, o paleontólogo chefe do estudo que encontrou os fósseis.
Clicando aqui você encontra o artigo científico que conta os detalhes dos fósseis encontrados. Como o artigo é em inglês, ´precisa ser traduzido.
Os Espinossauros optavam por habitar áreas com lagos, que também contava com herbívoros voadores chamados de pterossauros. No período Cretáceo, o nível do mar era muito maior do que nos tempos atuais e por isso, grande parte da Europa ficava debaixo d’água.
A EMA aprovou a vacina moderna contra o coronavírus
A EMA aprovou a vacina moderna contra o coronavírus e essa é a segunda com a aprovação.
Nesta quarta-feira (6), a EMA (Agência Europeia de Medicamentos) aprovou a vacina moderna contra o coronavírus. Assim, essa é a segunda aprovada pela agência reguladora da Europa.
As autoridades aceleraram a disponibilização das doses, visando conter a pandemia em meio as preocupações com novas variantes do Covid-19.
Dessa forma, a EMA aprovou a vacina moderna contra o coronavírus e aguarda somente a aprovação da Comissão Europeia, o que deve acontecer muito em breve.
Não há mais casos de transmissão de coronavírus na China
A Europa é quem detém os maiores números de casos do coronavírus, sem controle
A China informou, que nas últimas 24 horas, não possui nenhum caso registrado de transmissão do coronavírus, pela primeira vez desde que começou a epidemia. É válido lembrar, que a epidemia do Covid-19 começou a cerca de três meses.
Já outros países como a Itália e os Estados Unidos, sofrem a cada dia e cada vez mais com o coronavírus. Dessa forma, a China mostra que adotando medidas rígidas, é possível avançar em relação ao combate do vírus.
Com isso, o governo da China tem uma reviravolta, pois havia uma grande revolta e repreensão por conta da população mundial. Visto que, no início o governo chinês tentou esconder e não tomou as medidas necessárias contra o vírus, até mesmo punindo médicos que tentavam demonstrar o verdadeiro grau de alerta. Somado a isso, pessoas que publicavam em suas redes sociais sobre os avanços da doença, sofriam punições.
Por conta de erros do governo chinês no início do surto do coronavírus, foi um dos principais motivos as quais o vírus se espalhou por todo o mundo, se tornando uma epidemia, é o que dizem os críticos.
Na China, desde do início da doença, fora contabilizados 80.928 casos do Covid-19, com 3.245 mortes confirmadas até o momento. Agora, a Europa é quem detém os maiores números de casos do coronavírus, sem controle.
A Polícia Civil prendeu traficante internacional em mansão em Angra do Reis
André do Rap como é chamado, seria o responsável por esquematizar o comércio de drogas entre o PCC e países da Europa
Na manhã deste domingo (15), a Polícia Civil de São Paulo prendeu em Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro, o traficante internacional do Rio de Janeiro André de Oliveira Macedo, conhecido como André do Rap. André seria o responsável por esquematizar o tráfico de drogas entre o PCC (Primeiro Comando do Capital) e países da Europa, via Porto de Santos.
André do Rap foi localizado em uma mansão na cidade de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. Com ele, foram apreendidos diversos bens, como um helicóptero, no valor de R$ 7 milhões, e uma lancha.
Uma equipe policial da Divisão de Antissequestro do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) encontrou André do Rap junto à outros três criminosos. Todos eles eram procurados da justiça.
De acordo com o delegado Nico Gonçalves, diretor do Dope, o traficante chegou a São Paulo em um vôo que chegou no início da tarde no Campo de Marte, na Zona Norte de São Paulo.
Volkswagen desenvolve carro global pela primeira vez no Brasil
Os carros do tipo CUV e com base do T-Cross, serão exportados do Brasil para vários países
A Volkswagen está desenvolvendo no Brasil pela primeira vez um carro global. Visto que, desde o início das operações locais, o que já soma mais de 60 anos, também será produzido na Europa. Esse modelo usará a mesma plataforma base do T-Cross, que é um veículo esportivo (SUV) lançado neste ano de 2019.
O novo projeto foi mostrado para a matriz alemã, que gostou do carro e decidiu que irá produzi-lo também para o mercado europeu. “A matriz achou o carro muito bonito e legal” disse Ralf Brandstatter, o chefe global das operações da Volkswagen, que esteve no Brasil nesta quinta-feira e ficou apenas 17 horas.
“É um carro desenvolvido localmente, inclusive a tecnologia”, disse Pablo Di Si, presidente da Volkswagen América Latina. De acordo com fontes do mercado, o modelo do carro deverá ser um CUV, que é um intermediário entre sedã e SUV. Além dele ser produzido na Europa, será exportado do Brasil, onde será feito em São Bernardo do Campo, no ABC paulista e irá para vários outros países do mundo.
Esse é um dos 20 modelos inéditos da lista prometidos pela Volkswagen que seria entre 2017 e 2020. Visto que, faltam 7 dos 20 prometidos, na qual são frutos de investimentos de R$ 7 bilhões no período.
Coca-Cola lança bebida alcoólica
A empresa anunciou nessa semana que irá vender sua primeira bebida alcoólica
A Coca-Cola expandiu a venda do Lemon-do, uma espécie de frisante com sabor limão. A princípio planejam a venda será para todo o Japão, depois levará ao resto do mundo. No Japão, o Lemon-do é conhecido como Shochu, uma bebida frisante a base de um fermentado com sabor de limão.
No país asiático, por conta do encolhimento da população, a venda de bebidas alcoólicas tem encolhido muito. Portanto, a venda de drinks enlatados cresceu consideravelmente. O Lemon-do começou a ser vendido limitadamente em Kyushu, mas até outubro deverá ser comercializado em todo o Japão.
Nesta última terça-feira, a Coca-Cola reportou que seus resultados tiveram aumentos, graças a essa diversificação. No segundo trimestre o lucro líquido foi 2,61 bilhões, 5% a mais do que no mesmo período do ano anterior. Essa estratégia de diversificação vai de encontro a linha perseguida pela empresa, de avançar o lançamento de produtos que fogem dos refrigerantes tradicionais.
Segundo a empresa, os resultados foram impulsionados pelos refrigerantes Coca-Cola Zero e Coca-Cola Plus Coffee, que ajudou as vendas principalmente na Europa. De acordo com a Coca-Cola, a venda de refrigerantes tradicionais continua sendo vendida bem mais em países com a renda per capita menor.
Além dos já citados, a empresa pretende expandir o número de países na qual são vendidos o energético Coca-Cola Energy. Até o fim deste ano, quem deverá receber a versão é o México.
Crianças são rastreadas por relógio rastreador com chip
O relógio indica com quem e onde a criança está
A analista de sistemas Rebeca Paiva Bahia, consegue de seu trabalho acompanhar o que a filha da 4 anos está fazendo, seu trajeto e saber se ela já chegou na sua aula de inglês ou matemática. A analisa também consegue falar com a filha sem que ela precise de um celular. Isso tudo é feito através de um relógio rastreador infantil. Produto na qual tem sido apresentado como um lançamento do ano, por lojas online de produtos importados.
Os relógios infantis funcionam com um chip de celular e os pais têm que instalarem um aplicativo de celular para poderem usar as funções de ligar e rastrear, alguns modelos possuem até mesmo a opção de ouvir conversas ao redor da criança.
Rebeca comprou o produto para a filha em maio deste ano e está satisfeita. “Ela faz atividades no horário da tarde e já deu para ver que tem um poder de dar segurança. Trabalho e passo o dia inteiro longe.”
O dispositivo permite que acione os responsáveis em caso de risco. É também uma forma de manter contato com a filha sem que ela precise estar carregando um celular. “Ela não teria maturidade para ter um celular, pela idade. Talvez soubesse mexer, mas seria fácil alguém levar (o aparelho) dela.”
A procura pelo aparelho
Michel Trovão, proprietário da Loja Eletrônicos Brasil, após fazer pesquisas de mercado, começou a vender o produto e que havia demanda. “Foi uma aposta e, realmente, uma escolha acertada. Temos mais de 700 unidades vendidas. Chegam muitas perguntas e mensagens no WhatsApp.”
Segundo Michel, seu maior número de clientes é formado por pois que de crianças entre 4 a 10 anos de idade. “É um relógio infantil. Um dos modelos tem joguinhos. O pré-adolescente e o adolescente não vão querer usar. Os pais compram para saber onde o filho está e para se comunicar com eles.”
A bateria dura entre 1 e 3 dias, dependendo do uso. A carga do aparelho é feita através de cabo USB e pode custar até R$ 200,00.
Europa
Na Europa o rastreador é polêmico. Visto que, o Conselho do Consumidor da Noruega realizou testes em vários desses modelos e achou falhas de segurança, como por exemplo a possibilidade de invasão. Isso ocorreu em 2017 e os fabricantes do aparelho na época afirmaram que as falhas haviam sido o corrigidas. No mês seguinte uma empresa alemã proibiu a venda.
Diogo Cortiz Coordenador do curso de Design de Interação da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), explica que os relógios rastreadores integram uma tendência, que são as tecnologias “vestíveis”. “Uma preocupação que temos é com a segurança e a privacidade.”
E a invasão não é o único risco do aparelho. “Tem a clonagem e a perda ou furto do celular dos pais, fazendo com que outra pessoa tenha acesso a informações sobre as crianças”, afirma Cortiz.