Números da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde atualizou os números da Covid-19 no Brasil.
Os números da Covid-19 foram atualizados pelo Ministério da Saúde e os números de casos confirmados desde o início da pandemia no Brasil chegou a mais de 29,9 milhões. Somente nas últimas 24 horas, foram confirmados novos 7.210 novos casos positivos, foi o que informou o painel do ministério.
O número de pessoas em acompanhamento das autoridades de saúde chegou a 554.362, enquanto o número de mortes pela Covid-19 no Brasil chegou a 660.147.
Desde o início da pandemia no país, até o momento 28.784.928 pessoas se recuperaram do coronavírus. No momento, 3.098 mortes estão sob acompanhamento das autoridades de saúde.
Covid-19 por estados
O Estado de São Paulo lidera desde o início da pandemia em número de mortes por Covid-19 (167.485), seguido por Rio de Janeiro (72.858) e Minas Gerais (60.879). Além disso, entre ontem e hoje (3), foram registradas 39 mortes, em todo o Brasil.
Mega-Sena acumulada pode pagar R$ 120 milhões
Mais uma vez acumulada, a Mega-Sena pode pagar até R$ 120 milhões no próximo sábado.
Na última quarta-feira (30), nenhum apostador cravou os seis números do bilhete e por conta disso, a Mega-Sena está acumulada e pode pagar até R$ 120 milhões ao vencedor do prêmio máximo neste sábado (02).
Mesmo que nenhum apostador tenha cravado os seis números do bilhete da Mega-Sena, a Quina contemplou 168 ganhadores que receberam em suas contas o valor de R$ 45.486,09 cada. Já a Quadra, teve 11.371 ganhadores que lucraram R$ 960,04 cada.
O valor para garantir o bilhete de até seis números é de R$ 4,50 e é o menor valor para apostar. Quanto mais números decidir marcar, maiores são chances e mais cara fica a aposta.
Confira os números sorteados no concurso anterior:
01 – 10 – 19 – 34 – 35 – 45
Para apostar na Mega-Sena, é preciso comparecer a qualquer casa lotérica do país ou através da internet e pelo aplicativo da Caixa Econômica Federal. Quanto mais números decidir marcar, maiores são as chances de ganhar e o valor do bilhete aumenta.
Camisa do Chorão é transformada em NFT
Uma camisa que foi usada pelo ex-vocalista da banda Charlie Brown Jr, Chorão, é transformada em NFT.
O mercado das NFT’s está cada vez crescendo mais e de maneira rápida, assim como costuma ser na internet. Agora, foi criada uma NFT de uma camisa de Chorão, vocalista que morreu e era um ícone da banda Charlie Brown Jr. Estes tokens não fungíveis são criados a partir da tecnologia blockchain.
O NFT de Chorão foi disponibilizado através da plataforma ICHELLO, que é de uma camiseta que o vocalista usou em um dos shows da banda que fazia grande sucesso no Brasil. As NFT’s podem estar presentes em games, moda, obras de arte e até mesmo na música.
A camisa que era uma das mais usadas por Chorão em shows, foi entregue ao economista George Cuesta, através de um show realizado no Teatro da Rádio Mix, ainda lá em 2009.
“O Chorão entregou a camisa nas minhas mãos e não teve aquela disputa de item arremessado na plateia, como sabemos que acontece nos shows. Hoje a blusa está emoldurada e só de olhar para ela já é algo que arrepia, principalmente para quem é muito fã do grupo. Já vi pessoas chorarem na frente dela e o mais interessante é que a vestimenta nunca foi lavada e ficou preservada desde o evento até a moldura dela. Uma outra curiosidade e que faz dela um artigo muito raro e exclusivo, é que contém marcas de suor do artista na apresentação” contou o economista.
George Cuesta ainda completou, contando sobre como surgiu a ideia de transformar a camisa de Chorão em uma NFT.
“A empresa apresentou uma proposta inovadora unindo música e arte, além de uma consultoria sobre o mundo de NFTs. Foi quando entendi que o item realmente possui um valor agregado e seria interessante torná-lo público e acessível. Desta forma, me senti confortável em seguir os passos que tornariam então a peça em uma arte digital, além do item físico em si. A comunidade já não apenas entendeu, como se entusiasmou com o movimento iniciado pela iniciativa da ICHELLO. Hoje a camisa está em posse da agência, todavia, espero que muito em breve esteja com o felizardo que terá a possibilidade de ter esse item consigo ao longo da vida.”
Tapa de Will Smith vira NFT
Após Will Smith dar um tapa na cara de Chris Rock, o ocorrido virou NFT.
O tapa desferido por Will Smith em Chris Rock chamou a atenção do mundo inteiro e ainda é um dos assuntos mais comentados do momento. O fato ocorreu no último domingo (27), durante a premiação do Oscar e, além de todos os memes criados, surgiu também uma NFT (Token não-fungível).
O ator mundialmente conhecido perdeu a cabeça durante a cerimonia do Oscar, quando o também ator Chris Rock, fez uma piada com o cabelo da esposa do Will, que sofre com uma doença e por isso sofre queda de cabelo. O ator então se levantou e desferiu um tapa no rosto do apresentador.
A cena icônica deu surgimento a moeda cujo nome é Will Smith Inu (WSI), que foi criado e está sendo comercializado através da plataforma UniswapUNI/USDlogo. Em pouco tempo, a moeda bateu incríveis 730% e ainda na tarde desta terça-feira (29), a NTF estava sendo vendida a US$0.0000008518, é o que informa o site CoinMarketCap.
O ocorrido que mostra Will Smith desferindo o tapa na cara de Chris Rock está sendo comercializado nas plataformas de NFT, como OpenSea e LooksRare. Há uma coleção criada, chama de Will Smith Sla Dao, que já conta com mais de 2 mil itens e 744 donos. O preço mínimo de cada arquivo é de 0.0001 Ethereum, cerca de US$ 0,34 na cotação atual.
No entanto, a página da coleção se pronunciou e informou que as artes não possuem ligação direta com Will Smith. Além disso, não foram confirmadas informações com moedas virtuais com o nome do ator.
Dólar volta a apresentar alta
Após oito quedas seguidas, agora o Dólar voltou a apresentar alta.
Depois de oito quedas consecutivas, o Dólar voltou a apresentar alta. Em meio à correção no mercado internacional e expectativas por conta dos juros internos, a bolsa de valores apresentou queda por conta da troca no comando da Petrobras.
Mesmo com a alta apresentada no dólar hoje, ainda há uma queda acumulada em 7,43% no mês de março e de 14,41% no ano de 2022.
Já no mercado das ações, o dia também foi movimentado, com o Índice Ibovespa, da B3, teve recuo de 0,29%, encerrando com 118.738 pontos. Com isso, o indicador apresentou queda de 0,86% no pior momento da sessão, que ocorreu por volta de 11h20 desta segunda-feira, com estabilidade na parte da tarde. Além disso, a baixa se deu por conta da queda das ações da Petrobras, que são as mais negociadas na bolsa.
Dessa forma, as ações ordinárias da Petrobras, que são as com direito a voto em assembleia de acionistas, caiu 2,97%. Já os papéis preferenciais, cujo a há a preferência na distribuição de dividendos recuou em 2,41%.
Já com a correção do mercado financeiro global, o dólar valorizou, com os investidores realizando suas apostas de que o Federal Reserve deve agilizar na alta dos juros por conta da guerra que envolve a Rússia e Ucrânia.
Brasil acolhe ucranianos
Quase 50 ucranianos foram acolhidos pelo Brasil por conta da guerra que ocorre na Ucrânia.
Neste sábado (26), 47 ucranianos chegaram ao Brasil, acolhidos pelo país por conta da invasão Russa à Ucrânia. Estes cidadãos ucranianos estavam na Polônia e o Ministério das Relações Exteriores (MRE) informou que essas pessoas tiveram o apoio da força-tarefa da Embaixada do Brasil em Varsóvia.
A embaixada brasileira agilizou a documentação da viagem, além das notas às autoridades migratórias, sanitárias e aeroportuária da Polônia. Além disso, os ucranianos ainda receberam o apoio do Consulado-Geral de Frankfurt, na Alemanha, onde ocorreu a conexão do voo que depois disso os levaria para o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.
A portaria do Ministério das Relações Exteriores disponibilizou visto temporário e autorização de residência para o acolhimento humanitário dos ucranianos que estão fugindo da guerra. Além disso, os ucranianos que chegarem ao Brasil sem visto, podem pedir uma autorização de residência nas delegacias da Polícia Federal do país.
Números da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde atualizou o painel com os números da Covid-19 no Brasil.
O Ministério da Saúde informou os números atualizados da Covid-19 no Brasil e o país já registra 678.762 mortes e 29.832.179 casos confirmados desde o início da pandemia. Até o momento, 28.464.436 de pessoas estão recuperadas da doença, enquanto 798.901 estão sob o acompanhamento das autoridades de saúde.
Além disso, somente nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 29.922 novos casos de Covid-19 e 196 mortes. No entanto, os números do Ministério da Saúde não estão incluindo o Distrito Federal, Mato Grosso e Bahia.
Confira os números da Covid-19 por estado:
Dólar fecha em queda mais uma vez
Dólar fecha a R$ 4,84 e registra menor preço desde março de 2020.
Nesta quarta-feira (23), o dólar frechou em baixa mais uma vez, tendo registrado o menor preço desde março de 2020. A queda da moeda norte-americana se deu por conta das commodities (bens primários com cotação internacional) e dos juros altos. A valorização das commodities por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia está contribuindo para a entrada de divisas no Brasil. Além disso, os investidores ainda estão repercutindo o aumento da taxa Selic (juros básicos da economia) ocorrido recentemente.
A negociação do dólar começou o dia de maneira instável, porém ao longo do dia começou a apresentar queda e se estabilizar. A moeda acabou oscilando ao longo do dia, mas acabou fechando o dia sendo vendido a R$ 4,844, com queda de R$ 0,071 (1,84%). A queda do dólar em março já representa 6,04%, enquanto isso, em 2022, a moeda norte-americana já caiu 13,2%.
Bolsa de valores mantém estabilidade
Por um lado, se o dólar fechou mais um dia em baixa, por outro, a bolsa de valores se manteve estável. O índice Ibovespa, da B3, chegou a oscilar ao longo do dia, porém acabou fechando a quarta-feira com uma pequena suba de 0,16%. Com essa variação, a bolsa de valores alcançou os 117.457 pontos, sendo que tem apresentando números melhores em comparação aos últimos tempos. As ações de petroleiras e de varejistas seguraram o indicador brasileiro.
Números da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde atualizou o painel com os dados da Covid-19 no Brasil.
Nesta terça-feira (22), o Ministério da Saúde atualizou o painel com os números atualizados da Covid-19 no Brasil. Desde o início da pandemia no país, foram registrados 29.682.515 casos confirmados, com 41.021 casos registrados somente nas últimas 24 horas.
Além dos mais de 42 mil casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, o Brasil também registrou 394 mortes. De acordo com o painel do ministério, até o momento, 657.696 mil pessoas já morreram pela doença no país.
O boletim ainda aponta que 28.286.808 estão recuperadas da Covid-19 no Brasil e 733.11 casos estão sob o acompanhamento das autoridades de saúde.
O uso de máscaras contra a Covid-19 no Brasil
Ainda que em diversos locais já não seja mais obrigatória o uso de máscaras, algumas pessoas ainda precisam dessa proteção contra a Covid-19.
Diversos estados do Brasil derrubaram a obrigação do uso de máscaras, principalmente em locais fechados. No entanto, os especialistas da área da saúde informam que algumas pessoas em específico ainda devem seguir utilizando o protetor contra a Covid-19.
De acordo com informações do médico Rodrigo Bresani, a flexibilização do uso de máscaras contra a Covid-19 ocorreu somente após o avanço do Brasil na vacinação contra o vírus. No entanto, ainda assim o médico intensivista defende o uso da proteção em alguns casos específicos, que devem ser analisados de maneira individual.
“Para alguns grupos de risco, principalmente pacientes idosos, imunossuprimidos por diversos motivos, pacientes oncológicos, ou com doenças crônicas, a gente precisa ficar muito atento. Independentemente dessa nova norma [que libera o uso em locais fechados], a orientação para esses pacientes é, obviamente, continuar se cuidando” disse o médico.
Além disso, Rodrigo Bresani informa que o uso de máscaras é fundamental para pessoas que possuem algum tipo de doença crônica ou idade mais avançada ou então, alguma de seus familiares.
“Esses pacientes, sem sombra de dúvidas, devem continuar se protegendo. Isso, claro, supondo que eles estão já vacinados, com segunda, terceira dose, mas devem continuar fazendo o uso de máscaras em ambientes fechados e também abertos. Esse cuidado deve se perpetuar nesse próximo ano e principalmente agora, que estamos enxergando um aumento do número de casos e mortes na Europa, por causa de uma nova cepa. E isso aparentemente já vem chegando ao Brasil, então a gente tem que estar atento”, completou o médico.
As pessoas com comorbidades e as que não se vacinaram também deve se atentar às proteções contra a Covid-19 e seguir usando máscaras.