“Menor dos líderes” diz The New York Time sobre Jair Bolsonaro
Esse artigo destaca a demissão de Ricardo Galvão, diretor do Inpe, após a divulgação de dados alarmantes sobre o desmatamento da Amazônia
Nesta segunda-feira (26 de agosto), a edição internacional do The New York Times trouxe em sua capa, um artigo com o título “A devastação da Amazônia por todo o Brasil”, na qual o presidente brasileiro Jair Bolsonaro é classificado como “o menor e mais maçante” dos líderes mundiais.
O texto do artigo afirma que o primeiro sinal de que a Amazônia não teria um bom ano, começou pela demissão do diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe)), Ricardo Galvão, após o cientista divulgar dados alarmantes sobre o desmatamento da floresta amazônica em 2019.
“O presidente Bolsonaro avaliou a divulgação dos dados como um ato não patriota e disse que Galvão não era um bom brasileiro que queria servir ao seu país”, critíca o texto do artigo.
Além disso, o texto ainda conclui que “um tesouro global como a Amazônia vive à mercê do presidente Bolsonaro, o menor, mais maçante e petulante de todos os líderes”.
Fonte: Estadão conteúdo
“O que ele está de olho na Amazônia” diz Bolsonaro sobre Macron
Além disso, o presidente brasileiro também criticou a imprensa e alegou que os conteúdos considerados relevantes por ele, não foram publicados como o esperado
Jair Bolsonaro voltou a questionar o interesse de alguns países por trás do apoio ao Brasil para combater os incêndios na Amazônia. Bolsonaro com um exemplar do jornal O Globo em mãos, citou a manchete da edição desta segunda-feira (26 de agosto), do veículo que cita o presidente francês Emmanuel Macron e diz: “Macron promete ajuda de países ricos à Amazônia”. “Será que alguém ajuda alguém a não ser uma pessoa pobre, sem retorno? O que ele está de olho na Amazônia?”, indagou Bolsonaro sobre a frase.
Além disso, o presidente Bolsonaro criticou a imprensa, dizendo que não iria responder perguntas de jornalistas nesta segunda-feira (26), porque os conteúdos que considera relevante não foram publicados como ele esperava.
Segundo ele, ao longo do último final de semana conversou com vários líderes de outros países. “Mas não com aqueles outros que querem continuar nos tutelando”. Ele não deixou claro a quem se referia.
Após o segundo dia de debates no encontro entre os líderes dos países do G7 (Estados Unidos, França, Reino Unido, Alemanha, Japão, Itália e Canadá), o presidente da França afirmou no domingo (25), que o grupo concordou em ajudar os países atingidos pelas queimadas na Amazônia “o mais rapidamente possível”.
Juiz define limite de 72 horas para Bolsonaro tomar medidas de combate para as queimadas
Além disso, ele informou também que sejam informadas as providências adotadas para punir os envolvidos nos incêndios criminosos
Rolando Valcir Spanholo, o juiz federal da 21ª Vara do Distrito Federal, deu 72 horas para o governo Jair Bolsonaro (PSL) explicar medidas que tem adotado para combater queimadas na Amazônia. Além disso, também ordenou que sejam informadas as providências adotadas por autoridades para punir envolvidos com incêndios criminosos na vegetação. Rolando ainda acolhe parcialmente ação popular movida pelo advogado Carlos Alexandre Klomfahs.
Em decisão, o magistrado afirma que ‘nossa Constituição não deixa dúvidas acerca da responsabilidade do Poder Público em coibir, dentre outras, o emprego de técnicas e métodos que coloquem em risco a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente’.
“Da mesma forma, não se pode ignorar que o texto constitucional, depois de deixar claro que a região da Floresta Amazônica constitui patrimônio nacional dos brasileiros, também impõe que o seu uso/exploração se dê “dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais” (§4º)”, escreve o juiz.
Segundo ele, ‘assiste razão ao autor popular quando atribuiu ao Poder Público a responsabilidade por regular, fiscalizar e punir atividades envolvendo o meio ambiente naquela região (que é de vital importância para o mundo)’.
Responsabilidade dividida
O magistrado, no entanto, pondera que ‘a responsabilidade por proteger o meio ambiente e combater a poluição gerada pelas queimadas também é dos Estados e dos Municípios nas quais elas são geradas’. “Não é apenas responsabilidade da União, como erroneamente se tem difundido”.
O juiz afirma que, ‘embora indesejado, não podemos ignorar que, em grande medida, o agravamento do quadro (aumento do número de focos de incêndio, maior demora nos seus controles, amplitude das áreas atingidas
etc.) também guarda relação direta com o período de estiagem/seca que todos os anos atinge grande parcela do território brasileiro neste período do outono/inverno’.
“O que, infelizmente, potencializa os efeitos adversos das queimadas e acaba não sendo considerado por muitos que, naturalmente, por desconhecimento ou maldade, imediatamente, procuram correlacionar o fenômeno com o também nem sempre legal manejo/corte de árvores na região amazônica (não é supérfluo lembrar que a própria Europa, Austrália e Estados Unidos enfrentam ciclos de incêndios devastadores nos seus respectivos períodos de redução pluviométrica)”, relata.
Spanholo afirma que, ‘se de um lado não podemos ignorar que a exploração dos recursos naturais naquela parte do território nem sempre segue os ditames da lei (que vem agravada pela fiscalização deficitária etc.), de outro, como o próprio autor popular alertou em sua inicial, também não podemos ignorar que muitos não são totalmente verdadeiros quando pousam de “defensores da Amazônia – o pulmão do mundo”’.
“Não somos ingênuos!”, exclamou o juiz, ao afirmar que ‘há muito interesse econômico em jogo, tanto no ambiente interno do País, como no seio de grande parcela da comunidade internacional’.
“Infelizmente, interesses pouco nobres acabam se misturando e maculando (no mínimo gerando dúvidas indevidas) o trabalho sério de milhares de outras iniciativas (nacionais e internacionais) que, verdadeiramente, apenas querem ver a nossa região amazônica continuar cumprindo o seu papel ambiental com o mundo, sem relegar a uma condição de injustificada pobreza aos milhões de brasileiros que lá residem”, anotou.
O juiz continua. “Aliás, não podemos esquecer que, em grande medida, a força econômica de muitos países, empresas e pessoas que hoje criticam (algumas vezes com razão, noutras nem tanto) a nossa forma de gerenciar a exploração dos nossos recursos naturais amazônicos, no passado, conquistaram o seu poder econômico exatamente por meio da exploração predatória do seu solo e dos recursos naturais que possuíam”.
O magistrado justifica que ‘não se está aqui defendendo que os erros e os abusos por eles cometidos no passado servem de “salvo conduto” para que o Brasil e os brasileiros também incorram em erros idênticos’. “Contudo, uma coisa é demonstrar a boa intenção de colaborar para que a região amazônica não deixe de ter a importância ambiental que ela tem para o mundo”.
“Outra bem diversa é querer usar discursos vazios e até mal intencionados (que não ultrapassam um simples olhar diante do espelho da própria história) para avocar a si um poder que a soberania brasileira jamais outorgou a terceiros (que sequer aqui vivem, que sequer aqui conhecem adequadamente)”, afirma.
“Cometemos erros, sim, cometemos! Precisamos corrigir rumos, também!”, constata.
O juiz afirma que, porém, ‘o povo brasileiro é soberano para tomar suas decisões e sempre pautou a sua atuação perante a comunidade internacional com muito respeito, sendo uma das nações que menos praticou ingerência e/ou beligerou acerca dos assuntos internos de outros Países’.
“Temos nossas limitações, nossos governantes muitas vezes acabam não sendo muito felizes nas suas decisões e atitudes, mas não somos incapazes, e muito menos aceitaremos, de maneira imposta, que terceiros venham decidir sobre nossos assuntos internos”, anota.
Foi rejeitado um pedido do advogado Klomfahs, pelo magistrado, para que o Brasil se submeta à ‘inspeção de organismos internacionais como a ONU para aferir os dados sobre o desmatamento da Amazônia”, conforme requerido pelo autor’.
“Igualmente, em nome do Princípio da Separação dos Poderes (art. 2º), rejeito o pedido para impor “ao Presidente da República que proceda a demonstração em rede nacional de Rádio e TV, do relatório oficial sobre a real situação da floresta Amazônica”, escreve.
De acordo com o magistrado, ‘no atual estágio do processo, não há como sequer reconhecer se, de fato, o atual e os governos anteriores (afinal, o longo histórico de desmatamento na floresta amazônica não surgiu agora) deixaram de registrar ou manipularam informações relativas à cobertura vegetal lá existente’.
Pedido de Lula é negado pelo STF
Esse pedido pó negado por unanimidade entre os ministros da Segunda Turma da Suprema Corte
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou por unanimidade o pedido de defesa do ex-presidente Lula. O pedido de Lula foi contra o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro.
Veja os que foram contra o pedido de Lula: Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Edson Fachin. No entanto, o Ministro Celso Mello não participou do julgamento virtual por conta de uma licença médica.
Esse processo só foi analisado pelo plenário virtual, pois o relator dos processos relacionados à Operação Lava Jato no Supremo, Fachin, havia negado o andamento do pedido do ex-presidente Lula em abril. “A irresignação não merece prosperar”, escreveu o ministro na ocasião.
No entanto, diante da decisão monocrática, a Procuradoria-Geral da República (PRG) não manifestou interesse em recorrer do voto de Fachin.
Bolsonaro volta a dizer que as ONG’s são responsáveis pelas queimadas
Jair Bolsonaro disse que em nenhum momento acusou as organizações, pois ainda não há provas e sim suspeitas
O Presidente da República Jair Bolsonaro, mostrou sua preocupação com a repercussão negativa das suas falas no exterior contra ONGs (organizações não governamentais), mas nessa quinta-feira (22 de agosto), voltou a dizer que as entidades são suspeitas por estarem por trás das queimadas. De acordo com Bolsonaro, em momento algum ele fez acusações as ONGs sobre as queimadas na Amazônia, porque não há provas e sim “suspeitas”.
Após isso, o presidente foi questionado por jornalistas sobre quem estaria por trás dos incêndios criminosos na Floresta Amazônica e Bolsonaro volta a afirmar que há “indício fortíssimo de que ONGs estão por trás das queimadas”.
“São os índios, quer que eu culpe os índios? Vai escrever os índios amanhã? Quer que eu culpe os marcianos? É, no meu entender, um indício fortíssimo que esse pessoal da ONG perdeu a teta deles. É simples”, reagiu Jair Bolsonaro.
Questionado se os responsáveis pelas queimadas poderiam ser os fazendeiros, o presidente concordou:
“Pode, pode ser fazendeiro, pode. Todo mundo é suspeito, mas a maior suspeita vem de ONGs”, reforçou.
Segundo ele, as ONGs “perderam dinheiro” e “estão desempregadas”, por isso, teriam motivos em fazer uma campanha contra o governo.
“Não se tem prova disso, meu Deus do céu. Ninguém escreve isso, vou queimar lá, não existe isso. Se você não pegar em flagrante quem está queimando e buscar quem mandou fazer isso, que isso tá acontecendo, é um crime que está acontecendo.”
Jair Bolsonaro também criticou a imprensa e disse que é “inacreditável” a forma como suas falas contra ONGs foram publicadas nos jornais.
“O Brasil vai chegar à situação da Venezuela, é isso o que a grande imprensa quer”, declarou. “Se o mundo lá fora começar a impor barreiras comerciais, nosso agronegócio vai começar a dar para trás, a vida de você (jornalistas) vai estar complicada como a de todos.”
Toda semana, um funcionário é demitido do Governo Bolsonaro
Em 250 dias de gestão de Jair Bolsonaro, pelo menos 34 funcionários já foram demitidos
A exoneração do presidente do Coaf, Roberto Leonel e a saída do secretário especial da Cultura, José Henrique Pires, na última quarta-feira (21), reforçam essa alta rotatividade dos cargos públicos no governo Jair Bolsonaro. Segundo o levantamento feito pelo jorna O Estado de São Paulo, em 250 dias de gestão, pelo menos 34 funcionários já foram demitidos de seus cargos no governo Bolsonaro, o que dá uma média de um a cada sete dias.
Nessa lista de demitidos tem ministros, diretores e secretários executivos de órgãos ou pastas. Logo nos primeiros meses de governo, Bolsonaro já demitiu três de seus ministros.
O primeiro demitido foi da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, que foi exonerado do cargo com 48 dias de mandato, após se desentender com Carlos Bolsonaro e ter o seu nome associado à uma denúncia de candidaturas laranjas do PSL durante as eleições do ano de 2018. Bebianno foi substituído pelo General do Exército Floriano Peixoto.
Logo após, foi a vez do colombiano Ricardo Vélez Rodríguez, sugerido pelo filósofo e guru bolsonarista Olavo de Carvalho para chefiar o Ministério da Educação, mas ele deixou o cargo em meio a declarações polêmicas.
Entretanto, o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, um dos principais nomes nas Forças Armadas e que já havia assumido a chefia Secretaria-Geral no lugar de Peixoto, foi exonerado após atrito com a ala olavista do governo Bolsonaro.
Joaquim Levy, o ex-ministro da fazenda durante o primeiro ano de governo de Dilma Rousseff, irritou o presidente Bolsonaro após indicar Marcos Barbosa Pinto, ex-assessor do PT, para a diretoria de Mercado de Capitais. No entanto, após um comentário de Bolsonaro ter afirmado já estar “por aqui” com Levy, ele pediu demissão de seu cargo em 16 de julho.
Divulgação de Dados
Com a discordância em relação à divulgação de dados motivou a demissão de Ricardo Galvão, ex-diretor do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). “Certas coisas eu não peço, mando”, afirmou Jair Bolsonaro, após ter confirmado que pediu a demissão de Galvão por ele ter liberado informações sobre o aumento do desmatamento da Amazônia em 2019.
Os ataques do presidente à cultura também renderam demissão na Ancine (Agência Nacional do Cinema).
Mega-Sena sorteará R$ 31 milhões hoje
Os apostadores podem adquirir seu bilhete por apenas R$ 3,50 em qualquer casa lotérica do país
Nesta quarta-feira (21 de agosto) hoje, a Mega-Sena promete sortear prêmio de R$ 31 milhões no concurso de número 2.181. Foram 95 apostas ganhadoras da quina, que levaram R$ 28.276,52 cada. Já outras 6.869 apostas acertaram quatros números do bilhete e faturaram R$ 558,67.
Abaixo, veja os números sorteados do concurso 2.180:
10 – 12 – 16 – 21 – 28 – 38.
Não sabe como apostar? Veja abaixo:
Os valores das apostas são simples, seis números custam apenas R$ 3,50. No entanto, a possibilidade de acerto é uma em mais de 50 milhões. A aposta mais cara custa R$ 17.517,50, em 15 números. No entanto, neste caso a possibilidade de acerto é de uma em 10 mil.
Para concorrer ao prêmio de R$ 31 milhões desta quarta-feira, basta ir até a casa lotérica mais próxima ou do seu gosto, e marcar de 6 a 15 números do volante, podendo deixar que o sistema escolha os números para você (surpresa) e/ou concorrer a mesma aposta por 2, 4 ou 8 concursos consecutivos.
Como cada jogo de seis números custa R$ 3,50, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta e maiores são suas chances de faturar o prêmio maior. Além disso, a outra opção é o Bolão da Caixa, que permite ao jogador fazer as apostas em grupo. Para isso, basta preencher o capo próprio no volante ou solicitar ao atendente da lotérica. Mas, você também pode comprar cotas de bolões organizados pelas lotéricas.
No entanto, neste caso poderá ser cobrada uma Tarifa de Serviço adicional de até 35% do valor da cota. Na Mega-Sena, os bolões possuem preço mínimo de R$ 10. Mas, cada cota não pode ser inferior a R$ 4. É possível realizar um bolão de no mínimo 2 e no máximo 100 cotas. Boa sorte!
Será votado nesta terça-feira o Projeto de lei que amplia o porte de armas
A novidade no texto é de que as mulheres em medidas protetivas poderão ter autorização de posse de arma concedida em até 10 dias
Nesta terça-feira (20 de agosto), pode ser votado o projeto de lei sobre armas de fogo (PL 3723/19) no plenário da Câmara dos Deputados. Essa proposta trata do porte de armas para categorias além das já previstas no Estatuto do Desarmamento, do porte para caçadores, colecionadores e da posse em área rural, proposta essa na qual é autoria do governo.
Essas mudanças constam de substitutivo do Deputado Alexandre Leite (DEM-SP), que é o relator do projeto de lei na Câmara, na qual incorpora o projeto de lei 3615/19, aprovado pelo Senado Federal, que trata dos colecionadores, atiradores e caçadores.
Esse texto substituirá o decreto de armas editado e que foi revogado pelo presidente Jair Bolsonaro, que acabou deixando insegurança jurídica sobre o tema.
Segundo o deputado, o objetivo do texto é aprimorar a legislação às necessidades e direitos dos cidadãos que pretendem e estejam habilitados a possuir as armas de fogo.
“O relatório é a síntese do exercício do bom senso entre aqueles que não querem de jeito nenhum e aqueles que não querem controle algum”, afirma Alexandre Leite. Esse projeto é focado na regulamentação da posse de armas no âmbito urbano e na tratativa sobre CACs (colecionadores, atiradores desportivos e caçadores).
O projeto também inclui no Estatuto do Desarmamento, as regras específicas para essas categorias. Isso ficará sob responsabilidade do exército dar a autorização e fazer o controle e fiscalização das atividades.
“O Brasil caminha rumo a um liberalismo provocado pelo presidente Jair Bolsonaro. Esta transição não pode ser traumática, mas sim gradativa. É neste sentido que o nosso relatório ao PL 3723 dá mais liberdade de acesso às armas de fogo pelo cidadão de bem e cobra mais responsabilidade no uso”, diz Leite.
O porte de armas de fogo é a autorização para que o cidadão ande armado fora de casa ou de seu local de trabalho. Atualmente o porte só é permitido para as categorias descritas no Estatuto do Desarmamento, como os militares das Forças Armadas, policiais e guardas prisionais.
Encerram hoje (19/08) as inscrições para as bolsas remanescentes do Prouni 2019
Para os que já possuem matrícula na universidade que deseja se inscrever o prazo se estende até 30 de setembro
As inscrições para as bolsas remanescentes do Programa Universidade para Todos (Prouni) acabam nesta segunda-feira (19). As mesmas podem ser feitas pelo site http://siteprouni.mec.gov.br/. Este prazo é destinado à alunos que ainda não possuem matrículas nas instituições de ensino em que desejam a bolsa de estudo.
Os critérios necessários para participar são: ter feito o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) a partir de 2010, tendo a nota superior a 450 pontos, sem que tenha zerado a redação ou ser professor da rede pública de ensino.
No entanto, o prazo é diferente para aqueles que já possuem matrículas na universidade em que querem se inscrever, este vai até o dia 30 de setembro.
OPÇÕES DE BOLSAS
As bolsas de estudo oferecidas pelo Prouni podem ser integrais ou parciais em instituições de ensino superior privadas.
Para concorrer às bolsas parciais, o candidato deve ter renda familiar bruta mensal de até três salários mínimos por pessoa, essa modalidade cobre 50% dos custos da faculdade. Já para as integrais, o candidato deve ter renda familiar bruta mensal de até um salário mínimo e meio.